Comissão de Smart Cities estuda a importância de sustentabilidade na mobilidade

Na última segunda-feira (07), aconteceu mais uma reunião da Comissão de Estudos para a Criação de um Plano de Cidade Inteligente para o município de São Paulo, presidida pelo Vereador Marlon Luz, na Câmara Municipal. Dessa vez, foi chamado Adalberto Maluf, diretor de sustentabilidade da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE).

Para falar de cidade inteligente é necessário discutir mobilidade elétrica, assim como veículos que usam baterias. Por isso, Adalberto explica que é necessário planejamento, para que veículos elétricos tornem-se cada vez mais comuns, de forma que a emissão de gases poluentes produzidos por carros normais não ocorra mais. Sendo isso um grande passo para uma cidade inteligente e sustentável.   

Acima disso, principalmente, a mobilidade elétrica proporciona uma cidade mais sustentável, o que é um dos pilares desse conceito. Ou seja, cidades inteligentes são aquelas que colocam pessoas no centro do desenvolvimento e não há desenvolvimento sem sustentabilidade, logo, os carros e ônibus elétricos são imprescindíveis para isso. 

Pensando nisso, o Vereador Marlon Luz propôs um projeto de lei que altera o previsto no artigo 6 da Lei Municipal n.º 15.997, de 27 de maio de 2014, que dispõe sobre a política municipal de incentivo ao uso de carros elétricos ou movidos a hidrogênio, e dá outras providências. O objetivo é incentivar a compra de carros elétricos aumentando a sustentabilidade. 

Lembrando que a Comissão de Smart Cities acontece todas as segunda-feiras às 14hrs e pode ser assistida ao vivo pelo Canal da Câmara Municipal de São Paulo no Youtube.    

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Vida de entregador de aplicativo

Todos os dias  cresce o número de trabalhadores que se sustentam utilizando o  meio digital e, por isso, são considerados autônomos, como é o caso dos entregadores de aplicativos. Por ser um mercado imaturo, os desafios enfrentados pela categoria são pouco conhecidos.

Uma rotina livre

Quem nunca sonhou em ser seu próprio patrão? Pois é, mas esse ramo tem seus prós e contras, por exemplo: o entregador não possui vínculo contratual com a empresa, o que proporciona a possibilidade de trabalhar nos horários que preferir, obtendo seu lucro em consequência das horas trabalhadas. Com isso, o entregador tem uma liberdade muito grande para decidir como será sua rotina. Já, por outro lado, sofrem com as exigências das plataformas que não oferecem nenhuma garantia, nem segurança previamente estabelecida e sem falar nos ganhos baixos. Para se ter noção, o entregador tem que trabalhar cerca de 4 horas por dia para receber cerca de R$1.300 ao mês, e no fim ele vê o seu lucro reduzido, devido aos gastos com gasolina e manutenção do veículo.

As subdivisões e as dificuldades

No estado de São Paulo, as categorias de entregadores se dividem por ciclistas e  motoqueiros. Quem tem moto, consegue atingir resultados muito mais favoráveis, por conta da rapidez do serviço e, consequentemente, o aumento de pedidos atendidos. Por esse motivo, esses motoristas conseguem uma renda maior e também fazem um trabalho menos exaustivo. Já os entregadores que utilizam bicicletas, dependem essencialmente de sua força física para atingir as metas do dia, o que diminui o fluxo de pedidos. 

Em questão de saúde física e psicológica, o dia a dia do trabalho pode ser prejudicial. A implicação mais direta, é o cansaço e a exaustão física. Problemas esses que poderiam ser minimizados pelos pontos de apoio para descanso. Muitos deles optam por descansar em shopping centers, calçadas e até em cima de suas motos e bicicletas. Para oferecer o mínimo de suporte  nessas situações, algumas empresas criaram pontos de apoio contendo bebedouro, tomadas adaptadas para recarregar o celular, microondas e banheiro, onde os trabalhadores podem ter um tempo de folga entre as entregas. 

Nessa corrida por melhores ganhos, os entregadores também enfrentam dias chuvosos, pondo a saúde em risco e sem folga aproveitam os finais de semana, com o único objetivo que é obter o melhor  lucro, coisa que não conseguem em dias comuns, devido o menor fluxo de pedidos. São diversos sacrifícios feitos com esse propósito, e dependendo das horas trabalhadas e das circunstâncias, o ganho pode valer o esforço. 


Trabalhar como entregador pode ser uma forma de ganhar um dinheiro extra, complementar, mas fica complicado quando se torna a única renda.  Com essas informações você já consegue decidir pela profissão ou não, e já sabe que se quiser aumentar os ganhos  como motoboy, precisa seguir as dicas simples como trabalhar em dias e horários com maior fluxo de pedidos e sempre escolher áreas estratégicas, como aquelas próximas a bares, restaurantes e outros estabelecimentos.

Quanto às dificuldades enfrentadas, o vereador Marlon Luz tem exercido um importante papel em defesa de melhores condições em prol tanto dos motoristas de app quanto dos entregadores. A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) dos Aplicativos, retornou suas atividades no dia 08 de fevereiro de 2022, na Câmara Municipal de São Paulo,  e a primeira reunião do ano foi presidida pelo vereador Marlon, com enfoque no abuso de empresas  de aplicativos que trabalham com entregas. 

A primeira empresa a depor foi a Rappi, com diversas denúncias sobre a forma com que ela lida com seus entregadores, a empresa não conseguiu se defender quanto ao abuso na exigência de rapidez sobre os trabalhadores quanto às entregas.
O diferencial desta CPI, foi que esses entregadores tiveram a chance de fazer suas denúncias no próprio chat público do youtube, em que a comissão era transmitida. O vereador Marlon reconhece todas as dificuldades pelas quais o entregador de aplicativos passa e, por isso, a defesa desse grupo passou a ser uma de suas maiores pautas dentro da Câmara Municipal. As CPIs acontecem toda a semana, às quartas feiras, e existe a possibilidade de acompanhá-la ao vivo pelo canal do YouTube da Câmara Municipal de São Paulo. 

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BBB atrai investimentos milionários de plataformas de app de corrida

Desde 2019, a audiência do reality de TV, Big Brother Brasil, havia reduzido drasticamente. Assim que a pandemia do coronavírus teve início, as pessoas começaram a passar cada vez mais tempo dentro de casa, sendo mais propícias a consumir conteúdos de entretenimento, assim, aumentando exponencialmente a audiência do programa. 

Diante disso,  o reality se tornou uma gigantesca vitrine de publicidade, atraindo muitos patrocinadores! Com o grande atrativo que é a sua gama de horários disponíveis, em um período de 24h,  as propagandas podem ser feitas a qualquer horário e em qualquer quadro durante as atividades dos  participantes. 

Com essas facilidades, a 99, empresa e aplicativo de transporte individual, se viu atraída pelo investimento em publicidade no Big Brother. Mesmo cometendo diversas injustiças contra os  motoristas, como ter realizado o cancelamento de 15.000 contas, sem nenhum aviso prévio e sem direito de reativação, cobrar taxas e tarifas abusivas, ter falta de segurança e abusos da taxa de aceitação, a 99 manteve seu patrocínio. 

A 99 investiu nada mais, nada menos que 18 MILHÕES de reais  em patrocínio no BBB. Segundo a empresa, o seu objetivo  é crescer e trabalhar em sua propaganda, mas esse propósito é conflituoso, já que a razão para todo o lucro advindo do aplicativo, são os motoristas, bastante negligenciados. Definitivamente, é uma enorme oportunidade para a 99, mas infelizmente em meio a tudo isso, os motoristas seguem sendo banidos, mal pagos e se sacrificando todos os dias para conseguirem se sustentar. Essa atitude reflete descaso e uma desvalorização absurda por parte da 99.

Para se ter ideia, um motorista que trabalha durante 12 horas por dia, recebe aproximadamente 220 reais. Se ele trabalhar durante 4 dias na semana, ganha em torno de 3.520 reais no mês, dependendo de suas estratégias. Esse valor pode parecer exorbitante, considerando que o salário mínimo atual é de 1.212 reais, porém, precisamos considerar os gastos que os motoristas têm. O litro da gasolina, hoje, gira em torno de 7 reais. Para abastecer por completo um carro comportando um tanque de 44 litros, o motorista gasta aproximadamente 300 reais. 9% do lucro das corridas já foi gasto apenas com gasolina. Mais os gastos com comida, manutenção do carro, entre outros, definitivamente o valor líquido de ganhos não passa dos 40% do valor total. 

Infelizmente com essas evidências, constatamos que a 99 não prioriza  quem trabalha na sua plataforma, e os motoristas estão sendo cada vez mais deixados de lado. 

Sobre as injustiças promovidas pela 99, vale lembrar  que a  CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) dos Apps, em que o  vereador Marlon Luz faz parte e tem desempenhado um papel fundamental em defesa dos motoristas, está investigando os serviços prestados pelos aplicativos, coletando os depoimentos e confrontando as plataformas para que estas corrijam suas irregularidades. 

As reuniões da CPI acontecem às terças feiras, às 11h da manhã. Você pode acompanhar as atividades pelo site oficial da Câmara Municipal, e ficando atento às transmissões no canal do YouTube.

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Motorista de aplicativo banido vence na justiça

O grande medo dos motoristas de aplicativo durante o dia a dia das corridas são os banimentos, que ocorrem sem aviso prévio, impedindo o exercício do seu trabalho inesperadamente, sem um planejamento, impossibilitando-os de levar o sustento às suas famílias. Um dos motivos, segundo a Uber e a 99, são os altos números de cancelamento de corridas de alguns motoristas, pois após a alta do combustível se tornou algo comum.  

Porém, em setembro de 2021, por exemplo, esses alguns se tornaram a maioria. Ocorreu um banimento em massa de contas de motoristas de aplicativo, e absolutamente, do nada, mais de 1.000 motoristas perderam sua fonte principal de renda. E a Uber justificou com o alto número de cancelamentos por parte dos motoristas, mas, segundo relatos, não foi bem assim, como no caso do Rafael que foi surpreendido do nada com o banimento pela 99.  

Rafael foi banido antes dessa confusão toda começar. Em dezembro de 2020, ele entrou em seu carro para dar início a mais um dia de trabalho e quando abriu o aplicativo da 99 já se deparou com a mensagem o informando da suspensão definitiva. “Trabalhei normalmente até pouco antes do dia 25, após o natal, quando fui ligar o app já mostrou a mensagem de suspensão”, relatou Rafael.

Então, ele  tentou entrar em contato com a 99 diversas vezes, mas Rafael  afirma que foi ignorado pela 99 inúmeras vezes. Tanto no canal de atendimento, quanto presencialmente. As pessoas que o atenderam dentro da 99 alegaram que não podiam ter acesso ao motivo do banimento. Ou seja, além de ser banido, Rafael não tinha recurso algum para reverter a sua suspensão e sua única alternativa foi trabalhar apenas com a Uber: “Foi um período muito difícil, pois minha estratégia era apenas para a 99. Tive que voltar a fazer Uber e me readaptar a dirigir às cegas”. O motorista também explica que em Guarulhos a demanda da Uber era bem menor que na 99 durante a pandemia, então a sua renda mensal, fonte para o sustento de sua família, foi extremamente impactada pelo banimento. 

Até que Rafael entrou em contato com a assessoria do Vereador Marlon Luz, em busca de uma solução para sua situação e foi orientado a procurar uma  assessoria jurídica externa, pois o gabinete do parlamentar não realiza esse tipo de serviço. Após isso, em menos de 3 meses, sua situação foi totalmente resolvida: a conta foi reativada e ele pode voltar a trabalhar normalmente. Mas, isso ainda não era o suficiente após todo o estresse e prejuízos causados. Então, a assessoria jurídica externa seguiu com o processo, e agora em fevereiro de 2022, chegou ao fim com uma indenização por danos morais. 

Além de oferecer esse trabalho jurídico externo para auxiliar motoristas banidos, o Vereador Marlon Luz teve o PL 158/21 sancionado, atual lei 17.596, que estabelece o dever das plataformas de transporte notificarem os motoristas cadastrados nos casos de descadastramento, suspensão ou exclusão, o que proporciona o direito de defesa aos motoristas em caso de banimentos. 

Os motoristas cadastrados agora são comunicados sobre o banimento via aplicativo. Além disso, junto ao aviso, é necessário ter uma justificativa dos motivos que levaram à suspensão e os motoristas têm até 90 dias para se defender, apresentando um pedido de revisão do caso, com recursos próprios. Em qualquer situação, será garantido o direito de ampla defesa ao motorista, antes que ele seja banido definitivamente.   

A lei criada por Marlon Luz é tão essencial e importante que a própria Uber reconheceu sua necessidade e passou a aplicá-la em todo Brasil. Ou seja, os motoristas de aplicativo de todo o Brasil podem usá-la e, consequentemente, reverterem seus casos.

Acompanhe o trabalho do vereador Marlon Luz pelas redes sociais @uberdomarlon ou baixe o app do mandato e entre em contato pelo link: https://play.google.com/store/apps/details?id=br.com.marlonluz&hl=pt_BR&gl=US

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99 e Localiza fogem da CPI dos Aplicativos, enquanto Kovi assume erros

Na última terça-feira (22), aconteceu mais uma reunião da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) dos Aplicativos, da qual o Vereador Marlon Luz é vice-presidente. Desta vez, foram recebidos representantes da Kovi Tecnologia, empresa que aluga carros para motoristas de aplicativo, para detalhar as formas de negócios da companhia.

Porém, a Kovi não foi a única a ser chamada para esta CPI. Um representante da  99 foi chamado para depor e dar explicações sobre segurança, mas a empresa alegou que a pessoa não é qualificada o suficiente para isso e fugiu da CPI. Enquanto a Localiza, após participar da Comissão na semana passada, apenas não compareceu e fugiu. Mas, Marlon Luz garante que isso não é problema, porque o próximo passo é convocar essas empresas. 

Kovi se explicou de verdade

Segundo os representantes, a frota de veículos disponibilizados para os motoristas de aplicativos é composta por carros de locadoras parceiras e veículos próprios. Cerca de 70% dos veículos da empresa ainda são locados e, portanto, não é possível controlar o local de emplacamento desses carros.

Um dos grandes problemas da Kovi ainda são os bloqueios dos carros alugados em caso de atraso do pagamento. Isto é, quando o motorista de aplicativo atrasa o  pagamento do aluguel, o carro simplesmente para de andar, independente do local onde o carro está. O perigo disso é  altíssimo e quando questionados sobre isso na CPI pelo Vereador Marlon Luz, os representantes garantiram que isso não ocorre mais. 

Outro ponto denunciado pelo parlamentar foi a disponibilidade dos carros para aluguel. Nesse caso, a Kovi só informa se  o carro está disponível após os motoristas fazerem todos os pagamentos. Os representantes ficaram surpresos com a informação e garantiram que isso seria revisto e mudado!

Por fim, o vereador questionou o porquê das manutenções feitas pela Kovi demorarem a ponto dos motoristas precisarem pagar do próprio bolso para terem condições de voltarem ao trabalho. Em relação a isso, a Kovi reconheceu o erro e garantiu que estão em busca de resolver o problema .   

“Uma coisa é você reconhecer o problema e dizer que vai melhorar. Outra coisa é ignorar o problema, como a Uber e a 99 fazem. Acho importante eles começarem a se preocupar e respeitarem quem leva dinheiro para plataforma”, defendeu Marlon Luz. 


A CPI dos Aplicativos foi prorrogada por mais 40 dias, ou seja, até o final de 2022 a CPI dos Aplicativos ocorrerá todas as quarta-feiras às 11h da manhã e pode ser acompanhada pelo canal do Youtube da Câmara Municipal de São Paulo, que faz  transmissões ao vivo da CPI.  Mas você também pode acessar o canal do Youtube do Vereador Marlon Luz para ver o resumo e os melhores momentos da CPI dos Aplicativos a hora que desejar.         

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Comissão de Smart Cities discute humanidade e critérios

Na tarde do dia 21 de fevereiro, aconteceu mais uma reunião da Comissão de Estudos para a Criação de um Plano de Cidade Inteligente para o município de São Paulo, presidida pelo Vereador Marlon Luz, na Câmara Municipal. Dessa vez, foram chamados Elias de Souza, especialista em tecnologia, e Raquel Cardamone, fundadora da Bright Cities, para compartilharem suas visões sobre a pauta. 

Elias de Souza explica a importância da humanidade

Além de ser especialista em tecnologia, Elias de Souza é advogado, sócio e representante da Deloitte, que é líder em serviços de auditoria, consultoria, assessoria financeira e serviços relacionados. O representante defende que urbanização é um problema mundial, assim como a concentração mundial. Pensando nisso, Elias trouxe dados que exemplificam o quanto as aglomerações de pessoas ficarão cada vez maiores. 

Logo, é necessário projetar as cidades inteligentes sempre pensando no futuro. Também defendeu que precisa haver uma preocupação com pessoas em situação de vulnerabilidade por parte de quem projeta as Smart Cities. Ou seja, é necessário que a cidade seja acima de tudo humana, com serviços que se integram completamente em prol da população.

Raquel Cardamone explica sobre critérios

Já Raquel Cardamone é pesquisadora na Unicamp e CEO da Bright Cities, empresa que diagnostica a eficiência de cidades e encontra as melhores soluções para elas se tornarem inteligentes, proporcionando orientação em diversos pontos: como financiar, melhorar e fazer as Smart Cities acontecerem.

Nesse sentido, a empresa oferece um banco de soluções práticas e rápidas. Além disso, Raquel explicou que é necessário analisar 10 áreas de diagnóstico e a cidade precisa atender 8 delas para ser considerada inteligente, são eles: empreendedorismo, governança, tecnologia, saúde, segurança, energia, meio ambiente, mobilidade, urbanismo e educação.

Lembrando que a Comissão de Smart Cities acontece todas as segunda-feiras às 14hrs e pode ser assistida ao vivo pelo Canal da Câmara Municipal de São Paulo no Youtube.    

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Uber passa a aplicar PL 158/21 no Brasil inteiro

No dia 12 de novembro de 2021, o Prefeito Ricardo Nunes sancionou a lei 17.596, fruto do PL 158/21, de autoria do Vereador Marlon Luz. A Lei estabelece o dever dos aplicativos de transporte de notificarem os motoristas cadastrados pelas Operadoras de Tecnologia de Transporte Credenciadas (OTTCs), nos casos de descadastramento, suspensão ou exclusão, o que proporciona o direito de defesa aos motoristas em caso de banimentos.

Os motoristas cadastrados, agora, são comunicados sobre o banimento via e-mail ou, até mesmo, pelo próprio aplicativo. Além disso, junto ao aviso, é necessário ter uma justificativa dos motivos que levaram à suspensão. Após isso, os motoristas têm até 90 dias para se defender, apresentando um pedido de revisão do caso, com recursos próprios. Independente da situação, é garantido o direito de ampla defesa ao motorista, antes que ele seja banido definitivamente. 

A regra valia apenas para o município de São Paulo, onde Marlon Luz foi eleito. Porém, entendendo a importância e a justiça que essa lei proporciona, desde o início de janeiro, a Uber se rendeu e passou a seguir essa diretriz em todo o país. Ou seja, independente do lugar onde o motorista mora, ele poderá ser beneficiado pela lei do parlamentar. 

“É uma conquista, uma das maiores até agora. A Uber reconhece a necessidade e a importância de dar a mínima satisfação ao motorista e é apenas o começo. Quero que os motoristas de aplicativo de todo o país tenham mais direitos, e trabalho diariamente para isso”, comemorou o parlamentar. 

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Metaverso: a nova realidade

Entendendo o que é

Metaverso é um termo que está cada vez mais popular e todo esse reconhecimento é consequência de uma inovação histórica. O metaverso foi criado com o objetivo de ser uma junção do mundo virtual e do mundo real. Sendo construído com base em tecnologias que integram o participante de forma realista no mundo digital. 

Uma das primeiras tentativas de tornar  o metaverso uma realidade, foi no jogo Second Life. Nele, você pode controlar o seu avatar, personalizar a sua aparência, desenvolvendo sua vida e socializando com outros personagens, ele se torna uma importante forma de auto-expressão. Mesmo tendo diversos acessos, o projeto não foi de enorme sucesso já que não apresentava a possibilidade de uma economia digital, nem algo efetivamente sensorial (como nos óculos de realidade virtual). 

A nova alternativa de marketing

Até pouco tempo atrás, o projeto metaverso era muito  contemplado por jogadores de games. Hoje, tornou-se chamativo como ferramenta de marketing para grandes empresas. A Nike, por exemplo, recentemente comprou uma fabricante de tênis no jogo ROBLOX,  e os usuários podem comprá-los utilizando a moeda própria do jogo. 

O Facebook decidiu ser precursor da ideia, e mudou o nome de sua plataforma para “Meta”. A proposta da empresa é utilizar óculos de realidade virtual e outros dispositivos para construir um universo que integra o mundo real e digital, onde os usuários têm a possibilidade de se comunicarem entre si, trabalhar dentro de casa fazendo uso de hologramas, comprar propriedades e diversas outras coisas. 

Toda a ideia gira em torno da possibilidade de substituirmos as telas de computadores e celulares por uma experiência absolutamente tridimensional e inovadora. 

Ainda não somos capazes de descrever com exatidão o funcionamento do metaverso, já que ele ainda não foi desenvolvido da forma descrita pelos idealizadores, porém, sabemos que não demorará para vermos e entrarmos em contato com essa revolucionária invenção.

Os tokens não fungíveis e os bens virtuais

Outro ativo digital que fará sucesso com a expansão do metaverso, será o token não-fungível (mais conhecido como NFT em inglês). No mundo virtual, todo e qualquer bem da vida real existirá. Os NFT´S, de forma simplista, são como certificados digitais de propriedade, em que qualquer pessoa pode confirmar a autenticidade de algo, mas é impossível de alterar. Para exemplificar, imagine a seguinte situação: um artista cria uma obra em forma digital, e decide colocá-la na internet e também vendê-la. Qualquer um consegue ver e baixar a imagem, mas apenas quem obtiver o token não fungível (certificado de propriedade), possui verdadeira posse sobre a criação. 

A noção de posse e propriedade no metaverso será cada vez mais complexa, e mesclada com a existência de NFT´s, em breve estaremos imersos neste autêntico mundo. 

Os desafios jurídicos e legais

A novidade parece ser realmente um conto de fadas, mas existem muitos desafios difíceis a serem superados. Uma dessas dificuldades está relacionada com as complexidades legais no metaverso. Hoje, grande parte dos dados pessoais pertencentes aos usuários podem ser coletados pelas mídias sociais ou pela simples navegação pela internet. Dentro do metaverso, o volume de dados coletados será infinitamente maior. A grande questão em jogo é: os dados pessoais de um avatar personalizado, serão considerados dados pessoais no caso de um vazamento? No caso de Propriedade Intelectual, se um avatar desenvolver algum tipo de emblema, figura, skin, a quem pertencerá os direitos autorais da criação? A plataforma ou o usuário? Os temas relacionados aos direitos humanos básicos, como injúria racial, assédio, homofobia, misoginia, se infringidos, o responsável será judicialmente indiciado e responsabilizado? Para responder todas essas questões, é necessário saber os limites entre o que será considerado “real” e objetivamente “virtual”. O valor da pessoa “avatar” no futuro, poderá ser equivalente ao valor da pessoa humana?

A legislação brasileira não dispõe de artigos que discutem e respondem a essas problemáticas, por tratar-se de um assunto extremamente imaturo. 

No que tange a política, projetos de lei envolvendo inovações tecnológicas estão ficando cada vez mais comuns. O Vereador Marlon Luz tem como uma de suas pautas, a tecnologização urbana.  Sua pretensão de ser eleito deputado federal, tornam maiores as chances desse estilo de projetos serem aprovados no âmbito federativo. 

Todas essas questões serão definitivamente abordadas com mais frequência em algum tempo e, invariavelmente, entenderemos melhor como essas inovações funcionarão. 

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Locadoras de veículos depõem na CPI dos Aplicativos

Na tarde desta terça-feira (15), aconteceu mais uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) dos Aplicativos, em que o Vereador Marlon Luz é vice-presidente. Desta vez, o parlamentar precisou acompanhar a CPI remotamente, para poder dar auxílio a sua esposa, Elke, que precisou ser submetida a uma inesperada cirurgia de retirada do apêndice, da qual foi um sucesso. 

O Vereador fez a escolha certa  ao colocar  sua família em primeiro lugar, porém, por conta desse imprevisto, algumas das perguntas que havia preparado para colocar os depoentes contra a parede infelizmente ficaram de fora. “Vou encaminhar na próxima semana os requerimentos para que eles deem satisfações por escrito. Inclusive, estou preferindo começar a fazer requerimentos por escrito, que aí eles precisam se posicionar, não tem como o cara dar meias palavras na entrevista da CPI”, esclareceu o Vereador Marlon Luz. 

Mesmo assim, as locadoras tiveram que se explicar e esclarecer sobre as taxas abusivas e sem sentido que cobram dos motoristas. É importante salientar que as locadoras de carros são uma alternativa viável para quem decide e/ou precisa trabalhar com o transporte via aplicativo e não possui veículo próprio para dirigir. Foram chamadas para depor a Localiza, Unidas, Movida e Kove, a última alegou que nessa data não poderia comparecer. 

Marlon Luz participando remotamente da CPI.

Localiza

Bruno Bassetto, gerente jurídico da Localiza, não era o representante ideal para estar ali. Mesmo assim, os vereadores presentes decidiram ouvi-lo. Bassetto informou que a sede fiscal da Localiza está localizada na cidade de Belo Horizonte (MG), não em São Paulo, o que já traz questionamentos sobre a evasão fiscal que esse fato pode causar. 

A Localiza é a principal locadora que possui convênio com a Uber. Logo, é a que causa mais problemas. Inclusive, o motorista de aplicativo que dirige pela Uber e roda com um carro alugado pela Localiza tem o valor descontado do carro semanalmente. 

Nesse sentido, muitos motoristas relatam que os valores das locações são arbitrários e aumentam mensalmente. O que se entende é  que a Localiza se aproveita do baixo número de  veículos disponíveis para locação  no mercado e aumenta os valores, já sabendo que o motorista não vai deixar de pagar por conta da necessidade de se sustentar. Ou seja, os motoristas de aplicativo que precisam fazer a locação de veículos se tornam reféns das empresas. Bassetto enrolou e, como sempre, não respondeu nada demais e não deu explicação alguma. 

O Vereador Marlon Luz não conseguiu participar dos questionamentos das demais locadoras, por estar priorizando a sua família em um momento difícil.

Lembrando que até a metade de 2022, a CPI dos Aplicativos ocorrerá todas as quarta-feiras às 11h da manhã e pode ser acompanhada pelo canal do Youtube da Câmara Municipal de São Paulo, que realiza transmissões ao vivo da CPI. Mas, caso você não consiga assistir ao vivo a sessão, basta acessar o canal do Youtube do Vereador Marlon Luz para ver o resumo e os melhores momentos da CPI dos Aplicativos.          

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Na última segunda-feira (14), aconteceu a 1º reunião da Comissão de Estudos para a Criação de um Plano de Cidade Inteligente para o município de São Paulo de 2022, na Câmara Municipal de São Paulo. Dessa vez, a comissão ouviu o co-fundador da Gove, Rodolfo Fiori e a colunista, consultora e especialista em inovação e transformação digital, Daniela Swiatek. 

Gove, uma plataforma de gestão municipal inteligente

Apresentada pelo seu co-fundador, Rodolfo Fiori que na oportunidade  ressaltou  a necessidade  da realização de estudos relacionados à transformação digital pública municipal. A empresa  enfatizou a importância da existência de plataformas que unifiquem o serviço público, facilitando a vida dos cidadãos e tornando os serviços mais acessíveis, sempre criando políticas públicas com dados e evidências. 

Além disso, Rodolfo explicou  que a Gove possui uma metodologia de autoavaliação, o que torna possível entender a maturidade da transformação digital no município. Ou seja, são formas de aprimorar os serviços digitais do município e, consequentemente, transformar o município em uma Smart City conectada por aplicativos e acessibilidade. 

Daniela Swiatek e a importância da organização nas Smart Cities

Daniela Swiatek é especialista e defende  a transformação digital, além de ter sido a redatora da Carta Brasileira para Cidades Inteligentes, que foi feita para definir o que é e como funciona uma Smart City dentro do contexto brasileiro. Para a criação da carta, inclusive, foram consultados diversos profissionais que são referências em mobilidade, urbanismo e sustentabilidade. A especialista também defende que transformar uma cidade em uma smart city é uma inovação nacional.

A carta possui 8 objetivos para guiar a criação e a ação das smart cities dentro das diretrizes compreendidas pelo manifesto de cidades inteligentes. Os principais objetivos são: um município fértil economicamente, verde, inclusivo e conectado. 

“Lá no gabinete nós fizemos um mega estudo sobre alterações no PDE que fomente várias práticas digitais e de cidades inteligentes, tem muita tecnologia que colocamos lá dentro. Ressaltando cada vez mais as discussões sobre o tema”.

Vereador Marlon Luz durante a Comissão.  

Pensando nisso, o Vereador Marlon Luz fez sugestões para acrescentar diretrizes das cidades inteligentes  no Plano Diretor Estratégico no município de São Paulo. Até mesmo porque a Comissão, da qual é presidida por ele, tem esse como principal objetivo: estudar formas de conectar de  forma sustentável e inteligente a cidade de São Paulo. Lembrando que a Comissão de Smart Cities acontece todas as segunda-feiras às 14hrs e pode ser assistida ao vivo pelo Canal da Câmara Municipal de São Paulo no Youtube. 

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