Na CPI dos aplicativos, Marlon Luz faz requerimento questionando segurança dos aplicativos de transporte

Na reunião da última terça-feira (14/6) da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) dos Aplicativos, o vice-presidente da comissão, vereador Marlon Luz, levantou a principal questão vigente no mundo dos aplicativos no momento: a falta de segurança para passageiros e motoristas, diante do cenário atual de denúncias do suposto o “golpe” do gás. Além disso, a comissão recebeu Caio Franco, diretor de Políticas Públicas e de Comunicação da Buser, e Ammar Hassan, gerente de relações governamentais da Blablacar Brasil, que foram questionados a respeito de seus modelos de negócios e possíveis irregularidades. 

Requerimento: Uber e 99 são seguras para motoristas e passageiros?

Ao iniciar a sessão, foi lido o requerimento proposto pelo vereador a respeito de medidas de segurança em plataformas de transporte. Os requerimentos 272 e 273 pedem que a Uber e a 99 esclareçam quais medidas estão sendo tomadas diante da falta de segurança em seu sistema de cadastramento de motoristas e de passageiros. Sobre o pedido, Marlon Luz diz:

“É incrível a falta de segurança no mundo dos aplicativos. Já era notória a falta de segurança para os motoristas, há muitos assaltos e até mortes no Brasil inteiro, justamente por não haver um cadastro de passageiros e de motoristas eficiente. Motoristas de aplicativo são assaltados por passageiros todos os dias, um absurdo que tem que acabar. Como se não bastasse, agora, a mídia está noticiando que passageiras também estão sendo vítimas de entorpecentes dentro do carro.”

Em referência aos relatos de tentativas de desmaiar mulheres em carros de Uber, após conversa com o delegado Roberto Monteiro, que investiga dois desses casos, o vereador disse:

“O delegado falou que pelo menos dois desses casos são verdadeiros, e nos casos foi usado éter que realmente apaga a passageira. Em ambos os casos, o motorista tinha um cadastro fake. Isso mancha a imagem de motoristas de aplicativo que trabalham corretamente, 99%  só querem trabalhar e sobreviver, 1% mancha a imagem de todo mundo, mas retrata a falta de segurança causada por essa falha de cadastro de passageiro e de motorista, por isso fiz o requerimento.”  

Depoimentos: Buser e Blablacar

No início de seu depoimento, o diretor de Políticas Públicas e de Comunicação da Buser, Caio Franco, explicou o modelo de negócio da empresa, destacando que a empresa é brasileira e atua na intermediação de viagens de longa distância, ligando clientes a empresas de fretamento.

O representante da Buser reforçou que a sede fiscal da empresa é na cidade de São Paulo e que a plataforma sempre recolheu os impostos, acrescentando que toda a operação da Buser na cidade segue a legislação municipal relacionada à circulação de veículos fretados para o transporte de passageiros.

Na sequência, o gerente de relações governamentais da Blablacar Brasil, Ammar Hassan, explicou o modelo de negócios da plataforma, que oferta caronas para viagens de longa distância. O serviço facilita o contato entre o condutor e possíveis passageiros que viajarão para um mesmo destino. O representante destacou que a plataforma não recebe ou retém nenhuma porcentagem do valor cobrado pela carona, que é definido pelo condutor.

Desde que chegou ao Brasil, em 2015, a Blablacar está sediada na cidade de São Paulo e recolhe seus impostos na capital, e, além da intermediação de caronas, a Blablacar comercializa passagens de ônibus para viagens regulares – principal forma de monetização da plataforma. 

Lembrando que você acompanha a CPI dos Aplicativos até o final de 2022, todas as quartas às 11h da manhã, pelo canal do Youtube da Câmara Municipal de São Paulo ou pelo resumo no canal do Youtube do Vereador Marlon Luz, na hora que desejar.

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A história de empreendedorismo de Marlon Luz

Muito antes de ser vereador, referência na luta pelos direitos dos motoristas de aplicativo e influenciador, Marlon Luz sempre se interessou por tecnologia e usou dessa preferência como uma forma de encontrar novos meios para trabalhar. Então, muito antes de seguir por esse caminho, ainda na adolescência, aos 12 anos, já programava, e, aos 21, ingressou no curso de Ciência da Computação, na PUCRS, quando começou a trabalhar na área imediatamente.

Porém, nada disso iria prosperar sem um certo senso de empreendedorismo. Em meados de 1998, por exemplo, Marlon fazia estágio em um banco em Porto Alegre/RS e, para complementar a renda, no auge do crescimento das famosas impressoras a jato de tinta, percebeu que poderia catar cartuchos jogados no lixo e revender para empresas que os recarregavam. 

Na época, cada cartucho achado no lixo podia ser vendido por R$7 e, como eram achados no lixo em grande quantidade, tornavam possível complementar a renda. Ele chegou a vender 208 cartuchos em um só dia, ganhando quase 3 vezes mais do que o valor da sua remuneração de estágio.

Na linha do empreendedorismo, no ano 2000 inovou ao fazer os primeiros sites de candidatos políticos, no caso, para as eleições de vereador em Porto Alegre, algo que ele voltou a fazer em 2004 quando virou notícia no jornal da cidade pela inovação.

De 2004 a 2016, Marlon trabalhou com carteira assinada e aproveitou o período para crescer profissionalmente e tecnicamente, sendo sempre o destaque por suas habilidades como perseverança e criatividade. Por ter um espírito empreendedor, mesmo como funcionário, tinha ótimas ideias, mas nunca as colocou em prática. Faltava a ele algum incentivo para isso! 

Em 2016, esteve diante de uma situação que o surpreendeu e deu a ele a motivação que precisava para tirar do papel seus sonhos e voltar a empreender: foi demitido da Microsoft! 

Diante desse problema, tendo uma família para sustentar, Marlon viu no trabalho como motorista de aplicativo uma saída, pelo menos temporária, para a situação. Mas ele não esperava que, com apenas um ano de Uber, tivesse a ideia de criar um canal no Youtube para passar suas estratégias de ganhos aos motoristas. 

Com tamanho sucesso, teve a iniciativa de elaborar uma planilha de contabilidade que viralizou entre os trabalhadores. A planilha era vendida por apenas R$4,70 e obteve uma grande aceitação, pois os ajudava a organizar a contabilidade do trabalho como motorista de aplicativo.

Em setembro de 2016, elaborou um curso também voltado aos motoristas, ajudando-os a melhorar os seus ganhos.  Devido a sua expertise em computação, passava suas experiências e os ensinava a driblar os algoritmos e a “inteligência artificial” da Uber, fazendo com que conseguirem maiores ganhos. Através do sucesso do curso, atingiu mais de 4.000 alunos, conquistou entrevistas na imprensa e uma grande visibilidade no meio. 

Também criou a Loja do Motorista Top – referência em produtos para motoristas de aplicativo. Nos primeiros anos da loja, em apenas 6 horas, Marlon esgotou o estoque de 300 unidades de bolsinhas para o transporte de água e bala. Até hoje, foram vendidas mais de 27 mil bolsas, mais de 15 mil capas para encosto de cabeça e diversos outros produtos como suportes e carregadores de celulares veicular. 

Loja do Motorista Top

Durante o período como motorista de aplicativo atestou uma série de deficiências nos aplicativos disponíveis no mercado, e motivado pelas necessidades dos motoristas para que tivessem melhores condições e ferramentas para trabalhar, levando em consideração a sua experiência no ramo da tecnologia. Foi neste cenário que criou o aplicativo REBU, que significa Uber ao contrário, porque ao invés de ser pensado no passageiro, o REBU é um aplicativo pensado para os motoristas.

Marlon teve a brilhante ideia de implementar as técnicas do curso criado por ele em algoritmos, incluindo tudo no aplicativo REBU. Foram criadas diversas ferramentas: sugestão da melhor região para atuação, informativo sobre as áreas de risco, suporte para controle financeiro, aluguel e venda de veículos, sistema de monitoramento da viagem, botão de pânico, entre outras soluções. Basicamente, num aplicativo auxiliar, o motorista tinha melhores ganhos e mais segurança.

As suas redes sociais são um empreendimento à parte, que juntas acumulam mais de 1 milhão de seguidores. Hoje, Marlon ainda possui suas empresas, mas o seu foco e o maior empreendimento de sua vida até o momento é: trazer melhores condições para os motoristas de aplicativo e diminuir os abusos cometidos pelas plataformas.  E foi na vida pública que viu essa maior possibilidade.

Nas eleições de 2020, foi eleito pelos motoristas de aplicativo por sua grande representatividade da classe, sendo o candidato mais efetivo nas eleições, pois teve o menor custo por voto, tendo em vista que a maior parte de sua campanha foi feita pelo meio digital.

Como vereador também tem usado de sua experiência do mundo tecnológico para ajudar toda a população de São Paulo. Para isso, Marlon criou o Aplicativo do Mandato, nele as pessoas podem enviar fotos e a localização exata de problemas de zeladoria como: buracos em ruas, acúmulo e abandono de entulhos em vias públicas e falta de iluminação. Além disso, o usuário pode falar diretamente com o gabinete, tirar dúvidas e enviar sugestões.   

Marlon Luz, como empreendedor e visionário, também criou a Comissão de Smart City (Cidades Inteligentes) onde recebeu por 3 meses, na Câmara Municipal de São Paulo, profissionais experientes, que apresentaram soluções tecnológicas com o objetivo de trazer melhorias e conectar a cidade de São Paulo para facilitar o cotidiano da população.

As ideias de Marlon não param por aí. Para ele, ainda há muito a ser feito, e segue com o seu único objetivo: AJUDAR PESSOAS!  

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São Paulo pode aceitar criptomoedas para pagamento de IPTU

Proposto pelo vereador Marlon Luz, foi divulgado pelo Diário Oficial de São Paulo o projeto de lei 344/22, que autoriza o Poder Executivo a receber IPTU em forma de criptomoeda na cidade de São Paulo.

Proposto pelo vereador Marlon Luz, foi divulgado pelo Diário Oficial de São Paulo o projeto de lei 344/22, que autoriza o Poder Executivo a receber IPTU em forma de criptomoeda na cidade de São Paulo. Pioneiro na luta pela popularização de altas tecnologias, Marlon propõe o projeto com o intuito de facilitar a vida dos cidadãos e ajudar o avanço tecnológico e econômico da capital paulista.

Mas o que são as criptomoedas? 

De modo geral, criptomoedas podem ser definidas como um tipo de câmbio, com o diferencial de serem totalmente digitais. Assim como o email, que é uma forma digitalmente feita para substituir as cartas, as criptomoedas foram feitas para substituir o dinheiro físico, e sua popularização é algo natural e certeiro. Elas são conhecidas também como “moedas internacionais”, por serem padronizadas em diversos países, o que facilita as transações internacionais. 

Seguindo essa lógica, o vereador justificou a ideia do projeto: “Tendo em vista o crescimento da criptomoedas ao redor do mundo, se faz necessário que o Poder Público se adapte para receber os novos avanços das tecnologias.” 

Além de tudo, muitos habitantes de São Paulo, que é uma metrópole e um polo comercial, trabalham em empresas internacionais, recebendo salários com esse tipo de moeda. Ter a possibilidade de usá-las para pagar impostos deve ser um direito garantido, sendo essa a principal motivação para Marlon ao criar seu projeto, visando o bem estar e liberdade do cidadão.  


No momento, o projeto está em tramitação na Câmara Municipal de São Paulo e em breve será apresentado na  CCJ (Comissão de Constituição, Justiça e Legislação Participativa) da casa.

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Nova CNH: entenda como será o novo modelo da habilitação

O novo modelo da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) começou a ser emitido no início deste mês. O documento tem tradução em três idiomas e poderá ser substituído à medida que os motoristas forem renovando ou emitindo a segunda via. Além disso, incorpora elementos gráficos contra fraudes e falsificações e passa a atender requisitos internacionais de identificação. 

  • Os condutores precisam trocar o documento?

Não há necessidade de troca imediata para o novo padrão caso o documento ainda esteja válido. Aqueles que forem renovando ou emitindo a segunda via  a partir de 1º de junho de 2022 receberão o novo padrão de CNH, mas a entrada em vigor do novo modelo não invalida os documentos atuais, que continuam valendo em todo o Brasil até sua data de validade.

  • Como funciona o modelo digital?

O documento pode ser expedido em meio físico, digital ou ambos, a escolha fica a critério do motorista. A versão eletrônica fica disponível no aplicativo gratuito CDT (Carteira Digital de Trânsito) e também recebeu as alterações do documento impresso, contemplando todos os novos campos.

  • Em quais idiomas a nova CNH será traduzida?

A nova versão apresenta tradução em português, inglês e espanhol. A ideia, segundo o Ministério da Infraestrutura, é facilitar a identificação dos condutores brasileiros no exterior. Além disso, conforme informado no início do texto, a nova carteira de motorista agora atende requisitos internacionais de identificação, definidos pela Convenção de Viena, e conta com o código MRZ (Machine Readable Zone ou Zona Legível por Máquina), o mesmo usado em passaportes. 

  • A nova CNH é segura?

O novo documento tem mais dispositivos de segurança do que o anterior. Um deles é uma tinta especial fluorescente que brilha no escuro, além de itens visíveis apenas em luz ultravioleta e holograma na parte inferior do documento, o que dificulta falsificações, tal qual acontece com notas de dinheiro. 

  • Qual a validade da nova CNH?

Mesmo com tantas novidades, a validade da nova Carteira Nacional de Habilitação é a mesma que passou a valer em abril do ano passado, quando entrou em vigor a nova lei de trânsito. Ou seja, deve ser renovada a cada dez anos para condutores com idade inferior a 50 anos; cinco para cidadãos de 50 a 69 anos; e três para condutores com 70 anos ou mais.

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Café da manhã com motoristas discute as dificuldades da vida como motorista e entregador de aplicativo

Na última quinta-feira (9), em mais um de seus cafés da manhã especiais com motoristas de aplicativo, o vereador Marlon Luz abriu espaço para que os 11 convidados, que vieram de diferentes partes do estado de São Paulo, fizessem perguntas e expusessem os problemas enfrentados no cotidiano como motoristas. 

Os motoristas iniciaram a conversa perguntando sobre a situação do asfalto na cidade de São Paulo, ao que o vereador respondeu explicando as medidas que a prefeitura vem tomando em relação a esse e outros problemas de zeladoria, que também, são tratados pelo vereador em seu aplicativo do mandato. Além disso, levantaram questões sobre o surgimento de novos aplicativos de mobilidade urbana, além do REBU, ressaltando como o aplicativo, desenvolvido pelo vereador, ajuda no dia a dia. 

Também na ocasião, o vereador explicou sobre como funciona e como finalizará a CPI dos aplicativos, na qual ele é vice-presidente. Ele conta que a Comissão Parlamentar de Inquérito tem o intuito de investigar e apurar os abusos que os aplicativos cometem contra motoristas, criando um relatório que será entregue ao Ministério Público, que deve punir os culpados.

Um dos pontos mais discutidos na CPI da semana passada, que teve como convidada a CEO da Uber, Silvia Penna, foi a questão das taxas que são cobradas de motoristas, consideradas como abusivas de forma unânime entre os motoristas presentes no café da manhã. 

Além de explicar sobre seus objetivos como Deputado Federal, o vereador também listou algumas das ações que vem tomando pela melhoria da qualidade de vida e trabalho dos motoristas e o que tem em mente para o futuro. Entre as ações recentes, o vereador listou a inauguração do ponto de apoio e as placas de identificação no Aeroporto de Congonhas, na capital paulista. 

O vereador recebeu também uma liderança da luta pelos direitos de entregadores de aplicativo, que contou sobre a questão das bags, mochilas de entrega que causam inúmeros problemas para os entregadores e sua saúde. Com isso em mente, o vereador deve levar essa questão para a CPI, que também investiga abusos de aplicativos de entrega como iFood e Rappi.

Lembrando que o café da manhã ocorre todas às quartas-feiras, no gabinete do Vereador Marlon Luz. Caso queira participar, basta clicar aqui, preencher o formulário e enviar.

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Por que a inclusão digital deve ser um direito fundamental da população?

O Senado aprovou a proposta de emenda à Constituição (PEC) que estabelece a inclusão digital como um dos direitos fundamentais da população.

O Senado aprovou na quinta-feira passada (2) a proposta de emenda à Constituição (PEC) que estabelece a inclusão digital como um dos direitos fundamentais da população. A PEC 47/2021 define que o poder público deverá adotar políticas que busquem ampliar o acesso à internet no país e segue agora para votação na Câmara dos Deputados. A inclusão digital é um dos pilares da construção de cidades inteligentes, pela qual o Vereador Marlon Luz luta na Câmara Municipal de São Paulo. 

O que é inclusão digital?

Durante os últimos anos, as tecnologias digitais abriram muitas portas para a sociedade. Seja para acessar pessoas do outro lado do mundo, aprender coisas novas ou para o lazer. Aparelhos como celulares e computadores tornaram-se imprescindíveis na vida da maior parte das pessoas, transformando a forma como trabalhamos e acessamos informação.

Raramente lembramos, no entanto, que devemos pagar para usar essas tecnologias, e pagamos muito caro. Em um país desigual como o Brasil, cerca de 33,9 milhões de pessoas ficam de fora desse avanço todo, seja por falta de dinheiro ou de conhecimento. Sem esse acesso de forma democrática, o fosso da desigualdade apenas aumenta, em um ambiente em que poderia diminuir. 

A inclusão digital, portanto, propõe garantir o acesso à internet ao maior número de pessoas possível, possibilitando que tenham a capacidade de análise de conteúdos disponíveis na rede e também a opinião própria de maneira crítica, “o que é essencial para o exercício da cidadania”.

Inclusão digital na criação de cidades inteligentes

Como profissional do ramo da tecnologia, Marlon Luz levanta como ponto importante de sua atuação como vereador o desenvolvimento da cidade ao lado de tecnologias que melhorem a qualidade de vida dos cidadãos. Por isso, desenvolveu a Comissão de Estudos para a Criação de um Plano de Cidade Inteligente (Smart City), que inúmeras vezes explorou a importância da tecnologia no bem estar nos dias de hoje. 

Em uma das reuniões da comissão, os pesquisadores Thiago Allis e João Freitas, da EACH-USP propuseram olhar justamente para as comunidades marginalizadas, que poderiam aproveitar o desenvolvimento de uma cidade inteligente tanto quanto o resto da população caso tivessem acesso às tecnologias digitais. A ideia foi muito bem recebida pelos vereadores, e Marlon ressaltou a sua “preocupação em levar internet e tecnologia para a população menos atendida”.

Assim, a adição da inclusão digital como direito fundamental, ao lado do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, promove educação e cidadania enquanto auxilia na melhoria da qualidade de vida da população como um todo.

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CPI dos aplicativos sugere convocação de empresas de aplicativo sob suspeita de espalhar fake news

Na reunião da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) dos aplicativos da última terça-feira (7) o vice-presidente, vereador Marlon Luz, levantou uma importante discussão sobre questões de fakes news espalhadas por empresas de aplicativo sobre entregadores e vereadores. A CPI desta semana também serviu para a apresentação do balanço parcial das investigações e planejamento dos próximos passos. 

Marketing por Fake News?

Em pronunciamento, o vereador Marlon Luz notou algo importante a ser inserido como pauta na CPI: o uso, por parte de aplicativos, de fake news sobre entregadores e vereadores da CPI, com o intuito de diminuir investigações e ações de trabalhadores. Relembrando o momento em que o iFood infiltrou integrantes de sua equipe de marketing nos protestos de entregadores, o vereador apontou atividade suspeita por parte de funcionários das empresas em redes sociais, incluindo a difamação do vereador por sua atuação a favor dos direitos dos entregadores e motoristas. 

“Acho que precisamos retomar a questão dos aplicativos usarem empresas para espalhar fake news na internet, seja sobre entregadores ou vereadores aqui da CPI. Semana passada encontrei e verifiquei uma prestadora de serviço de marketing para um dos apps espalhando fake news sobre mim, algo inadmissível. […] Percebi que nas minhas redes tinham comentários incomuns de perfis falsos que me leva a suspeitar que aquelas mesmas empresas que fizeram aquele trabalho pro iFood, que já foi investigado e denunciado, talvez ainda estejam se utilizando dessa maneira absurda de espalhar notícias falsas sobre vereadores e entregadores,” completa Marlon Luz. 

O vereador propôs então que essas empresas de marketing e seus contratantes fossem mais uma vez chamados para depor na CPI. “Eu acho inadmissível um colaborador de uma empresa ter atos políticos de espalhar notícias falsas de vereadores dessa CPI,” finaliza o vereador. 

Balanço parcial das investigações

Em levantamento, a comissão afirma que, até o momento, foram realizadas 22 reuniões, duas diligências e 53 oitivas com testemunhas. Os vereadores aprovaram mais de 250 requerimentos e foram enviados 282 ofícios com solicitações de informações a empresas e órgãos públicos. 11 habeas corpus e um mandado de segurança foram expedidos em relação à Comissão, que tem 43 empresas no radar das investigações.

O auditor-fiscal da Secretaria Municipal da Fazenda, Marcelo Tannuri, também apresentou um breve balanço de sua atuação ao longo da CPI, levantando a questão da classificação da Uber e de outras empresas de transporte por aplicativo. Ele notou que as empresas em questão não são de forma alguma de tecnologia e devem ser tributadas como empresa de intermediação ou transporte. 

“Caso motoristas sejam considerados pela justiça do trabalho como empregados, será considerada empresa de transporte, caso sejam considerados autônomos, a empresa seria considerada de intermediação, mas nunca de tecnologia,” disse o auditor. 

Esperada na reunião, Buser é suspeita de transporte clandestino

Acusada de falta de transparência e transporte clandestino, a empresa de transporte por ônibus Buser é alvo de investigações da CPI. Sobre ela, Marlon Luz ressaltou: “Quando um ônibus estraga na Buser, são carros que pegam as pessoas e levam aos seus destinos. Nos terminais, chegam a ter carros para fazer complemento de caminho. É realmente um transporte clandestino, por aplicativo e que não está registrado. A investigação da Buser pode realmente revelar coisas surpreendentes.”

Além do representante legal da Buser, também estiveram ausentes na reunião desta terça-feira Guilherme Haddad Nazar e o ex-secretário de Negócios Jurídicos da Prefeitura de São Paulo, Luis Fernando Massonetto, que justificaram a ausência e pediram uma nova data. 

Lembrando que você acompanha a CPI dos Aplicativos até o final de 2022, todas as quartas às 11h da manhã, pelo canal do Youtube da Câmara Municipal de São Paulo ou pelo resumo no canal do Youtube do Vereador Marlon Luz, na hora que desejar.

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Em café da manhã vereador fala sobre propostas de melhorias para motoristas de app

Nesta quarta-feira (1), em mais um de seus cafés da manhã especiais com motoristas de aplicativo, o vereador Marlon Luz falou sobre suas propostas, conquistas e como vem ajudando a classe através do mandato.

Na oportunidade, o vereador promoveu uma conversa descontraída entre convidados, em que compartilharam experiências e dicas de como obter mais lucros nas corridas como motorista de aplicativo. Além disso, olharam também para o futuro, avaliando em conjunto as propostas do vereador para ajudar a categoria em nível nacional.

Como de costume, os motoristas ficaram à vontade para fazer perguntas, levantando temas como o tempo de tolerância da zona azul e os abusos da Uber revelados pelo vereador na CPI desta semana

No encontro, dois motoristas fizeram questão de agradecer pessoalmente ao Vereador pelo trabalho político que vem promovendo, sendo que um deles teve seu filho atendido através do trabalho social do gabinete.

Lembrando que o café da manhã ocorre todas às quartas-feiras, no gabinete do Vereador Marlon Luz. Caso queira participar, basta clicar aqui, preencher o formulário e enviar.

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Uber responde sobre ‘dinâmico picolé’ e taxas abusivas na CPI dos aplicativos

Uber responde na CPI a respeito de abusos cometidos contra os motoristas de app, principalmente sobre o dinâmico e as altas taxas.

Na última terça-feira, 31 de maio, o vereador Marlon Luz confrontou a Uber a respeito de diversos abusos cometidos contra os motoristas de aplicativos, principalmente sobre a questão do “dinâmico picolé” e sobre as altas taxas. Como vice-presidente da  CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) dos Aplicativos, além de ouvir Sílvia Penna, CEO da Uber, recebeu o depoimento de Tomás Elage, representante legal da Cornershop, e Paulo M. P. Pereira, representante legal da Chubb Seguros. 

Uber

Em mais um depoimento à CPI dos aplicativos, a Uber finalmente respondeu o vereador sobre os abusos cometidos pela empresa contra os motoristas de app. Um dos questionamentos foi sobre o chamado “dinâmico picolé”, mudança no sistema de preço dinâmico do Uber que abaixou a tarifa dos motoristas. Sobre a diminuição, Silvia Penna respondeu apenas que o dinâmico é de valor fixo e fica por mais tempo para que o motorista possa aproveitá-lo, segundo ela  a taxa sobre o dinâmico aumentou para que ele fique disponível por mais tempo. 

Marlon também trouxe o questionamento de dezenas de motoristas: “Todos os dias eu recebo em meu gabinete reclamações dos motoristas dizendo que o aplicativo da Uber  automaticamente sai da conta do motorista após ele recusar três viagens consecutivas. E ao deslogar o motorista no meio do trânsito,  o aplicativo coloca em risco suas vidas e aumenta a taxa de cancelamento!.” 

Temendo ser ‘deslogado’ de sua conta durante o trabalho, o motorista por vezes aceita a corrida apenas para cancelá-la. Se realizado muitas vezes, o aplicativo  bloqueia o motorista, que fica impossibilitado de trabalhar por horas e até mesmo semanas, muitas vezes privado de sua principal fonte de renda. 

Sobre isso, a CEO negou o fato de que a plataforma ‘desloga’ o motorista durante o uso, afirmando apenas que o bloqueia após “abuso de cancelamentos” e disse que seria uma medida que protege passageiros assim como a própria empresa. Quanto à resposta, o vereador Marlon Luz diz: Abuso é o que eles fazem ao deslogar o motorista após recusar três corridas.

Após ver a diretora de operações da Uber negar fatos confirmados por incontáveis testemunhos de motoristas, alguns deles inclusive presentes na própria sessão, com placas que diziam “fim do picolé e das taxas abusivas” e “precisamos de reajustes, não somos escravos”,  o vereador afirmou, com a esperança de uma mudança de postura da empresa: “Acho que você tem a chance de fazer diferente, e talvez fazer diferente seja simplesmente aumentar a tarifa do motorista de uma forma que valha a pena.”

Cornershop e Chubb Seguros

A CPI também recebeu o representante da Cornershop, empresa que promove intermediação de compras, em que compradores realizam compras de abastecimento em lojas e mercados e entregam para usuários. Globalmente, a empresa foi adquirida pela Uber em meados de 2021, mas, no Brasil, funciona de forma independente, com CNPJ próprio, sede na cidade de São Paulo e cerca de 500 funcionários. 

A relação entre a Cornershop e a Uber foi bastante questionada pelos vereadores. Segundo informações da CPI, motoristas da Uber banidos da plataforma são excluídos automaticamente da Cornershop. A informação foi negada por Tomás Elage, que afirmou não haver compartilhamento de informações entre os dois aplicativos, apesar da plataforma poder ser acessada através do APP da Uber. 

Ao longo do depoimento, o representante da Cornershop deixou de responder várias perguntas sob a alegação de serem informações sensíveis às operações da empresa, além de fornecer informações vagas a respeito de questões como tarifa de compradores parceiros e seguros.

Por fim, foi ouvido Paulo M. P. Pereira, representante legal da empresa Chubb Seguros, parceira da Uber. Também amparado em um habeas corpus, Pereira explicou que a Chubb foi contratada pela Uber após uma concorrência vencida pela seguradora. Segundo ele, passageiros estão cobertos pelo seguro no momento da viagem, enquanto os motoristas também estão cobertos durante o deslocamento até chegarem ao passageiro. 

Como defendeu o vereador Marlon Luz em seu canal no Youtube, a principal função da CPI é deixar claro para todos quais são os abusos que as plataformas realizam com os motoristas, para que o Ministério Público tenha provas para punir os culpados. 


Você acompanha a CPI dos Aplicativos até o final de 2022, todas as quartas às 11h da manhã, pelo canal do Youtube da Câmara Municipal de São Paulo ou pelo resumo no canal do Youtube do Vereador Marlon Luz, na hora que desejar.

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Marlon Luz inaugura ponto de apoio para motoristas de app em Congonhas e faz parceria em São José dos Campos

Na última semana, o vereador inaugurou ponto de apoio para motoristas e entregadores de aplicativo na região do aeroporto de Congonhas.

Na última semana, o vereador inaugurou o novo ponto de apoio para motoristas e entregadores de aplicativo na região do aeroporto de Congonhas, na capital paulista. Localizado na Praça João da Cunha Marques, o ponto conta com banheiro, água, café, micro-ondas, aspirador de pó, entre outros. 

O local de apoio é seguro e oferece o suporte que esses trabalhadores merecem. Sem o respaldo legal das plataformas e com renda dependendo de longas horas de trabalho, os motoristas muitas vezes ficam física e psicologicamente exaustos de dirigir sem ter um local onde possam descansar, se hidratar e até mesmo fazer uma refeição. 

O ponto de apoio planejado pelo vereador cumpre justamente com essas necessidades, muitas vezes ignoradas por aqueles que têm o poder de ajudar. Desde a inauguração, o local vem recebendo cerca de 15 carros diariamente, o que indica o quão importante e valioso é investir nesse tipo de espaço para os motoristas e entregadores e a necessidade de terem mais pontos de apoio espalhados pela cidade. 

Além disso, durante o mesmo período, o Vereador Marlon Luz foi a São José dos Campos para conhecer o ponto da AMAPVale, organização de apoio aos motoristas de aplicativo do Vale do Paraíba. Na oportunidade, o vereador tomou um café da manhã com os motoristas da região e aproveitou para conversar com eles tirando suas dúvidas a respeito de segurança, tarifas, bloqueio nos aplicativos, taxas de aceitação e cancelamentos.

O evento serviu para que o vereador se aproximasse mais da classe, um momento especial em que o vereador firmou também uma ótima parceria com o ponto de apoio AMAPVale, que, com certeza, trará muitos benefícios à categoria da região. 

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