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A verdade por trás do Uber Prioridade

Na última quarta-feira (16), a Uber estreou uma nova modalidade de corridas em São Paulo e no Rio de Janeiro. Chamada de Uber Prioridade, a categoria permite que o usuário do aplicativo “fure a fila” pagando em torno de 20% a 30% a mais – dessa forma, o tempo de espera diminui.

Essa nova modalidade vem com intuito de diminuir o número de cancelamentos, devido a baixa remuneração  os motoristas têm optado pelas modalidades  Uber Confort e Uber Black que são maiores que as corridas no X – diante disso a Uber tenta trazer uma nova modalidade com a promessa de maior repasse dos valores para os motoristas, a Uber Prioridade. 

Mas  será que o valor extra pago pelo passageiro – justamente para que ele seja considerado prioridade -, será  repassado ao motorista? Com base em relatos obtidos nas redes sociais, vindos de motoristas que atuam em estados onde a medida já funcionava anteriormente, como no Espírito Santo, a resposta é não.

A grande questão é: a Uber prefere criar mais uma modalidade de corridas ao invés de remunerar os motoristas de maneira digna – o que diminuiria o tempo de espera das corridas de modo geral. 

Além de inventar uma modalidade que na prática não traz mudanças significativas para o bolso dos motoristas, a empresa diz que para receber corridas nessa modalidade, o motorista precisa ter uma boa taxa de aceitação, o que significa que o algoritmo terá “seus escolhidos”. Além do mais, essa opção não é fixa, ficando disponível apenas em horários específicos de tarifa dinâmica.

Sendo assim, parece que a Uber traz mais do mesmo. Ferramentas que aumentam seus ganhos mas não trazem melhorias efetivas. 

O que você acha da modalidade prioridade? Conta pra gente. 

Para receber informações sobre o mundo dos aplicativos de transporte, fique atento as redes sociais do vereador Marlon Luz. @marlonluz

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NOVA MODALIDADE: UBER AGIOTA!

A Uber, consciente da dificuldade financeira que os motoristas de app vêm enfrentando, lançou uma linha de crédito de R$ 1 mil a R$ 10 mil, com juros de 2.8% ao mês, para ser descontado diretamente dos seus ganhos. Mas não pense que isso é uma bondade da empresa! Ao oferecer um empréstimo que poderá ser pago com mão de obra, a empresa cria um ciclo vicioso muito inteligente. Os motoristas serão obrigados a trabalhar mais horas, buscando quitar o empréstimo e gerando mais lucros a empresa.

Para o vereador Marlon Luz, “A Uber e a 99 não dão ponto sem nó. Os motoristas e entregadores de aplicativo perderam a oportunidade de receber o auxílio combustível que o Governo Federal está pagando para taxistas e caminhoneiros, simplesmente porque as empresas se negaram a disponibilizar os dados dos motoristas. Agora, a Uber oferece esse empréstimo com cara de benefício, mas seu único objetivo é o lucro.”

A empresa que vive afirmando ser apenas uma empresa de tecnologia, agora age como agiota se aproveitando das dificuldades que ela mesma cria para seus “parceiros”.

Até quando se trata de tirar dúvidas dos motoristas sobre o empréstimo, ela tem sido muito mais eficiente e rápida. Para se ter ideia, a Uber criou um canal de atendimento exclusivo para o assunto, mas quando o assunto é banimentos injustos ou contestação das taxas abusivas o contato é dificílimo, inclusive quando os motoristas vão pessoalmente até a sede da empresa . 

Vale destacar que no momento a linha de crédito da Uber não está disponível para todos os motoristas parceiros.

Para ter acesso ao empréstimo é preciso:

  • Ser motorista ou entregador da Uber nas categorias Diamante e Platina do Uber Pro;
  • Ter o perfil ativo no aplicativo;
  • Não possuir restrições de crédito.

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Entregadores de aplicativo podem ser obrigados a usar placa vermelha

Entregadores de aplicativo podem ser obrigados a usar placa vermelha.
Com intuito de dar voz aos entregadores de aplicativo, o vereador Marlon Luz convidou toda a classe de motofretistas para participar, no dia 31 de outubro, da audiência pública sobre o PL 130/2019, na Câmara Municipal  de São Paulo.

A audiência tinha o propósito de discutir regulamentações propostas pelo PL 130 para os entregadores de aplicativos de plataformas como Loggi, iFood e Rappi. Tais mudanças sugeridas têm preocupado Marlon Luz, pois entre as burocracias está o uso da placa vermelha.  

Diante desse cenário, Marlon decidiu levar ao conhecimento de todos entregadores a situação e fez o convite em suas redes sociais para que os trabalhadores comparecessem, e dessem sua opinião na audiência.

“Essas mudanças, com certeza, podem impactar a vida de milhares de trabalhadores, e eles têm o direito de serem ouvidos, a Câmara Municipal de São Paulo é a casa do povo e está aberta a discussões sobre os prós e contras de cada projeto ”, diz Marlon Luz



Por forças maiores, infelizmente a audiência foi adiada e ainda não foi divulgada a nova data.

Entenda mais sobre o PL: 

O texto prevê que haja necessidade de placa vermelha para trabalhar. Isso, por sua vez, levaria os entregadores a entrarem na categoria profissional de motofrete, com direitos e deveres trabalhistas como contribuição ao INSS. Caso a empresa do aplicativo decida por continuar trabalhando com entregadores de placa cinza, a companhia assumiria uma responsabilidade solidária — ou seja, arcar com custos como seguros de vida e despesas em caso de acidentes. 

Além disso, algumas outras mudanças que estão incluídas no PL são: 

  • Adequa aplicativos a legislações federais e municipais que já tratam sobre o motofrete
  • Entre exigências dessas legislações, estão que motofretistas tenham uma licença retirada após curso e também atuem com placa vermelha 
  • Cria uma responsabilidade solidária caso a empresa use um motofretista de placa cinza
  • Inclui na lei empresas que não dizem ter motofrete como “atividade fim”, mas usam do motofrete 
  • Proibição de que seja estimulado o entregador a correr, seja por oferecimento de prêmio para cumprimento de meta ou ao prometer dispensa de pagamento ao cliente
  • Impõe um cronograma para a regularização de motofretistas: nascidos de 1994 a 1998 têm seis meses após vigência da lei; de 1988 a 1993, de seis meses a um ano, e assim vai até dois anos e meio 
  • Exigência de que intermediador de motofrete disponibilize aos profissionais em rota um contato de emergência, seja por telefone ou aplicativo

Para receber informações sobre a nova data da audiência pública, fique atento as redes sociais do vereador Marlon Luz. @marlonluz

Qual a sua opinião sobre a obrigatoriedade de placa vermelha? Seria uma boa mudança para os  entregadores de aplicativos? 

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Carros elétricos valem a pena para motoristas de aplicativo?

No Brasil, os carros elétricos ainda não são populares, mas a frota mundial vem crescendo em ritmo acelerado. Segundo o mais recente relatório da Agência Internacional de Energia, eles devem ultrapassar 3,8 milhões de unidades até o fim deste ano e atingir 125 milhões em 2030.

Sendo assim, aplicativos como a Uber e 99 vem incentivando cada vez mais o uso dos elétricos por seus motoristas. A 99, por exemplo, anunciou parcerias com o Banco BV e a Movida – que concedem crédito direcionado e aluguel por até metade do preço. Já a Uber anunciou a inclusão de 200 veículos elétricos para o aluguel de motoristas parceiros da plataforma em São Paulo. 

Pensando nessa nova tendência, fizemos a listagem de alguns prós e contras dos carros elétricos. Será que esses modelos são uma boa opção para os motoristas de aplicativo? Confira:

Os prós do carro elétrico

  1. Segurança

A ausência de combustível no veículo por si só é um ganho em segurança — embora os tanques modernos sejam bastante seguros. Mas, nessa questão, talvez o maior ganho para motoristas e passageiros esteja na estabilidade do veículo. Com um motor muito menor que o de combustão, modelos elétricos costumam manter esse sistema todo abaixo do assoalho do carro, diretamente conectado às rodas. Com um centro de gravidade mais centralizado e próximo ao chão, tais veículos dão total controle e dirigibilidade para quem está no volante.

  1. Mais eficiente 

Os motores a combustão exigem certo nível de rotação para atingir sua força máxima (torque). Isso tem impacto sobretudo no arranque e na retomada de velocidade – e exige a presença de uma caixa de câmbio. Já os motores elétricos praticamente alcançam o torque máximo logo que se pisa no pedal do acelerador. A diferença em desempenho nem se compara: um modelo elétrico tem 95% de eficiência enquanto o motor a combustão tem somente 35%.

  1. Manutenção 

Uma pesquisa feita em 2019 pelo Instituto de Transporte de Michigan, nos Estados Unidos, mostrou que a operação dos veículos elétricos custa menos da metade do que os movidos a gasolina – e a conta não inclui gastos com manutenção, que também são menores, porque eles possuem menos partes móveis, não têm escapamento, exigem menos resfriamento e dispensam óleo, correias, filtros, velas de ignição e outras peças que geram despesas nos veículos a combustão.

  1. Custo por km 

Em geral, a eletricidade é barata nas grandes cidades, bem mais que os combustíveis. Em função da maior eficiência, estima-se que o custo por quilômetro para alimentar um elétrico é um terço do que se gasta com um carro a gasolina. No lançamento do i3 no Brasil, a BMW divulgou que o custo por quilômetro rodado é quase 50% inferior ao de seus modelos a combustão. E que ele seria 20% mais barato de manter e 15% mais barato para consertar, dada a simplicidade da sua mecânica.

Os contras do carro elétrico

  1. Maior complexidade nos reparos 

Os veículos elétricos não trarão consertos fáceis para seus proprietários, exceto pneus furados e lâmpadas queimadas. Enquanto o carro elétrico for exceção, dificilmente seu dono conseguirá evitar os reparos na rede autorizada, o que limita muito as possibilidades de encontrar consertos mais rápidos e baratos. As montadoras afirmam que os carros elétricos têm menor probabilidade de apresentar defeitos. Só o tempo dirá se é verdade. Em todo caso, as garantias costumam ser grandes para esses modelos.

  1. Dificuldade na revenda

A evolução técnica desses carros (e das baterias) está muito veloz, comparável à de celulares, tablets e computadores. A obsolescência força as montadoras a promover fortes incentivos para que os donos de carros desse tipo troquem por outros modelos similares, sem perder tanto dinheiro. Em geral, a garantia da bateria é maior que a do carro. A maioria oferece oito anos, alguns ficam em cinco. Mas a vida útil delas é superior à garantia, gira em torno de dez anos. Na Europa, uma bateria pode custar quase o valor do veículo usado. Ou seja, quem comprar um carro com mais de cinco anos de uso tende a não ter como revender depois. 

  1. Autonomia

A maioria dos carros elétricos não é recomendada para viagens de longa distância. A autonomia dos modelos mais populares do mercado ainda é baixa e o tempo de recarga costuma ser alto. Ou seja, não é possível ir muito longe sem precisar reconectar o carro à tomada. Em média, um carro elétrico consegue rodar entre 200 e 400 quilômetros antes de parar. 

  1. Tempo de recarga 

Outra questão importante é a disponibilidade de tempo para manter o carro abastecido. Ao contrário de combustíveis fósseis, com os quais se enche um tanque em um, dois minutos, carros elétricos podem precisar de horas para uma carga completa, dependendo do modelo e da corrente disponível.

O que você acha?

Considerando os prós e contras, você acha que carros elétricos são uma boa opção para os motoristas de aplicativo? A tendência é que ao longo dos anos o preço fique menos salgado, mas por enquanto, é fora da realidade para a maioria das pessoas. 

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Uber despreza morte de motorista durante a CPI dos Aplicativos

Na última terça-feira, dia 19 de outubro, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Aplicativos, da qual o vereador Marlon Luz é vice-presidente, ouviu representantes da Uber sobre o novo contrato imposto pela plataforma e as constantes falhas na segurança. 

Ao iniciar a sessão, o parlamentar solicitou 1 minuto de silêncio em homenagem ao motorista Vinícius, que foi assassinado dia 10 de outubro, na região de Itaquera, enquanto rodava pela plataforma. Diante da homenagem ao motorista, uma representante da Uber que estava presente na CPI teve um comportamento  muito semelhante à forma como o aplicativo age com seus “parceiros”,  ela revirou os olhos e se demonstrou bastante descontente. 

Apesar da tentativa de esconder os detalhes da morte do motorista, a Uber ficou encurralada. O irmão de Vinícius, através de câmeras de segurança localizadas perto do local do incidente, descobriu que os autores do crime  foram dois passageiros que Vinícius acabara de transportar numa corrida pela Uber. Os dois utilizavam o perfil de uma mulher que claramente não estava presente. 

Ricardo L. Ribeiro, Diretor de Relações Governamentais e Políticas Públicas da Uber, ao ser questionado durante a CPI, sobre as constantes falhas da plataforma em garantir a segurança dos motoristas, se esquivou da resposta. A Uber deixa muito claro que tem outras prioridades como, por exemplo, seu lucro. 

Mesmo com o descaso direcionado aos seus “parceiros”, a empresa não vê problema em gastar dinheiro com seguranças que estavam escoltando seus representantes durante a sessão da CPI. Marlon Luz deixou seu descontentamento bem explícito ao ver a cena: “Impressionante como vocês nunca conseguem garantir a segurança dos motoristas de aplicativo, mas o pessoal do escritório, que está na Câmara Municipal de São Paulo, a propósito um local bastante seguro, vocês fazem questão de proteger.”

Quando questionado sobre o novo contrato da Uber, que inclui termos muito abusivos, Ricardo se esquivou mais uma vez.  Ele afirmou que o novo termo não alterou substancialmente as regras já existentes, apenas atualizou e adequou a redação de alguns artigos. 

Apesar das explicações, Marlon foi firme e expôs a indignação de toda classe. “É incrível como, chegando perto do final da CPI, a Uber lança um novo termo de adesão para o motorista de aplicativo onde ela tenta se precaver de todos os pontos que ela foi atacada nesta  CPI dos aplicativos. Principalmente pelo fato de ser uma empresa de tecnologia, não uma empresa de transporte. Isso foi bastante questionado aqui nesta CPI e eles tentaram se defender de diversas formas nesse novo termo de adesão”.

Com a CPI chegando ao fim, a Uber tem agido de forma cada vez mais desesperada. Após o término das sessões, será produzido um relatório que documenta todos os abusos dos aplicativos. Esse relatório será encaminhado ao Ministério do Trabalho, Ministério da Justiça, Tribunal Superior do Trabalho, deputados federais e senadores. Através dessa ação, uma nova regulamentação, que realmente priorizará os motoristas de aplicativo, será implementada na cidade de São Paulo. 

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Uber comemora eleições com novo contrato totalmente abusivo

Apesar de ter recebido uma votação expressiva nas eleições que ocorreram dia 2 de outubro, com um total de 54 mil votos, o vereador Marlon Luz não foi eleito deputado federal. Tendo em vista que os motoristas de aplicativo continuarão sem uma representatividade em âmbito federal, a Uber atacou mais uma vez. No dia 4 de outubro, apenas 2 dias após as eleições, a empresa lança um novo modelo de contrato, que possui cláusulas que permitem que a plataforma seja ainda mais abusiva, foi enviado a alguns de seus “parceiros”. 

Muitas das cláusulas reforçam e validam pontos que são constantemente reivindicados pelo vereador e pela classe, que já está cansada de trabalhar constantemente sem receber reconhecimento e lucros expressivos. Sendo assim, é de grande importância que tanto os motoristas quanto os passageiros estejam cientes das jogadas cruéis do aplicativo, que só pensa em seu próprio lucro. Alguns dos novos itens impostos no contrato são: 

Uber fala que é empresa de tecnologia 

Mais uma vez a Uber reforça que fornece seus serviços como uma plataforma de tecnologia, não de transporte. Fazendo isso, ela se esquiva de diversas responsabilidades, buscando somente seus próprios lucros. Vale ressaltar que essa é uma das principais lutas do parlamentar contra a empresa. Ao se declarar empresa de tecnologia, a Uber torna muito mais complicado que o congresso nacional aprove leis que beneficiam os motoristas de aplicativo de maneira justa. 

Cria a “Empresa” e “Motorista da Empresa”

Copiando o Ifood, a Uber decide contratar empresas terceiras, para gerenciar e explorar ainda mais os motoristas de app com novas exigências. Ou seja, os “parceiros” vão deixar de ter ligação direta com a Uber e passarão a ser ligados a outras empresas, que são quase “fantasmas”. Quando aplicado na realidade, esse termo do contrato faz com que os motoristas passem a ser gerenciados pelas empresas operadores logísticos, as OLs, como no Ifood, sendo obrigados a cumprir cargas horárias e realizar corridas em determinadas áreas da cidade. 

O motorista vai passar a ser chamado de cliente 

O motorista da plataforma, que antes era chamado de “parceiro”, agora passará a ser chamado de cliente. Ainda não existem explicações da plataforma sobre os motivos para que a alteração seja realizada, porém, ela pode abrir espaço para que os trabalhadores façam importantes reivindicações, pois ao ser chamado de cliente, o motorista passa a ter alguns direitos presentes no código do consumidor. O próprio vereador Marlon Luz, junto com sua equipe, já está buscando entender como essa nova medida pode beneficiar a classe. 

Corridas não poderão ser canceladas demasiadamente 

Além de obrigar os motoristas a trabalharem exaustivamente para conseguirem um ganho a mais, o aplicativo passa a diminuir ainda mais as opções dos trabalhadores dentro da plataforma. Apesar de serem considerados autônomos – o que em tese deveria permitir que decidissem quais corridas desejam ou não aceitar – com o novo termo, a Uber passa a admitir que os motoristas que cancelarem corridas demasiadamente serão expulsos do aplicativo, perdendo sua fonte de renda. 

Novo preço das corridas

Esse termo está fortemente atrelado ao anterior. A Uber deixa nebulosa a forma de precificar as corridas, com isso tenta ludibriar dizendo que o cálculo é baseado em km e tempo, o que significa que poderão cobrar do motorista e do passageiro o valor  que  bem entenderem, inclusive através de promoções, sempre buscando destinar o maior lucro a empresa.

Motorista  arca com o prejuízo em caso de inadimplência do passageiro 

A plataforma está claramente se ausentando de todas as responsabilidades possíveis, inclusive do pagamento em dinheiro. De acordo com o novo contrato, o passageiro pode deixar o pagamento em nota para a próxima corrida, cabendo exclusivamente ao motorista realizar a cobrança e mesmo que ele não receba a Uber irá cobrar a taxa do motorista da mesma forma, logo o prejuízo sempre será dele .

Uber se isenta de qualquer bug ou problema no aplicativo

Uma plataforma que se denomina como de tecnologia, mas não se responsabiliza pelos bugs e problemas na interface, um tanto curioso não é mesmo? Pois bem, é exatamente isso que a Uber faz. No novo contrato ela mais uma vez se ausenta de uma parte importantíssima da operação, a navegação no aplicativo. Sendo assim, caso problemas aconteçam durante o uso da plataforma – que inusitadamente sempre trazem vantagens a Uber – os motoristas não receberão nenhum tipo de remuneração pelo empecilho, que pode lhes trazer um sério déficit monetário. 

Marlon Luz seguirá lutando incansavelmente pelos motoristas de aplicativo

“Trata-se de um contrato bastante abusivo. Através do meu poder como vereador da cidade de São Paulo, já estou formulando uma nova regulamentação para a cidade, como uma maneira de minimizar os absurdos presentes no contrato. Não podemos aceitar que as plataformas continuem agindo de maneira tão injusta, retirando toda sua responsabilidade”, afirmou Marlon Luz.

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Marlon Luz segue lutando contra os abusos dos aplicativos na cidade de São Paulo

Aplicativos como a Uber, 99Pop e Ifood se sentem honrados em anunciar que prezam pela segurança dos motoristas e passageiros. Ainda que isso pareça verdade, as empresas falham constantemente em proteger seus “parceiros”, muitas vezes cometendo diversos abusos.

Enquanto os passageiros têm a segurança de saber que estão sendo transportados por um motorista que passou por um rigoroso processo de cadastramento, incluindo consulta de antecedentes criminais, identificação por selfie, nome verdadeiro, modelo, placa e cor de seu veículo, os motoristas de aplicativo não usufruem do mesmo direito, pois com os passageiros não existe o mesmo rigor.

Casos de passageiros sem fotos de perfil, com nomes falsos, são cada vez mais comuns. Essa brecha concedida pelas plataformas, que claramente estão interessadas em obter o maior número de passageiros possível, abre espaço para que pessoas de má fé utilizem o serviço e não sejam punidas. Denúncias caluniosas e sem procedência contra os motoristas, casos de transporte de entorpecentes e golpes através de plataformas de compra são situações cada vez mais recorrentes. 

O número de motoristas banidos injustamente por conta de denúncias sem fundamento realizadas por passageiros é preocupante. A maioria das pessoas não tem noção do quanto o banimento pode devastar a vida do motorista que fica impedido de trabalhar e levar sustento para sua casa. Além disso, ao entrarem em contato com a plataforma na busca por explicações sobre a situação que acarretou o banimento, são tratados com descaso. 

Ao acionarem um advogado, seja de forma particular ou através da defensoria pública, se deparam com a lentidão da justiça. Seria muito mais fácil que, assim como as plataformas se mostram dispostas a aceitarem seus passageiros, elas também se portassem de maneira mais acessível com seus “parceiros”.

O problema não para por aí. Só no estado de São Paulo, o número diário de ocorrências, como sequestros e assaltos, é bastante expressivo.

Na última segunda-feira (11), por exemplo, um motorista de aplicativo, que fazia corridas em Santo André, foi rendido por dois homens que fingiram ser passageiros. Segundo a polícia, os assaltantes estavam com uma arma de brinquedo e, após o início da viagem, ameaçaram o motorista para que fizesse transferências bancárias. 

Já no Município de São Paulo, as plataformas são observadas com muito mais atenção. Com base em sua experiência como motorista de aplicativo, o vereador Marlon Luz criou a Lei 17.596/21, que dá a todos os motoristas banidos o direito da ampla defesa. O Comitê Municipal de Uso do Viário (CMUV) disponibiliza um e-mail para que os motoristas possam entrar em contato e denunciar qualquer banimento irregular das plataformas. As queixas são observadas com atenção e, quando válidas, levadas à justiça.

“Seguimos lutando bravamente contra os abusos cometidos pelas plataformas e para que os motoristas de aplicativo possam ter condições dignas de vida e trabalho. É inadmissível que o motorista tenha que sair todos os dias para trabalhar com medo do que pode vir a acontecer. As plataformas precisam ser regulamentadas e não vou descansar até alcançar isso”, diz Marlon Luz.

Por isso é tão importante que os motoristas, plataformas e passageiros façam todos a sua parte. Das plataformas, é necessário que exista a mesma rigidez para ambos os lados. Dos passageiros a boa-fé. Dos motoristas, é preciso conscientização. Existem algumas alternativas que podem ajudá-los a garantir sua segurança e veracidade de sua palavra, como o uso de câmeras, por exemplo.

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Saiba TUDO sobre a NOVA LEI DO UBER!

Uma regulamentação nacional com 10 itens, que vai transformar totalmente a vida do motorista de aplicativo.

Eu conto com o seu voto e com o da sua família e amigos, para ser deputado federal e colocar essa lei no congresso nacional! No dia 02 de outubro vote 1567, Marlon do Uber. 

Conheça a NOVA LEI DO UBER em meu canal do Youtube:

1° Terceira Via de Regularização;

2° Taxa Fixa;

3° Salário Mínimo por Hora Online;

4° Fim das Regulamentações Municipais;

5° Fim dos Banimentos Injustos em todo o Brasil;

6° Fim das Punições por Taxa de Cancelamento ou Aceitação;

7° Desconto de Imposto na Compra do Veículo;

8° Áreas de Embarque e Desembarque para Motoristas de Apps

9° Seguro Completo para Motorista de Aplicativo;

10° Aposentadoria para motoristas de aplicativo.

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Os abusos das plataformas contra os motoristas precisam ser expostos!

Poucos passageiros conhecem a dura realidade dos motoristas de aplicativo que constantemente são prejudicados pelas plataformas. Leia mais!

Não é de hoje que os motoristas de aplicativo vem sofrendo constantemente com os abusos das plataformas. Ainda que aleguem ser responsáveis apenas pela intermediação entre motoristas e usuários, grande parte de suas exigências vão muito além do que é cabível. A dita “intermediação” tem custado cada vez mais caro aos trabalhadores, que além do desgaste causado pelas horas no trânsito, são obrigados a arcar com os custos da manutenção e preservação de seus veículos. 

É importante que todos, motoristas ou passageiros, estejam cientes das dificuldades encontradas em uma profissão que não recebe o reconhecimento necessário. Pensando nisso, conheça abaixo alguns dos principais abusos cometidos pelas plataformas, que custam muito caro aos motoristas de aplicativos. 

Banimentos injustos

A Uber constantemente envia mensagens aos motoristas de aplicativo, ameaçando bani-los pela quantidade de cancelamento, alegando mal uso da plataforma. Mesmo com valores ridiculamente baixos, em que as corridas claramente não compensam, os motoristas são pressionados a aceitarem corridas absurdas, na tentativa de escapar dos banimentos injustificados. 

Após três corridas recusadas, a Uber desliga o aplicativo, retornando a sua configuração inicial, causando um transtorno para o motorista que está na rua e precisa de total atenção no trânsito e na sua segurança. Para que isso não ocorra, o motorista aceita a corrida e depois cancela. Sendo assim, os aplicativos banem os “parceiros” cruelmente, deixando muitos sem acesso à plataforma por meses, ou até mesmo definitivamente, sem oferecimento de nenhum suporte para que o problema seja resolvido. 

Taxas que chegam até 60%

Inicialmente, ao trabalhar com as plataformas, o motorista tem a falsa ilusão de ganho, mas com a desvalorização do seu veículo, o desgaste mecânico, a inflação e até mesmo problemas de saúde causados por horas atrás do volante, o motorista percebe que está apenas “trocando figurinhas”. 

Enquanto as plataformas cobram taxas de até 60%, sem precisarem arcar com nenhum custo de manutenção ou combustível, os motoristas são responsáveis por todos os gastos, de maneira que o lucro passa a ser ínfimo. Hoje, sai muito mais barato para o passageiro andar de carro de aplicativo com todo conforto, ao invés de usar o transporte público, enquanto os motoristas não recebem nenhum amparo.

Por não serem responsáveis por nenhum gasto, além de não assegurarem de forma adequada a segurança de seus “parceiros”, o correto seria que as plataformas fossem obrigadas a implementar uma taxa fixa, de aproximadamente 10%, da mesma forma que algumas empresas já fazem, como a Amazon e o Mercado Livre. 

Pagamento de corridas ignora variáveis de tempo e distância

A Uber desconsidera completamente algumas variáveis indispensáveis quando se fala em direção: trânsito e distância. Ao implementar uma taxa fixa, que desconsidera mudanças no trajeto e excesso de trânsito, o motorista mais uma vez sai perdendo. Algumas corridas que parecem simples, com quilometragem baixa, muitas vezes demandam mais de uma hora para serem completadas, o que além de desgastar o motorista, faz com que ele tenha um ganho muito baixo, afinal o valor da corrida não é reajustado. 

Mas, assim como tudo relacionado a essas plataformas, sempre existe um porém. Apesar de corridas que demandam um tempo maior que o esperado não terem seu valor reajustado, as corridas que são realizadas pelos motoristas em tempo mais curto, seja por um desvio de trajeto ou pela falta de trânsito, tem seu valor reduzido. Ou seja: o motorista sempre sai perdendo. 

Falta de remuneração para os motoristas no deslocamento até o passageiro

Além de remunerar os motoristas de aplicativo com valores baixíssimos, os aplicativos desconsideram a quilometragem de deslocamento dos motoristas entre o final de uma corrida e começo da outra. Viagens em que o motorista precisa se deslocar mais de 2 quilômetros para buscar o passageiro, além de pagarem menos de 1 real por quilômetro rodado até a chegada no destino, claramente não são lucrativas. Infelizmente, mesmo assim, quando os motoristas cancelam as corridas injustas – que são a maior parte -, eles seguem sendo punidos injustamente. 

Faça as mudanças acontecerem! 

Para que as mudanças aconteçam efetivamente, beneficiando motoristas de aplicativo de todo Brasil, acompanhe as redes sociais do vereador Marlon Luz, assim como os textos de seu site, para ficar por dentro da nova regulamentação que será proposta pelo parlamentar em âmbito federal. 

No dia 2 de outubro não se esqueça, vote 1565. Marlon Luz para deputado federal. 

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Saiba o motivo da falta de corridas nos aplicativos

Conheça a pesquisa realizada pelo vereador Marlon Luz, que revelou dados surpreendentes sobre o número de corridas realizadas nos aplicativos

Você sabia que o número de motoristas de aplicativo que trabalham nas plataformas apenas para complementar a renda é muito maior que o esperado? O vereador Marlon Luz, através de sua luta contra os abusos cometidos pelas plataformas de corridas, obteve alguns dados impressionantes. 

Segundo pesquisa realizada com motoristas de aplicativos  da cidade de São Paulo, no  ano de 2022, 179.604 motoristas realizaram corridas na plataforma.

Entre eles:

  • 55 rodaram mais de 5 mil quilômetros durante as viagens, sendo responsáveis por 32.444 trajetos. 
  • 493 motoristas rodaram de 4 a 5 mil quilômetros, sendo responsáveis por 247.262 corridas.
  • 4.382 rodaram de 3 a 4 mil quilômetros, sendo responsáveis por 1.901.265 trajetos.
  • 19.807 motoristas rodaram de 2 a 3 mil quilômetros, sendo responsáveis por 6.705.490 viagens
  • 24.737 fizeram mais de 2 mil quilômetros no mês.
  • 43.701 motoristas rodaram de 1 a 2 mil quilômetros, realizando 9.692.219 viagens. 

Contudo, o número de motoristas que dirigiram por menos de mil quilômetros no mês foi o mais surpreendente: 110.731. Sendo assim, entre os 180 mil motoristas que executaram trajetos com o aplicativo durante o mês estudado, apenas 70 mil trabalhavam exclusivamente com aplicativos de transporte. Os outros 110 mil rodaram menos de 15 horas semanais, ou seja, como fonte de renda secundária. 

Pensando nos  motoristas de aplicativo que vivem e dependem exclusivamente do trabalho como motorista, o vereador Marlon Luz, sendo eleito deputado federal, vai implementar uma nova regulamentação que beneficie esses trabalhadores. Entre seus principais projetos estão: desconto de IPI, ICMS e IPVA, salário mínimo por hora online, pagamento do INSS e seguro completo enquanto o motorista estiver online, fim das taxas abusivas e implementação de taxa fixa. Além disso, o parlamentar vai trabalhar constantemente por uma representação digna da classe, assegurando que casos como a exclusão dos motoristas de aplicativo na PEC dos Combustíveis não se repitam. 

Para que as mudanças aconteçam, lembre-se: dia 2 de outubro, vote 1565. 

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