Falsificar placa de veículo pode acarretar em até 8 anos de prisão

A placa Mercosul, criada para trazer mais segurança, desencadeou um efeito contrário. Ela facilitou o sistema de clonagem pois, além de o QR Code embutido poder ser fraudado, a falta de identificação de estado e município abriu uma brecha para que a sua segurança fosse diminuindo ao longo dos anos.

Sendo assim, para deixar a pena dos falsificadores mais rigorosa, foi sancionada ontem, uma lei que endurece a punição para quem adulterar chassi e placas de veículos no Brasil.

A partir de agora, quem adulterar, remarcar ou suprimir número de chassi, monobloco, motor, placa de identificação, ou qualquer sinal identificador de veículo automotor, elétrico, híbrido, de reboque, e semirreboque ou de suas combinações, bem como de seus componentes ou equipamentos, sem autorização do órgão competente, pode pegar de 4 a 8 anos de prisão — antes era de 3 a 6 anos.

Além da pena, o documento também diz que o criminoso está sujeito à multa, entretanto, não especifica qual a multa que o delito se enquadra.

Ainda, de acordo com a nova legislação, o funcionário público que contribui para o licenciamento ou registro do veículo remarcado ou adulterado, fornecendo indevidamente material ou informação oficial também está sujeito à pena de prisão. 

O fornecedor de ferramentas — “aquele que adquire, recebe, transporta, oculta, mantém em depósito, fabrica, fornece, a título oneroso ou gratuito, possui ou guarda maquinismo, aparelho, instrumento ou objeto especialmente destinado à falsificação e/ou adulteração” — para fazer a adulteração também pode pegar essa pena.

Como saber se sua placa foi adulterada

Se você anda recebendo multas estranhas que não cometeu, principalmente de estados pelos quais não passou, há forte indício de clonagem de veículo. Independentemente da placa ser do padrão Mercosul ou não, infelizmente, não há como saber da fraude de outra maneira. É muito comum chegar uma atrás da outra, acumulando diversas infrações em um período muito curto de tempo. Mas só uma multa que você não reconhece não quer dizer, necessariamente, que a placa está clonada.

O preenchimento feito pela autoridade na hora da infração pode ter algum erro de inscrição que chegou até a sua placa. Isso acontece quando a infração é preenchida a mão, por exemplo, como o não uso de cinto de segurança. Quando a infração é registrada por câmera, isso já acusa que o carro está com a placa clonada. Então é bom ficar atento a esses detalhes na hora da leitura da multa.

Se for o caso de erro de preenchimento, você pode recorrer à multa alegando que não estava no local. Porém, se for constatado que de fato o número da placa era o seu após a sua defesa, tenha a certeza de que a sua placa foi clonada.

Geralmente, o crime segue uma lógica para dificultar a investigação: a placa clonada é usada em carros do mesmo modelo, ano de fabricação e cor que do veículo com a placa legalizada.

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Entenda se troca de óleo à vácuo realmente vale a pena

Na hora da troca periódica do lubrificante, existem duas formas de retirar o líquido velho do motor. Uma delas, a mais tradicional, é pela tampa do cárter, no fundo do veículo. A outra é a troca de óleo a vácuo, ou por sucção, que retira o lubrificante pela parte de cima do propulsor.

Fazer uso do sistema a vácuo é mais rápido, como comenta Henrique Pereira, da comissão técnica de motores da Sociedade de Engenheiros da Mobilidade (SAE) em entrevista ao AutoPapo. Dessa forma, não é preciso aguardar para que o óleo escorra, e a solução também dispensa a necessidade de se levantar o veículo em um elevador automotivo, explica Pereira.

Quando o acesso é feito pelo cárter, é preciso mexer na parte de baixo do carro, onde se encontra o componente, parte do sistema de lubrificação. O motor de um carro é desenhado para que o óleo escorra em direção ao cárter, e quando ele é aberto, o líquido escoa de forma natural, impulsionado pela gravidade.Isso garante a retirada de praticamente todo o lubrificante, ainda que o carro tenha excedido a quilometragem de troca ou que tenha havido formação de borra ou de partículas metálicas no cárter. 

Roberta Teixeira, diretora de Lubrificantes da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA), em entrevista a Revista Autoesporte, explica que a troca de óleo por a vácuo pode causar avarias no motor a longo prazo, caso o óleo antigo tenha formado borras.

Segundo a engenheira, o esgotamento por sucção é indicado quando o carro tiver alguma anomalia no bujão que impeça sua remoção com facilidade. E também em casos em que o tempo for um fator muito crítico. “A troca por gravidade ainda é a mais indicada. Mas há casos em que o tempo, as condições do bujão e outros detalhes tornam a substituição por sucção mais vantajosa para o cliente. Destaco que a troca por sucção deve ser muito criteriosa e feita por profissionais bem treinados”, reforça.

Vale destacar que caso a pressão realizada pela sucção seja muito forte, pode danificar os componentes internos do motor. É preciso ter atenção na regulagem da pressão e checar se todo o volume foi drenado. Se o profissional tiver conhecimento e a troca por sucção for bem-feita, ela pode ser melhor opção do que a tradicional.

“Em resumo, se você está em uma oficina desconhecida e não sabe qual é a qualificação dos profissionais, peça a troca por drenagem para garantir que não haja sobra de óleo contaminado no cárter. Agora, se o profissional é conhecido e capacitado, opte pela troca a vácuo. Isso traz vantagens ambientais e para a saúde e a garantia de que a drenagem será realizada por completo”, acrescentou Roberta. 

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Teste do bafômetro: entenda como proceder

Dirigir sob a influência de álcool ou de qualquer outra substância psicoativa é considerado infração gravíssima pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Se você, motorista, for alvo de fiscalização ou estiver envolvido em um acidente, poderá ser submetido a algum tipo de procedimento. E o teste do bafômetro pode ser um deles.

É importante dizer que ninguém é obrigado a fazer o teste do bafômetro ou qualquer outro tipo de exame quando for autuado. Isso acontece porque, de acordo com o art. 5º, inciso LXIII, da Constituição Federal, os cidadãos têm o direito de permanecerem calados e não criarem provas contra si mesmos.

Porém, quem se recusa a realizar o teste do bafômetro, exame clínico ou outro procedimento, comete uma infração gravíssima, com multa de R$ 2.934,70 e suspensão do direito de dirigir por 12 meses. Além disso, a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) do condutor é recolhida e o carro é retido se não houver outro motorista habilitado para dirigir. No caso de reincidência no período de 12 meses, a pena é aplicada em dobro, ou seja, R$ 5.869,40, além da cassação da CNH.

Caso o motorista faça o teste, e o etilômetro aponte até 0,33 % miligramas de álcool por litro de ar expelido, ele responde a processo administrativo. Já o condutor que apresenta mais de 0,34% miligramas de álcool por litro de ar expelido responde na Justiça por crime de trânsito. Se condenado, ele poderá cumprir de seis meses a três anos de prisão, conforme prevê a lei seca.

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Conheça mais sobre o processo de blindagem

O processo de blindagem de um carro, além de complexo, também pode ser muito caro. Dados da Molicar, empresa que pesquisa os preços efetivamente praticados no mercado, mostram que o carro blindado mais barato atualmente disponível no mercado nacional é o Ford Ka Sport 1.6. Seu preço original é de 33.500 reais, mas sua versão blindada custa 71.200 reais.

O preço assusta, não é mesmo? Porém, a blindagem é um procedimento muito importante, principalmente para os motoristas de aplicativo, que precisam enfrentar todos os dias os diferentes tipos de perigo presentes nas ruas. Não à toa, o número de proprietários de veículos que buscam a blindagem de carro vem aumentando – em 2021, foram 20.024 veículos que passaram por este processo, segundo a Abrablin. 

Assim como outras decisões de alto impacto financeiro, a blindagem também deve ser estudada com cuidado para que o investimento valha a pena. Veja a seguir o que é preciso saber antes de blindar o seu carro.

Como funciona: 

Quem deseja fazer a blindagem do carro, deve solicitar autorização ao Exército – apenas com este documento em mãos é que será possível que a empresa blindadora possa iniciar o processo.

Documentos necessários: 

  • Cadastro na Região Militar e Certificado de Registro do Exército.
  • Cópia e original do RG. 
  • Cópia e original do CPF.
  • Comprovante de endereço emitido 90 dias, no máximo.
  • Certidão negativa de antecedentes criminais da Justiça Eleitoral, Federal, Estadual e Militar.
  • Emissão da Guia de Recolhimento da União (GRU) e quitação da mesma.

Na blindagem de carro, está incluso o desmonte completo do veículo, com aplicação dos materiais balísticos e remontagem dos componentes e acabamentos. Segundo a legislação, o processo deve ser concluído em até 120 dias (seis meses). No geral, leva-se entre 30 e 45 dias para a conclusão de uma blindagem.

Resumidamente, no processo de blindagem o veículo é desmontado, de modo que apenas a lataria, o motor e o painel são mantidos. Para se ter uma ideia do tamanho da “reforma” que é feita, são retirados itens como capa interna do teto, forro das portas, bancos, vidros e rodas – tudo para que os materiais com resistência balística possam ser instalados. 

Tipos de blindagem: 

Dentre as opções disponíveis para civis, há dois tipos de blindagem – a opaca e a transparente. A opaca destaca-se por fazer a proteção da maior parte do carro, em partes como pilares, carroceria, portas, teto e porta-malas.

Por sua vez, a blindagem transparente é utilizada em vidros, de modo que é feita a troca de vidros comuns pelos vidros de policarbonato, já que eles impedem a passagem de algumas munições.

Valores:

Para mostrar de maneira mais concreta os valores das blindagens, Fábio Rovedo de Mello, diretor da Concept Blindagens, empresa que atua há 10 anos no mercado, divide em três grupos os custos do processo para alguns dos carros mais comumente blindados. Os preços são referentes ao nível de proteção III-A, que é usado por 95% do mercado, segundo a Abrablin.

Blindagem de menor custo: Nesta faixa de preço, alguns carros comumente blindados são as picapes, como a Saveiro Cross e o Fiat Strada, que são buscadas por um público que quer aliar um menor custo a uma proteção mais discreta, diz o diretor da Concept. O valor para esses modelos gira em torno de 40.000 a 41.000 reais.

Blindagem de custo médio: Em um valor considerado médio para a blindagem se encaixam os sedãs médios, como o Honda Civic, o Toyota Corolla e o Volkswagen Jetta. A proteção desses carros custa entre de 42.000 a 45.000 reais.

Blindagem de alto custo: Esse tipo normalmente é usado em carros mais sofisticados, que exigem maiores cuidados no serviço, e de grandes carros, como os utilitários esportivos SUVs. Nesta faixa, a blindagem supera os 48.000 reais e o céu é o limite. A blindagem de um Porsche Cayenne, que é um SUV mais sofisticado, por exemplo, custa cerca de 75.000 reais.

Já os níveis de proteção I, II e II-A já possuem custos mais baixos, que podem partir de 20.000 reais. São níveis de proteção menos usados e disponibilizados por poucas empresas. Eles são mais comuns entre carros mais populares, cujos motoristas estão dispostos a gastar menos dinheiro e também entre carros menores e de baixa potência, que não suportam o peso da proteção III-A.

Materiais utilizados: 

  • Aramida: as mantas de aramida (que é um material mais resistente que o aço) são aplicadas em toda a extensão do veículo.
  • Aço balístico: é colocado em pontos estratégicos do veículo, como colunas e lanternas. 
  • Vidros à prova de balas: as lâminas com polímeros formam uma camada protetora nos vidros do automóvel.
  • Cinta metálica: é inserida na parte interna das rodas, de modo a permitir que, ao ser atingido por tiros, o pneu consiga circular a 20 km/h.
  • Cinta de borracha: também inserida nos pneus, permite que o veículo ande por mais 50 quilômetros após ser atingido. 

E aí? Você acha que mesmo com o custo muito elevado, o processo de blindagem vale a pena? 

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A Uber tem mais categorias do que você imagina!

Visando aumentar ainda mais seu faturamento ao redor do mundo, a Uber possui diversas categorias que a maior parte das pessoas desconhece. Elas estão espalhadas por diversos países e possuem uma coisa em comum: trazem lucros absurdos à plataforma. Muitas dessas categorias possuem custo elevado ao passageiro, com um repasse ínfimo aos motoristas. Confira abaixo algumas dessas opções e fique atento, um dia a Uber pode decidir trazê-las ao Brasil. 

  1. Uber Luxo 

Tal qual o próprio nome indica, “Uber Luxo” é o serviço que fornece ao trabalhador um carro de alto padrão, incluindo motorista profissional particular. Este serviço é oferecido nas cidades de Los Angeles, Londres e Roma.

  1. Uber Barco

Em 2020, a multinacional passou a operar uma linha de transporte no Rio Tâmisa, em Londres, Inglaterra, com contrato de 20 anos. Assim, foi criado o Uber Boat, sendo que este serviço é mais barato que o convencional.

  1. Uber Helicóptero 

A empresa também oferece serviço de transporte por helicópteros entre suas modalidades de serviços. Dessa forma, esta é uma opção voltada para grandes centros, onde pessoas buscam fugir do trânsito intenso. Das modalidades diferentes da Uber, esta sem dúvida é a mais cara. Será que pelo menos nesta o repasse para o motorista é justo? 

  1. Uber Bicicleta 

Em suma, o Uber Bike é aquele que o cliente pega carona com pessoas na bicicleta. Esta alternativa é sustentável e consideravelmente mais barata. Ainda vale destacar que é uma das modalidades diferentes de Uber presentes no Brasil e na Holanda, por exemplo.

  1. Uber Pets 

O Uber Pets é voltado para os passageiros que querem transportar animais sem preocupação. Assim, donos de pets conseguem ter uma opção certa, sem precisar ter receio da aprovação ou não do motorista. Por enquanto, o serviço só é válido no México.

  1. Uber Green

O UberGreen é um serviço voltado especificamente para carros elétricos. Dessa forma, a empresa consegue ter um comportamento sustentável e cobrar ainda mais caro pelas corridas. Geralmente, esta é uma das modalidades diferentes de Uber existentes em grandes centros, como Lisboa e Paris. A tendência é de que em breve ela também venha ao Brasil. 

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CPI aprova relatório final com unanimidade

No último dia 12, a CPI dos Aplicativos, da qual o vereador Marlon Luz foi vice-presidente, aprovou, por unanimidade, o relatório final das investigações e encerrou os trabalhos. A documentação traz uma série de recomendações, em especial a necessidade de revisão da regulamentação dos serviços de transporte de passageiros, uma nova regra para os serviços de entregas (delivery) na capital e melhores condições trabalhistas.

Apesar de se tratar de um relatório com caráter pioneiro, capaz de pautar, em âmbito nacional, uma regulamentação justa para as categorias, a Uber, assim que ele foi divulgado, o categorizou como “vazio”. É muito engraçado que a empresa ache problemas em tudo, menos em seu próprio aplicativo e em sua forma de tratar os motoristas. Talvez a reação seja porque o documento propõe um marco regulatório que consiga equilibrar o serviço, traga contrapartidas à cidade e ofereça mais segurança ao usuário e ao trabalhador, seja motorista ou motofretista.

Histórico

A CPI foi instaurada no começo de 2021 e, ao longo de quase dois anos, investigou a atuação das empresas de aplicativos na cidade de São Paulo. Durante os 14 meses de trabalhos, a CPI ouviu representantes das principais plataformas de transporte e de delivery (como Uber, 99 e iFood), de transporte de pequenas cargas, representantes e ex-representantes do Executivo, procuradores do Ministério Público do Trabalho, além de membros de sindicatos, sobre como se deu a regulamentação dos aplicativos de transporte no município e como é a atuação das empresas de delivery na cidade.

Além disso, as investigações encabeçadas garantiram o retorno das sedes de Uber e 99 para São Paulo, após as duas empresas terem se mudado para Osasco – os membros da CPI investigaram a possibilidade de a mudança ter se dado por razões fiscais, uma vez que a alíquota de ISS (Imposto Sobre Serviços) recolhida em Osasco seria menor do que na capital, o que configura evasão fiscal. Nas estimativas apresentadas pelos vereadores, o retorno dessas duas empresas deverá aumentar a arrecadação da cidade de São Paulo em R$ 200 milhões anuais. 

Um outro ponto imprescindível destacado no relatório foi: a busca por estabelecer que empresas como Uber devam ser enquadradas como de transporte, e não de tecnologia – o que mudaria o status tributário delas junto ao município; alteração no modelo de pagamento das empresas por quilômetros rodados; situação trabalhista dos motoristas e entregadores; falta de transparência e clareza nas políticas de segurança desenvolvidas pelas plataformas para motoristas e passageiros; entre outros.

A busca por justiça  

“Acho que quem ganha, principalmente, é o trabalhador, é o motorista de aplicativo. Pela primeira vez existe um relatório que comprova, relata os abusos das plataformas com os motoristas de aplicativos, documenta e especifica quais os tipos de abusos. Até então, isso era só reclamação de internet. E, pela primeira vez, existe um documento oficial. Esse documento vai ser enviado ao Ministério Público, Ministério do Trabalho, Tribunal do Trabalho, a juízes, desembargadores, enfim, vai fazer com que  realmente se possa legislar a favor do trabalhador que hoje tem sido explorado”, afirmou Marlon Luz. 

É importante ter em mente que as mudanças não vão ocorrer imediatamente, porém, um passo extremamente importante foi tomado. Quanto mais pessoas estiverem conscientes do tamanho do abuso e descaso das plataformas, maior a chance de que elas ajam de maneira mais justa e consciente. 

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Cidade de São Paulo tem nova idade veicular para motoristas de aplicativo

A idade veícular dos carros de aplicativo em São Paulo tem sido um assunto recorrente nos últimos anos. Quando foi implementada em 2018, a ideia da prefeitura era de que carros com até 5 anos de fabricação pudessem trabalhar com as plataformas na cidade. Após muita insistência de manifestantes, que contaram com um papel ativo de Marlon Luz, foi determinado que carros com até 7 anos de fabricação pudessem rodar. 

Essa decisão foi mantida até 2020, ano de início da pandemia. Tendo em vista os lucros ainda menores dos motoristas, que sofreram a falta brusca de corridas, Marlon Luz, que na época já havia sido eleito vereador porém ainda não tinha tomado posse do cargo, explicou ao prefeito da época, Bruno Covas, a importância de estender a idade veicular de carros de aplicativo. Desta forma, a idade foi estabelecida provisoriamente em 9 anos, permitindo que cerca de 13 mil condutores pudessem continuar rodando no município. 

Em 2023, a tendência era de que a idade veicular voltasse aos 8 anos. Sabendo da quantidade de motoristas que seriam prejudicados com essa ação, Marlon Luz, junto com o prefeito Ricardo Nunes, conseguiu a alteração do aumento da idade veicular, de maneira permanente, para 10 anos nos carros de aplicativo na cidade. O decreto foi assinado na última terça-feira (13) e também contém algumas alterações. Entenda o que mudou: 

Inspeção veicular

O novo decreto prevê a necessidade de vistoria nos carros de aplicativo, mas não prevê como ela será realizada nem quando vai acontecer. Diferente da vistoria que aconteceu na cidade de São Paulo anos atrás, que foi articulada entre os aplicativos e trazia gastos absurdos aos motoristas, a atual vem com objetivo de profissionalizar a categoria. Tal profissionalização abre espaço para importantes reivindicações, como: isenção do rodízio, desconto na compra do carro e desconto no IPVA. 

Emplacamento dos carros 

Foi definido em 2018 que os carros que fossem trabalhar na cidade de São Paulo precisariam ter o emplacamento feito no próprio município. Isso era muito prejudicial a um número significativo de condutores que moram em municípios próximos a cidade e desejavam trabalhar na mesma. O novo decreto corrige isso, permitindo que motoristas de todas as cidades trabalhem livremente em São Paulo. 

Carros de locadora

Pelo novo decreto, os carros de locadora precisam necessariamente ser emplacados na cidade de São Paulo, mas isso não é um problema. Muitos carros no passado eram emplacados, por exemplo, no estado de Minas Gerais, devido a um desconto que era fornecido no estado. Desde o ano passado, o estado de São Paulo também fornece esse mesmo desconto, o que faz com que a maioria dos carros alugados na cidade já sejam emplacados pelo município. 

E vale destacar que, ainda que o veículo usado pelo condutor não seja emplacado na cidade, o motorista não será prejudicado de forma nenhuma. Tal exigência será cobrada das plataformas. 

Resumindo as novas regras em São Paulo trará muitos benefícios aos motoristas de aplicativo.

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Motoristas reclamam de horas em filas dos pontos de recarga de carros elétricos

Segundo a ABVE (Associação Brasileira do Veículo Elétrico) as vendas de veículos elétricos no Brasil registraram um aumento de 67% em novembro em relação ao mesmo mês de 2021. É esperado que o crescimento seja ainda maior nos próximos anos. Isso acontece porque além de ser uma opção ecologicamente correta, com certeza representa uma redução de gastos considerável aos condutores, tendo em vista o alto preço do combustível, sem falar que os carros elétricos têm um melhor desempenho em comparação com os carros a combustão.

Justamente por entender a importância do investimento no segmento dos elétricos, o vereador Marlon Luz protocolou o projeto de Lei 304/2021, que estabelece a necessidade de carregadores de veículos em vias públicas.Tal medida pode ser crucial para que mais motoristas de aplicativo, e condutores em geral, possam se sentir mais seguros em aderir aos veículos elétricos. 

Seguindo a tendência de crescimento do setor, a Uber e a 99 anunciaram iniciativas para eletrificar a frota no Brasil, mas infelizmente não se preocuparam com a infraestrutura necessária. Elas ignoraram o fato de que o tempo é uma peça chave dos motoristas de aplicativo. Quanto mais tempo gasto entre as corridas, menor o lucro obtido ao final do dia. Sendo assim, por conta das dificuldades enfrentadas no processo de recarga dos carros, os próprios motoristas têm abandonado a iniciativa. 

O motorista de aplicativo, Vinicius Coroa Charng, em entrevista ao Jornal Estadão, revelou que decidiu devolver à locadora o carro 100% elétrico que usava para trabalhar em São Paulo, justamente devido à dificuldade para “abastecer” nos pontos de recarga. “Fiz as contas e vi que estava perdendo tempo e dinheiro nas filas para carregar o carro. Já fiquei até quatro horas esperando”, afirma Charng. “Se existisse mais estrutura para atender os carros elétricos, com certeza voltaria, mas por enquanto é impossível.”

Além do demasiado tempo de recarga, os motoristas também sofrem com carregadores quebrados ou em manutenção, postos de recarga inativos e longas filas. 

Se engana quem pensa que as plataformas desconhecem essas dificuldades. Para convencer os motoristas a aderir à ideia, elas oferecem desconto no valor da locação. Em algumas parcerias, pode até sair de graça. Muito interessante o quanto eles se empenham para “remendar problemas”, quando poderiam facilmente eliminá-los por completo, facilitando muito a vida dos motoristas de aplicativo.

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Conheça o evento “Motorista 5 estrelas”

O vereador Marlon Luz foi um dos primeiros representantes no Brasil a defender os motoristas de aplicativo contra os abusos cometidos pelas plataformas. Enquanto os motoristas precisam lidar com rotinas de trabalho cansativas e demandantes, a Uber os presenteia com banimentos injustos e corridas mal remuneradas. 

Marlon sabe que exercer essa profissão, principalmente na cidade de São Paulo, com certeza não é fácil. Por isso, durante todo o ano, ele realiza o evento “motorista 5 estrelas” no Salão Nobre da Câmara Municipal de São Paulo. Na última quinta-feira, dia 01 de dezembro, 118 motoristas receberam uma bela medalha dourada com seu nome gravado diante de seus familiares e amigos. 

Até o momento já foram realizados 6 eventos e 505 motoristas foram homenageados por seus esforços, dedicação e serviço prestado à população da cidade de São Paulo.

Vale destacar que a nota 5 estrelas é muito difícil de ser alcançada. 500 passageiros precisam avaliar o serviço prestado pelo motorista de maneira positiva, com 5 estrelas, atestando sua excelência. Mesmo com as intercorrências diárias e trânsito estressante, diversos condutores alcançam essa nota diariamente e precisam ser reconhecidos. 

Para receber informações sobre a nova data da audiência pública, fique atento as redes sociais do vereador Marlon Luz. @marlonluz

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A verdade por trás do Uber Prioridade

Na última quarta-feira (16), a Uber estreou uma nova modalidade de corridas em São Paulo e no Rio de Janeiro. Chamada de Uber Prioridade, a categoria permite que o usuário do aplicativo “fure a fila” pagando em torno de 20% a 30% a mais – dessa forma, o tempo de espera diminui.

Essa nova modalidade vem com intuito de diminuir o número de cancelamentos, devido a baixa remuneração  os motoristas têm optado pelas modalidades  Uber Confort e Uber Black que são maiores que as corridas no X – diante disso a Uber tenta trazer uma nova modalidade com a promessa de maior repasse dos valores para os motoristas, a Uber Prioridade. 

Mas  será que o valor extra pago pelo passageiro – justamente para que ele seja considerado prioridade -, será  repassado ao motorista? Com base em relatos obtidos nas redes sociais, vindos de motoristas que atuam em estados onde a medida já funcionava anteriormente, como no Espírito Santo, a resposta é não.

A grande questão é: a Uber prefere criar mais uma modalidade de corridas ao invés de remunerar os motoristas de maneira digna – o que diminuiria o tempo de espera das corridas de modo geral. 

Além de inventar uma modalidade que na prática não traz mudanças significativas para o bolso dos motoristas, a empresa diz que para receber corridas nessa modalidade, o motorista precisa ter uma boa taxa de aceitação, o que significa que o algoritmo terá “seus escolhidos”. Além do mais, essa opção não é fixa, ficando disponível apenas em horários específicos de tarifa dinâmica.

Sendo assim, parece que a Uber traz mais do mesmo. Ferramentas que aumentam seus ganhos mas não trazem melhorias efetivas. 

O que você acha da modalidade prioridade? Conta pra gente. 

Para receber informações sobre o mundo dos aplicativos de transporte, fique atento as redes sociais do vereador Marlon Luz. @marlonluz

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