99 e Localiza fogem da CPI dos Aplicativos, enquanto Kovi assume erros

Na última terça-feira (22), aconteceu mais uma reunião da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) dos Aplicativos, da qual o Vereador Marlon Luz é vice-presidente. Desta vez, foram recebidos representantes da Kovi Tecnologia, empresa que aluga carros para motoristas de aplicativo, para detalhar as formas de negócios da companhia.

Porém, a Kovi não foi a única a ser chamada para esta CPI. Um representante da  99 foi chamado para depor e dar explicações sobre segurança, mas a empresa alegou que a pessoa não é qualificada o suficiente para isso e fugiu da CPI. Enquanto a Localiza, após participar da Comissão na semana passada, apenas não compareceu e fugiu. Mas, Marlon Luz garante que isso não é problema, porque o próximo passo é convocar essas empresas. 

Kovi se explicou de verdade

Segundo os representantes, a frota de veículos disponibilizados para os motoristas de aplicativos é composta por carros de locadoras parceiras e veículos próprios. Cerca de 70% dos veículos da empresa ainda são locados e, portanto, não é possível controlar o local de emplacamento desses carros.

Um dos grandes problemas da Kovi ainda são os bloqueios dos carros alugados em caso de atraso do pagamento. Isto é, quando o motorista de aplicativo atrasa o  pagamento do aluguel, o carro simplesmente para de andar, independente do local onde o carro está. O perigo disso é  altíssimo e quando questionados sobre isso na CPI pelo Vereador Marlon Luz, os representantes garantiram que isso não ocorre mais. 

Outro ponto denunciado pelo parlamentar foi a disponibilidade dos carros para aluguel. Nesse caso, a Kovi só informa se  o carro está disponível após os motoristas fazerem todos os pagamentos. Os representantes ficaram surpresos com a informação e garantiram que isso seria revisto e mudado!

Por fim, o vereador questionou o porquê das manutenções feitas pela Kovi demorarem a ponto dos motoristas precisarem pagar do próprio bolso para terem condições de voltarem ao trabalho. Em relação a isso, a Kovi reconheceu o erro e garantiu que estão em busca de resolver o problema .   

“Uma coisa é você reconhecer o problema e dizer que vai melhorar. Outra coisa é ignorar o problema, como a Uber e a 99 fazem. Acho importante eles começarem a se preocupar e respeitarem quem leva dinheiro para plataforma”, defendeu Marlon Luz. 


A CPI dos Aplicativos foi prorrogada por mais 40 dias, ou seja, até o final de 2022 a CPI dos Aplicativos ocorrerá todas as quarta-feiras às 11h da manhã e pode ser acompanhada pelo canal do Youtube da Câmara Municipal de São Paulo, que faz  transmissões ao vivo da CPI.  Mas você também pode acessar o canal do Youtube do Vereador Marlon Luz para ver o resumo e os melhores momentos da CPI dos Aplicativos a hora que desejar.         

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Na Sessão Plenária desta quinta-feira (21), a Câmara Municipal de São Paulo aprovou a criação de uma nova Comissão Especial de Estudos sobre Smart City, sugerida pelo vereador Marlon Luz.

O grupo de trabalho terá o objetivo de elaborar planos de cidade inteligente para a capital paulista.  Diagnosticando problemas da cidade e trazendo soluções inovadores que podem ser através da tecnologia.

“Com os estudos iremos desenvolver diretrizes para aplicação de um plano municipal de Smart City que já possa constar na revisão do PDE (Plano Diretor Estratégico).  São Paulo é a maior cidade da América Latina e merece ter uma revisão do Plano Diretor direcionada para uma cidade mais conectada e bastante inteligente”, reiterou o parlamentar.

Cidades Inteligentes

Já faz alguns anos que o tema Smart City (cidades inteligentes), vem sendo discutido ao redor do mundo, cada vez com mais frequência, no início a ideia estava diretamente conectada a implementação de tecnologias como meio de solução de problemas.

“Hoje vemos uma mudança de pensamento com relação a isso, claro que a solução pode se dar através de tecnologia, mas nem sempre a tecnologia é a melhor solução, por isso a necessidade da criação de um plano de atuação de smart city em São Paulo”, informou o vereador.

Segundo o vereador, apesar da cidade de São Paulo ser a mais “premiada” do Brasil no quesito cidades inteligentes, ainda não possui um plano de diretrizes com instrumentos que possam ordenar a implementação de melhores soluções inovadoras que beneficiem o desenvolvimento urbano sustentável da cidade de São Paulo.

“A ideia é criar soluções inovadoras para uma cidade melhor conectada e consequentemente com melhor qualidade de vida, obtendo diretrizes para implementação de um plano de cidade inteligente para São Paulo”, finalizou o vereador Marlon Luz.

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A cidade de São Paulo tem mais de 546 mil motoristas cadastrados por aplicativos, que fazem 25 milhões de viagens por mês, revelou ontem (dia 19), o vereador Marlon Luz, vice-presidente da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) dos Aplicativos durante a segunda reunião realizada nesta terça-feira (19).

A CPI visa apurar irregularidades nos aplicativos que circulam na cidade. Os parlamentares consideram que haja uma espécie de caixa preta no setor, com problemas que vão de sonegação fiscal a atuação irregular de empresas.

A comissão ouviu nesta terça o secretário-executivo do CMUV (Comitê Municipal de Uso do Viário), Felipe Pereira.

Durante a comissão, o vereador Marlon Luz , vice-presidente da comissão, citou dados informados pelo governo municipal que mostram que há mais de 546 mil motoristas de aplicativos cadastrados na capital.

Segundo documentos apresentados pelo vereador, 25 milhões de viagens foram feitas em julho deste ano por esses aplicativos de transporte.

Em 2020, essas empresas pagaram R$ 151 milhões em taxas à gestão da capital paulista, segundo Felipe Pereira, da CMUV. Os valores são pagos à prefeitura como uma contrapartida pelo uso do viário da cidade.

Ao menos uma empresa não consta entre as credenciadas pela prefeitura: a inDriver, que segundo Marlon Luz, é uma empresa russa que não consta credenciada na cidade.

Marlon Luz citou caso de motorista que teria sido multado em R$ 5.000 por rodar na cidade usando aplicativo da empresa não credenciada. “Ela opera sem o cadastro, não paga taxa, não informa o município sobre o uso do viário, não sabemos se ela valida o cadastro dos motoristas”, diz o parlamentar.

Marlon Luz também questionou o membro do CMUV sobre diversas irregularidades e lacunas relativas ao controle das empresas na cidade, como motoristas com ficha criminal, carros e condutores não cadastrados.

“O que me chamou a atenção foi como as regras feitas para o CMUV deixam margem para que tenham a sonegação de taxas dos aplicativos”, finalizou o vereador Marlon Luz.

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O projeto foi apresentado pelo vereador Pr. Diego Gonzalez, após conhecer pessoalmente o trabalho do vereador Marlon Luz, voltado aos motoristas de aplicativos de São Paulo. “A conversa com o pastor Diego e o presidente da Aumarc, André e outros representantes da entidade foi muito produtiva e a sanção desta lei na cidade foi o começo de uma grande parceria entre nós. Mais uma vitória da categoria agora em Rio Claro”, reiterou o vereador Marlon Luz.

Segundo o vereador, Marlon Luz, outras cidades já aderiram ao projeto, são elas: Osasco, Barueri, Guarulhos, Jacareí, Atibaia, São José dos Campos, Campinas, Sorocaba. “Um projeto que temos tocado com muito  comprometimento para atingir o maior números de cidades e levar qualidade de vida aos motoristas de aplicativos”, finalizou o vereador.

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As tarifas ficaram congeladas por seis anos. Segundo ele, em 2016, os gastos com combustíveis representavam 10% dos ganhos dos motoristas de aplicativos. “Se a pessoa ganhava R$ 100, R$ 10 ela gastava com combustível. Sobrava R$ 90. Agora, ela ganha R$ 100 e gasta R$ 40. Com o aumento médio de 10%, o motorista ganha R$ 110 e gasta R$ 40. Sobra R$ 70, menos do que em 2016.”, afirmou o vereador.

E a CPI dos Aplicativos?

Marlon disse que os trabalhos da CPI dos Aplicativos devem ser retomados na próxima semana na Câmara dos Vereadores de São Paulo. “O passageiro não sabe quanto ele paga para o motorista e quanto vai para a Uber. Numa corrida de R$ 20, a Uber fica com R$ 8. É muita coisa”, afirma ele.

Marlon ressaltou que a CPI tem ‘objetivos muito intensos’. “Existe uma precificação que não é transparente para o passageiro. A CPI também quer falar da regulamentação desse trabalho. Para as empresas, os motoristas são autônomos. Mas que autônomo é esse que não pode definir o próprio preço do seu trabalho? Quem define é o aplicativo.”

Para ler a matéria na íntegra, acesse: https://6minutos.uol.com.br/economia/passageiros-dizem-que-cancelamentos-de-uber-continuam-mesmo-apos-reajuste-de-motoristas/

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