Comissão de Smart Cities discute inteligência artificial e preconceitos

Na última segunda-feira (29), aconteceu mais uma reunião da Comissão de Estudos para a Criação de um Plano de Cidade Inteligente para o município de São Paulo, presidida pelo Vereador Marlon Luz, na Câmara Municipal. Dessa vez, a comissão recebeu o professor da Faculdade de Direito da USP, Juliano Maranhão. Através de uma vídeo chamada, o acadêmico explicou sobre inteligência artificial.

Ao longo de sua apresentação, Juliano destacou a necessidade de que a inteligência artificial seja regulamentada, pois existem muitas preocupações em relação à eficácia da tecnologia. Segundo  ele, é importante que haja muitos cuidados para que situações discriminatórias não ocorram. “Tem o exemplo da Amazon, que passou a utilizar o sistema de inteligência artificial para revisão e indicação de contratação de funcionários. O sistema se baseava em dados enviesados e privilegiava homens brancos em detrimento de mulheres e negros, mas principalmente era uma discriminação de gêneros”, explicou o professor de direito

Porém, Juliano Maranhão também exemplificou os benefícios da inteligência artificial. Segundo o professor, é uma tecnologia capaz de potencializar e melhorar diversas áreas da sociedade: “Temos uma tecnologia, diante de nós, com enorme potencial de aumentar a segurança da ciência, viabilizar conhecimento, trazer novas possibilidades para a medicina, para diferentes áreas de conhecimento e para a agricultura.”

O presidente da Comissão de Estudos, Vereador Marlon Luz, afirmou que nas próximas semanas os convidados trarão experiências e projetos relacionados a cidades inteligentes e considerou de grande importância a apresentação do professor Juliano Maranhão, já que a inteligência artificial é uma realidade inegável.

Mas alertou que o objetivo da Comissão não é ser reguladora da tecnologia. “Não é o objetivo dessa Comissão ser reguladora disso [inteligência artificial], até porque estamos no âmbito municipal, e isso seria de âmbito federal. Mas é importante entendermos os impactos que pode se ter com a inteligência artificial e os preconceitos dentro de uma inteligência artificial em uma cidade inteligente”, explicou o parlamentar. 

Lembrando que a Comissão de Estudos de Smart Cities acontece todas às segundas-feiras às 14hrs e pode ser assistida ao vivo pelo Canal da Câmara Municipal de São Paulo no Youtube

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Rússia sendo cancelada por empresas de tecnologia

Nos últimos dias, diversos países e empresas do setor privado se aliaram para aplicar sanções indiretas ao mercado russo, com o objetivo de punir o país pelos ataques contra a Ucrânia. As empresas de tecnologia foram as primeiras a manifestarem-se e a removerem ações no país. As mídias sociais foram paulatinamente extintas, até mesmo a mando do presidente Putin, que ordenou a censura de mídia autônomas, como jornais, redes online, etc. Apple, Microsoft e HP declararam a paralisação temporária de operações comerciais no país, assim como Google, TikTok e Twitter.  Empresas como a Shell e BP cortaram negócios com a Rússia, e causaram um prejuízo bilionário ao mercado interno. Outras empresas como a Volvo, Apple, MSC e Maersk suspenderam as negociações com companhias da nação.Mykhailo Fedorov, ministro de Transformação Digital da Ucrânia, está fazendo pressão nas empresas estrangeiras para que apliquem sanções como forma de protesto contra a guerra. Ele também está em contato com hackers para fortalecer a disputa virtual. 

Tudo isso sob a justificativa de que essas medidas poderiam parecer sensatas, já que o presidente da Rússia invadiu um país independente, e todas as instituições de seu país devem sofrer e decair. Na realidade, essa lógica não tem sentido. A Rússia possui um gigantesco legado de história, arte e música. As sanções econômicas podem ser interpretadas como uma forma de pressionar o governo a reajustar seus valores e posicionamentos, de forma extremamente compreensível, porém, cancelar uma cultura rica e o povo russo simplesmente por serem russos, é inconcebível de todas as formas. Marca o desprezo pelo bom senso que a sociedade ocidental aparentemente passou a ter por tudo aquilo que verdadeiramente importa.

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Indriver se mostra melhor que a Uber e 99 durante a CPI dos Aplicativos

Na última terça-feira, 22 de março, a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) dos Aplicativos deu continuidade aos trabalhos, com a atuação do vice-presidente, o Vereador  Marlon Luz. Dessa vez, foi chamada plataforma Indriver, que teve como seu representante o diretor de Assuntos Governamentais, Carlos Shigueo Nishikawa.  

O Vereador Marlon Luz foi firme ao questionar a empresa a respeito de denúncias sobre da plataforma no município de São Paulo e sobre as questões de segurança do aplicativo na cidade, já que os relatos de assédio e roubos  são comuns entre os motoristas. 

Para quem não sabe, o município de São Paulo possui um decreto, desde 2016, que dispõe sobre a obrigatoriedade das Operadoras de Tecnologia de Transporte Credenciadas (OTTCs) de se cadastrarem na Prefeitura e fornecerem dados sobre suas operações. Até hoje, a plataforma é a única plataforma que não fez esse processo. Segundo o representante da empresa, é muito complicado esse cadastro e estão há meses fazendo o levantamento desses dados. Mas foi garantido que toda essa demora é devido ao processo de regulamentação e adaptação do aplicativo aos requisitos exigidos pela Prefeitura.

Além disso, a Indriver se defendeu dizendo que, diferente da Uber e da 99, sua plataforma não possui características de empresa de transporte, e sim de aplicativo. Isso se dá porque a Indriver é de fato apenas uma intermediação e negociação entre o motorista e o passageiro, já que eles não estipulam valores de corrida, km e minutos para pagar ao motorista.   

“Nós não fazemos nenhuma intermediação entre o fluxo de passageiros e o motorista. O pagamento é realizado diretamente entre o passageiro e o motorista de três formas: pode ser com dinheiro, Pix ou maquininha de cartão”, disse Carlos Shigueo Nishikawa. Esse  modelo usado pelos concorrentes, Uber e 99, não é interessante para a Indriver, pois demanda um alto gasto e esse não é o objetivo da empresa.. 

Porém, mesmo com tantos benefícios ao motorista, a Indriver ainda peca muito na segurança. Justamente pela falta de regulamentação, os relatos de assédio, assaltos e propostas indecentes feitas pelos passageiros aos motoristas são comuns. “Espero que eles melhorem isso, porque na minha opinião, se eles melhorarem esse ponto, a plataforma vai se destacar muito entre os motoristas”, disse Marlon Luz. Carlos Shigueo Nishikawa reconheceu o problema e afirmou que a empresa vai trabalhar para melhorar essa questão.

Lembrando que a CPI dos Aplicativos foi prorrogada por mais 40 dias, ou seja, até o final de 2022 a CPI dos Aplicativos ocorrerá todas as quarta-feiras às 11h da manhã e pode ser acompanhada pelo canal do Youtube da Câmara Municipal de São Paulo, que faz  transmissões ao vivo da CPI.  Mas você também pode acessar o canal do Youtube do Vereador Marlon Luz para ver o resumo e os melhores momentos da CPI dos Aplicativos a hora que desejar.    

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Comissão de Smart Cities discute o futuro sustentável de São Paulo

Na última segunda-feira (21), aconteceu mais uma reunião da Comissão de Estudos para a Criação de um Plano de Cidade Inteligente para o município de São Paulo, presidida pelo Vereador Marlon Luz, na Câmara Municipal. Dessa vez, a comissão recebeu o presidente do Instituto Sociocultural Brasil China, Thomas Law. Através de uma vídeo chamada, Law apresentou modelos sustentáveis desenvolvidos em outras cidades e que podem ser implementados no município de São Paulo.

Entre as pautas abordadas durante a reunião, o presidente da Ibrachina trouxe exemplos desenvolvidos em Hong Kong, na China, e em Barcelona, na Espanha. Segundo ele, a melhor alternativa é planejar um crescimento sustentável para a capital paulista e, junto a isso, investir no centro da cidade: “Pensar em um centro novo, pensar em uma reformulação em que possa trazer moradia” e para isso ocorrer Thomas considera imprescindível investir nos jovens. “A ideia é trazer escola técnica, ou seja,  trazer as camadas de tecnologia e reter os talentos”, disse ele. 

Para ele, também é importante inovar na mobilidade urbana por meio do aumento do uso de carros híbridos e elétricos e, consequentemente, também dos pontos necessários para a recarga dos veículos. Lembrando que o Vereador Marlon Luz possui projetos que incentivam o uso e a compra de carros elétricos, como, por exemplo, o PL 402/21 que isenta de IPVA os carros elétricos e híbridos no valor de até 150 mil,  com o objetivo de incentivar a compra de carros sustentáveis e com isso amenizar a poluição na cidade de São Paulo.

Thomas Law também mencionou a necessidade de um projeto de Chinatown em São Paulo, pois vários lugares do mundo, como São Francisco e Vancouver, possuem um bairro chinês fora da China e, segundo o próprio vereador Marlon Luz,   pelo fato da cultura chinesa estar muito presente na cidade de São Paulo, faz sentido integrar suas inovações e empresas no município. “Por ter essa relação direta com a China, ele está contribuindo com a cidade de São Paulo no sentido de hospedar inovações de empresas e startups, criando um ambiente chinês na cidade”, disse o parlamentar. 

A Comissão de Estudos de Smart Cities acontece todas às segundas-feiras às 14hrs e pode ser assistida ao vivo pelo Canal da Câmara Municipal de São Paulo no Youtube. 

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Marlon Luz realiza café da manhã com motoristas em comemoração ao Mês das Mulheres

No dia 9 de março, o Vereador Marlon Luz realizou mais um dos seus cafés da manhã com motoristas de aplicativo. Porém, esse café foi muito especial: apenas mulheres foram convidadas, e foram homenageadas pelo vereador. 

Na ocasião, foram chamadas quatro motoristas de aplicativo mulheres. Pabline Lima, Giuliana Delgado, Daniela Cristina Palhano e Tainara dos Santos visitaram o gabinete do Vereador e, além de conhecerem ele e seu trabalho, também tiveram a oportunidade de trocar experiências entre si.

As motoristas relataram  a grande dificuldade e o malabarismo necessário para equilibrar carreira e filhos. Uma delas explicou que possui uma jornada dupla de trabalho, porque se dedica durante o dia aos seus filhos e apenas trabalha a noite como motorista de aplicativo. Apesar de todas as dificuldades que podem aparecer, por serem mulheres e por todos os abusos que as plataformas cometem, todas elas gostam da profissão  que vai muito além de apenas um trabalho, mas se tornou também uma tábua de salvação para muitas.

Como é o caso da motorista Giuliana Delgado, que usou o transporte via aplicativo  como salvação para sua vida financeira: com todas as dificuldades e as poucas corridas que a pandemia trouxe, ela ficou sem seu carro e passou a alugar e trocar de carro diversas vezes, a partir disso conseguiu montar a própria locadora de carros para motoristas de aplicativo. 

A proposta do café da manhã, desde o início, é proporcionar uma aproximação entre os motoristas e o vereador, momento em que ele ouve suas demandas e conversa a respeito do trabalho que tem realizado em prol da classe. Marlon sempre abre para perguntas e tem a oportunidade de esclarecer as dúvidas dos convidados. 
Lembrando que o café da manhã ocorre todas às quartas-feiras, no gabinete do Vereador Marlon Luz e, agora, com número reduzido. Caso queira participar, basta acessar https://docs.google.com/forms/d/1WUuAcU-VaZnQRhA-c_y7xcJ-ZU1rQ2deJ1C2q0estBM/edit e preencher os dados. 

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iFood é acusada de explorar entregadores na CPI dos Aplicativos

No dia 16 de março, a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) dos Aplicativos deu continuidade aos trabalhos, com a forte atuação do vice-presidente, o Vereador  Marlon Luz. Dessa vez, foi chamada a empresa de entrega de Ifood, que teve como seu representante o diretor de Relações Institucionais, Políticas Públicas e Relações Governamentais do iFood Com. Agência e Restaurantes, João Sabino de Freitas.  

O grande estranhamento em relação a empresa de delivery é a relação entre o OL (Operador de Logística), o próprio iFood e os entregadores. A lógica não é muito complicada: o motoboy é cadastrado no iFood e no Operador de Logística, que,  por sua vez, trabalha para a plataforma de entrega. Mas a OL havia estabelecido metas e obrigações para cumprir com o iFood e, por isso, colocava os entregadores em um regime semelhante ao CLT, sem de fato oficializar esse vínculo. Ou seja, a empresa OL exigia um compromisso de horário e disponibilidade dos entregadores, mas não dava os direitos que esse vínculo exige. 

Em outras palavras, existe a suposição de que o iFood use a OL como uma espécie de “fachada” para fazer exigências aos motoboys, sem ter responsabilidades trabalhistas. Além dessa questão, existe algo chamado “nuvem”, que é a relação direta entre os entregadores e o iFood, sem a OL. Segundo os entregadores que estão na nuvem, há poucas entregas para eles, pois a maioria são destinadas aos motoboys que são contratados a partir da OL. Justamente porque as operadoras possuem controle de horário, local e ponto desses entregadores. 

Inclusive, em janeiro, uma juíza reconheceu o vínculo empregatício dentro desse modelo. Por ser um formato incomum de trabalho, a CPI dos Aplicativos está investigando se esse é um modelo que funciona ou não. “Será que é liberdade mesmo? Ou seja, as priorizações que o Ifood dá a OL são tantas, que não vale a pena ser nuvem?”, disse Marlon Luz. 

Lembrando que a CPI dos Aplicativos foi prorrogada por mais 40 dias, ou seja, até o final de 2022 a CPI dos Aplicativos ocorrerá todas as quarta-feiras às 11h da manhã e pode ser acompanhada pelo canal do Youtube da Câmara Municipal de São Paulo, que faz  transmissões ao vivo da CPI.  Mas você também pode acessar o canal do Youtube do Vereador Marlon Luz para ver o resumo e os melhores momentos da CPI dos Aplicativos a hora que desejar.    

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Reunião da Comissão de Smart City discute o que está sendo feito em São Paulo

Na última segunda-feira (14), aconteceu mais uma reunião da Comissão de Estudos para a Criação de um Plano de Cidade Inteligente para o município de São Paulo, presidida pelo Vereador Marlon Luz, na Câmara Municipal. Dessa vez, foi chamado o diretor do departamento de zeladoria urbana da Secretaria Municipal de Subprefeituras, Radyr Papini, que, por meio de vídeo chamada, apresentou sistemas de informatização da Prefeitura que estão em funcionamento e projetos em fase de testes com intuito de levar ampliar a funcionalidade por toda cidade. 

Uma das ferramentas  citadas por Radyr é utilizada para mapear e facilitar os serviços de gestão de zeladoria. “Ela controla todas as operações de zeladoria e registra a localização de onde são feitos os serviços, como tapa-buraco, poda de árvore, limpeza de córrego”, diz o diretor. Lembrando que o próprio presidente da Comissão, Marlon Luz, possui um sistema semelhante a esse: o aplicativo do mandato possibilita que o munícipe tire uma foto, denuncie o problema de qualquer parte do município de São Paulo ao gabinete de Marlon que automaticamente começa a trabalhar para resolver tapas-buraco, podas de árvore e outra questões. Só em 2021, por exemplo, o mandato do Vereador Marlon Luz foi responsável por mais de 688 solicitações de zeladoria feitas pelo app do Mandato, e 416 foram resolvidas. 

Além dessa ferramenta, Radyr também falou sobre o uso da tecnologia para identificar  a qualidade do asfalto das vias: “É um sistema totalmente automático. Ele é instalado na bandeja do veículo e conectado com o celular do motorista” e após isso, toda informação coletada vai para um servidor que a processa e vai disponibilizando dados sobre a qualidade da rua.

Radyr Papini também falou sobre as ferramentas que ainda estão em fase de teste, mas que irão contribuir muito com a cidade. Como, por exemplo, o sistema para mapear as chuvas que ocorrem na cidade em tempo real. “Monitora dados do pluviômetro, de chuva, o fluxo dos rios, o índice de altura, como está a capacidade e puxamos os dados da CET [Companhia de Engenharia de Tráfego] sobre alagamentos” 

O Vereador Marlon Luz finalizou, “Ouvimos aqui o Radyr, que pôde falar um pouco sobre as tecnologias que estão sendo utilizadas na Secretaria (Municipal de Subprefeituras) e como a cidade de São Paulo está conectada, estamos avançando e construindo conhecimento para beneficiar ainda mais a população, pois esse é o nosso objetivo!” 
Lembrando que a Comissão de Smart Cities acontece todas as segundas-feiras às 14hrs e pode ser assistida ao vivo pelo Canal da Câmara Municipal de São Paulo no Youtube.

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Uber volta para a CPI dos Aplicativos e é desmacarada

No dia 8 de março, durante a  CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) dos Aplicativos, o representante da Uber, Ricardo Leite Ribeiro, ficou estremecido pelas perguntas do vereador  Marlon Luz. Dessa vez, foram chamadas novamente a Uber e a 99 para tentarem se explicar sobre os abusos cometidos contra os motoristas de aplicativo.

A Uber mais uma vez veio à CPI com um habeas corpus que garantia o direito ao silêncio para Ricardo Leite Ribeiro, representante da Uber e chefe de políticas públicas da empresa. Marlon Luz, já sabendo desse limite, não se intimidou e de cara   disparou ao perguntar: Qual é o serviço prestado pela Uber? Ricardo afirmou que é uma  empresa de tecnologia que presta serviços de mobilidade. A grande questão é: a Uber se vende como uma empresa de tecnologia, mas funciona e age como uma empresa de transporte. E se vende dessa forma para se esquivar  de dar os direitos para os seus “colaboradores”. 

Além disso, o vereador questionou o porquê dos motoristas não podem se precificar, já que são considerados autônomos pela própria Uber. Como já é de conhecimento de todos , os motoristas não sabem o destino e quanto vão ganhar, por exemplo. Marlon pergunta: Isso é um comportamento de empresas de transporte ou mobilidade? Mas, como sempre, o representante da Uber fugiu da resposta e não explicou toda essa situação. E assim seguiu por toda a participação da Uber nesta CPI. Chegou ao ponto do representante sair do sério e tentar discutir com o vereador, devido às perguntas diretas que ele estava fazendo.     

Porém, o Vereador Marlon Luz fez algo que eles não esperavam: mostrou o INPI (Instituto Nacional de Propriedade Intelectual), em que a própria Uber afirma que é uma empresa de transportes, se contradizendo. Inclusive, na União Europeia, por exemplo, a Uber é considerada uma empresa de transporte e, por isso, ela precisa dar direitos aos motoristas. Ou seja, a Uber possui duas opções claras para operar no Brasil: ou ela trabalha realmente como uma empresa de tecnologia e dá autonomia para os motoristas, ou trabalha como uma empresa de transporte e dá direitos.     

“Lembrando que você tem uma liminar para não falar a verdade. Se você não tivesse essa licença para não falar a verdade, eu iria acreditar”

Vereador Marlon Luz

Quem representou a 99 nesta reunião foi Tatiane Scatena, diretora de segurança da plataforma. Quando questionada por Marlon Luz sobre os hackeamentos das contas de motoristas, majoritariamente do Rio de Janeiro, a diretora afirmou que está sendo investigado, mas afirmou não poder dar mais detalhes: “Por questões de segurança do próprio processo investigativo, não posso dar mais informações aqui, mas assim que concluir o caso daremos mais esclarecimentos.” O parlamentar a contrapôs dizendo que as contas hackeadas estão sendo banidas e o problema está atingindo muitos motoristas. “Eu tenho recebido muitas reclamações sobre isso. Então peço uma atenção especial a esse problema , porque tem atingido não pouco, mas muitos motoristas”, afirmou Marlon Luz. 

Lembrando que a CPI dos Aplicativos foi prorrogada por mais 40 dias, ou seja, até o final de 2022 a CPI dos Aplicativos ocorrerá todas as quarta-feiras às 11h da manhã e pode ser acompanhada pelo canal do Youtube da Câmara Municipal de São Paulo, que faz  transmissões ao vivo da CPI.  Mas você também pode acessar o canal do Youtube do Vereador Marlon Luz para ver o resumo e os melhores momentos da CPI dos Aplicativos a hora que desejar.   

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Dia da Mulher: motorista de app relata o dia a dia de trabalho

O dia da mulher é comemorado em 8 de março, sendo uma data de  extrema importância no calendário internacional. Apesar das homenagens, o dia representa  anos  de luta pela vida de todas as mulheres, que conquistaram seus direitos e sua independência, como é o caso das motoristas de aplicativo, que em sua profissão enfrentam desafios diarios como qualquer outro motorista e sofrem com o risco de assaltos e sequestros, mas  por serem historicamente consideradas o o sexo frágil, são vistas como alvos fáceis por pessoas mal intencionadas e sofrem com todo tipo de abusos, sendo o assédio algo comum para elas. 

Mesmo diante com os perigos envolvidos, para muitas mulheres, trabalhar como motorista de aplicativo representa uma solução para seus problemas. Como é o caso de Andreia Ribeiro, 43, que mora na cidade de São Paulo e é motorista de aplicativo desde 2016, depois que ficou viúva, enxergou no transporte por  aplicativo uma saída para  conciliar as despesas e cuidar dos 3 filhos ao mesmo tempo. “Eu sempre gostei muito de dirigir e vi a oportunidade de ter uma renda que não precisaria de hora fixa. 2 anos depois virei motorista Uber Black e motorista executiva. Amo meu trabalho”, relata Andreia. 

Porém, ser uma mulher nesse ramo tem suas complicações. Andreia explica, inclusive, que possui alguns cuidados quando está trabalhando: “Sempre faço uma primeira filtragem, como a nota do passageiro, local de embarque e desembarque”. Ela também afirma que é importante ficar atenta aos retrovisores, aos locais de parada, sendo necessário sempre escolher lugares que possuem uma certa segurança e movimento. Acima disso, a motorista aconselha que nada melhor do que seguir a sua intuição, ou seja, se você achar que não é para atender a corrida, não atenda. “Chegou no local, sentiu algo estranho? Não atenda”, disse ela.  

No Brasil, em 2021, a 99 afirmou que existem apenas 5% de mulheres como motoristas de aplicativo e o número vem se mantendo ao longo dos anos: “Quando comecei havia poucas mulheres nesse ramo, hoje já tem muito mais. Muitas vezes sou chamada para um atendimento e sou a única mulher”. O grande desafio para Andreia foi vencer o medo e aprender a se manter segura em meio à correria do dia.     

Sabendo de todas essas dificuldades, o Vereador Marlon Luz acredita que todas as mulheres merecem respeito e carinho, principalmente, as que trabalham com transporte via aplicativo, porque, assim como os homens, são elas que fazem a cidade funcionar. “Parabenizo todas as mulheres, em especial, as motoristas de aplicativo que diariamente se arriscam para levarem o sustento para seus lares. Todos os dias vocês devem ser amadas, respeitadas e admiradas por sua força e coragem!”, disse o parlamentar.  

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Para falar de cidade inteligente é necessário discutir mobilidade elétrica, assim como veículos que usam baterias. Por isso, Adalberto explica que é necessário planejamento, para que veículos elétricos tornem-se cada vez mais comuns, de forma que a emissão de gases poluentes produzidos por carros normais não ocorra mais. Sendo isso um grande passo para uma cidade inteligente e sustentável.   

Acima disso, principalmente, a mobilidade elétrica proporciona uma cidade mais sustentável, o que é um dos pilares desse conceito. Ou seja, cidades inteligentes são aquelas que colocam pessoas no centro do desenvolvimento e não há desenvolvimento sem sustentabilidade, logo, os carros e ônibus elétricos são imprescindíveis para isso. 

Pensando nisso, o Vereador Marlon Luz propôs um projeto de lei que altera o previsto no artigo 6 da Lei Municipal n.º 15.997, de 27 de maio de 2014, que dispõe sobre a política municipal de incentivo ao uso de carros elétricos ou movidos a hidrogênio, e dá outras providências. O objetivo é incentivar a compra de carros elétricos aumentando a sustentabilidade. 

Lembrando que a Comissão de Smart Cities acontece todas as segunda-feiras às 14hrs e pode ser assistida ao vivo pelo Canal da Câmara Municipal de São Paulo no Youtube.    

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