Marlon Luz incentiva criação de pontos de recarga de carros elétricos em São Paulo

Em São Paulo, o vereador Marlon Luz protocolou o projeto de lei 304/2021, que fala sobre a instalação de pontos de recarga de carros elétricos por toda cidade de São Paulo e pretende auxiliar na recarga desses veículos, tendo em vista que muitas pessoas não comprariam  um carro elétrico por não terem a ideia de onde iriam recarregá-lo. 

O objetivo do PL é também o de conscientizar a população acerca da importância de carros elétricos para a manutenção do meio ambiente e para o vereador Marlon, “O aumento da utilização de carros elétricos, pode melhorar a qualidade de vida em nossa cidade e renovar o mercado automobilístico com soluções mais práticas, tecnológicas e eficientes.”

Para especialistas, o aumento da circulação de carros elétricos, principalmente em grandes cidades como São Paulo, trará impactos muito positivos. Os motores desse tipo de automóvel não geram poluição atmosférica, contribuindo para diminuição das chamadas “ilhas de calor”. Também são menos barulhentos, diminuindo a poluição sonora. 

Os carros elétricos além de simbolizar uma economia para o bolso do motorista, em comparação ao motor a combustão, o de propulsão elétrica reduz em, aproximadamente, 30% a geração de CO₂, significando menos poluição na atmosfera.

O principal diferencial dos carros elétricos, é a forma de gasto energético que possuem. Eles consomem, aproximadamente, 90% da eficiência energética disponível, ao contrário dos modelos dotados de motor a combustão, que aproveitam apenas de 30% a 40%. A mecânica desse tipo de carro é mais simples, tornando mais fácil sua manutenção comparando com carros de combustão. Também há menor cobrança de impostos na importação desses veículos, para
que ele chegue mais rápido para os consumidores. 

Sendo assim iniciativas como a do vereador Marlon Luz que facilitem a vida de quem pretende adquirir esse tipo de tecnologia são indispensáveis, pois segundo a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), as vendas de veículos eletrificados (híbridos e 100% elétricos) leves tendem a aumentar e já chegaram a 78% no primeiro quadrimestre de 2022, na comparação com o mesmo período do ano passado. Em 2022, o mercado já contabiliza 12.976 unidades comercializadas, contra 7.290 no primeiro quadrimestre de 2021. Somente em abril foram 3.123 emplacamentos.

O total de eletrificados em circulação no país chegou a 90 mil veículos (2012 a abril de 2022), e, no ritmo atual, deverá passar de 100 mil entre julho e agosto, diz a ABVE.

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Café da manhã especial com motoristas de App

Na última quarta-feira (05), o Vereador Marlon Luz recebeu em seu gabinete motoristas de aplicativo para um bate papo e um café da manhã especial. Estiveram presentes 8 motoristas entre homens e mulheres.

O bate papo começou com os motoristas compartilhando suas experiências, como superam as dificuldades, suas estratégias para aumentarem seus ganhos e suas dúvidas pessoais sobre a relação entre as plataformas de transporte e a classe de motoristas em geral. 

A principal questão levantada durante a conversa, diz respeito à situação trabalhista dos motoristas; se realmente podem ser considerados CLT ou são trabalhadores autônomos. 

O vereador explicou sobre a diferença entre os dois formatos, e expôs que a melhor possibilidade seria uma terceira regulamentação, onde o motorista possa ter benefícios e, ao mesmo tempo, autonomia. Outra pergunta feita, foi sobre a nova taxa dos aplicativos, e se existe a possibilidade de regulamentá-la. Marlon respondeu que essa medida só poderia ser efetiva através do âmbito federal. 

Em seguida, como acontece em todos os cafés, o vereador teve a oportunidade de apresentar o seu trabalho em prol da categoria de motoristas, seus projetos e ações. Também explicou o que pode ser feito estando em seu alcance como vereador e seus planos para o futuro. Os motoristas fizeram perguntas muito interessantes, que foram respondidas pelo Vereador. 

E para finalizar, as mães motoristas foram homenageadas por Marlon com um buquê de flores de uma forma muito especial, em decorrência do Dia das Mães que se aproxima.

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Marlon Luz confronta Claudia Woods e sócio proprietário de OLs do iFood

Na manhã da última terça-feira, a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito dos Aplicativos), que tem como vice-presidente, o Vereador Marlon Luz, ouviu o depoimento da CEO da empresa Wework, Claudia Woods. Até junho de 2021, ela ocupava o cargo de CEO da Uber, o que motivou sua convocação na CPI. Ouviu também Thiago Henrique de Lima, sócio proprietário da THL Transportes, um dos maiores operadores logísticos (OLs) do iFood.

De forma inusitada, a CPI teve um início tumultuado por conta de uma fala racista e infeliz do vereador Camilo Cristófaro, atrapalhando os depoimentos e forçando o vereador Marlon a pôr ordem no andamento da sessão.  

Depoimentos:

Claudia Woods foi convocada a depor na CPI debaixo da suspeita de ainda estar de forma oculta no comando da Uber, pois a nova sede da plataforma em Osasco foi instalada dentro dos escritórios da empresa Wework, onde Claudia trabalha atualmente. E inclusive, ambas as empresas possuem os mesmos acionistas.

O vereador Marlon Luz questionou Woods sobre os motivos que levaram a mudança da sede da empresa, que saiu de São Paulo e foi para Osasco. Claudia justificou a ação dizendo que foi recomendação jurídica. “A Uber é uma das mais de 1,5 mil empresas que estão dentro de um escritório da Wework”, disse. “E a relação da Uber com a Wework, na verdade, é bastante antiga. O primeiro contrato firmado entre Uber e Wework acontece lá em 2014, antes de eu ter ido para a Uber, antes de eu ter ido para a Wework, antes da Uber aqui do Brasil estar dentro de um escritório da Wework”, completou.

Após ser indagada pelo Vereador sobre o seu trabalho em prol dos motoristas, Cláudia deixou claro que, enquanto CEO da Uber, tinha ordens explícitas da empresa para atrair novos passageiros, com promoções. “Ficou evidente que os motoristas sempre foram deixados de lado e que a empresa não tem interesse em beneficiá-los”, diz Marlon.  

O vereador Marlon, chegou a conclusão pela forma firme e objetiva que Cláudia não tem mais vínculo com a plataforma Uber. “Como comprovamos que a Claudia não tem mais vínculo com a Uber, confirmamos que o passado dela na empresa não valorizava os motoristas. Com isso, temos que, agora, focar na nova diretora da plataforma, a Silvia Penna, afinal ela que responde pela empresa atualmente no Brasil e foi ela que criou o dinâmico picolé, ou seja, é dela que temos que cobrar as melhorias para os motoristas.”  

O segundo convidado, Thiago Henrique de Lima, informou que desde a fundação da THLl em São Vicente, em 2018, a empresa atua em conjunto com o iFood. Ele destacou que, apesar de atuar na capital, o CNPJ da empresa está registrado no litoral paulista. Ponto evidenciado por Thiago que chocou o Vereador Marlon Luz, pois devido a essa irregularidade, Thiago pode ser punido.

Para o vereador Marlon, “O sócio proprietário Thiago, foi usado como laranja para que o ifood não arque com os direitos trabalhistas, uma tentativa falha de burlar as leis brasileiras, ficou comprovado que o iFood tem que mudar o seu comportamento, creio que está perto o fim das OLs.” 

Mesmo após explicar alguns pontos a respeito da parceria entre o Ifood e a THL, Thiago não soube responder uma série de questionamentos feitos pelo Vereador Marlon Luz, pedindo até para que suas respostas pudessem ser enviadas por escrito. 

Lembrando que a CPI dos Aplicativos pode ser acompanhada pelo canal do Youtube da Câmara Municipal de São Paulo, que faz transmissões ao vivo da CPI.  

Você também pode acessar o canal do Youtube do Vereador Marlon Luz para ver o resumo e os melhores momentos da CPI dos Aplicativos na hora que desejar.

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Soluções tecnológicas e conectividade são os principais pontos tratados na Comissão de Smart Cities

Na tarde da última segunda-feira, aconteceu na Câmara Municipal de São Paulo a penúltima Comissão de Estudos para a Criação de um Plano de Cidade Inteligente (Smart City), presidida pelo Vereador Marlon Luz, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida das pessoas. 

No início da reunião, antes de anunciar os participantes, Marlon informou que o último encontro acontecerá na próxima segunda-feira;  “Quero já deixar agradecido a todos os participantes, a todos os membros colegas vereadores que fizeram parte e a todas as pessoas que colaboraram trazendo aqui um pouco de conhecimento para esta Comissão”.


Convidados da sessão:

A Comissão ouviu o secretário adjunto da Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia, Humberto de Alencar, e o chefe de gabinete da pasta, George Rodrigues. Contribuindo com o estudo da Comissão, os representantes do Executivo apresentaram os três principais focos da Secretaria: a inclusão digital, atendimento ao cidadão e desenvolvimento de capacidades.

Ao falar de inclusão digital, os representantes ressaltaram a importância do Wi-fi livre ao longo da capital paulista. Foi exibido que existem atualmente apenas 1.088 pontos espalhados pela cidade, sendo que a meta é alcançar 20 mil locais até 2024. O ponto positivo é que existe rede de wi-fi disponível para usuários de forma livre dentro de escolas, unidades de saúde, praças, etc. 

A importância de desenvolver ainda mais o programa de telecentro também foi mencionada. Ele tem como objetivo a disponibilização de rede Wi-fi gratuita em áreas de maior vulnerabilidade social e conta hoje com apenas 127 espaços na cidade.

O chefe de gabinete e o secretário adjunto discorreram sobre os canais de comunicação entre a população e a cidadania, como o 156, o Descomplica SP e o Empreenda Fácil. Discutiram sobre a eficiência desses canais, a acessibilidade e a importância das inovações tecnológicas e o uso da rede de dados que o governo possui. 

Luiz Kazan, Especialista em Cidades Inteligentes, foi outro convidado a apresentar soluções na Comissão. De acordo com ele, os meios digitais precisam estar inseridos no (PPA) Plano Plurianual e no PDE (Plano de Desenvolvimento Estratégico). “O Plano Diretor sendo o instrumento básico e o Plano Plurianual sendo constituído para que haja continuidade no processo, para que a gente não fique determinado simplesmente por mudanças governamentais e tenha que parar processos que estão sendo realizados”.

Para acompanhar outras reuniões da Comissão de Estudos para a Criação de um Plano de Cidade Inteligente (Smart City), é só acessar o canal oficial da Câmara Municipal de São Paulo no Youtube: ( m/c/C%C3%A2maraMunicipaldeS%C3%A3oPaulo ).

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Comissão de Smart Cities discute engajamento civil e ferramentas tecnológicas para medidas eficientes

A última reunião da Comissão de Estudos para a Criação de um Plano de Cidade Inteligente (Smart City), de segunda-feira (25/04), presidida pelo Vereador Marlon Luz, recebeu três especialistas do mundo tecnológico.

O primeiro, Caio Castro, representante da empresa que representa no Brasil, a feira de Barcelona, na Espanha, argumentou sobre a necessidade de um engajamento maior da população no que se refere às cidades inteligentes. 

Peterson Alves, especialista em cidades inteligentes, se ateve ao longo de seu discurso, às alternativas tecnológicas para possibilitar serviços com maior expertise e eficiência na construção das Smart Cities. O convidado comentou também sobre algumas cidades brasileiras que alinham a robótica ao baixo custo; “ Quando se trata de soluções para estado e cidades, em que temos na ponta muitas pessoas impactadas, nosso custo de investimento na tecnologia sempre será baixo. Se temos estudos, bons técnicos e uma equipe especializada, é possível realmente trazer um projeto concreto de tecnologia mais barato dado ao impacto que causará no futuro.” Ele exemplificou com o estado de Goiás, onde implementações como despacho inteligente e informações sobre reparos feitos pela prefeitura disponibilizados ao munícipe foram feitos, e tiveram custo baixo justamente pela consequência positiva que traz. 

O Presidente da Comissão, o vereador Marlon Luz, aprovou também o requerimento com convite para uma especialista em mudança organizacional, desenvolvimento urbano e transformação digital para comparecer à reunião na data que há de ser definida. 


Para acompanhar outras reuniões da Comissão de Estudos para a Criação de um Plano de Cidade Inteligente (Smart City), é só acessar o canal oficial da Câmara Municipal de São Paulo no Youtube: (https://www.youtube.com/c/C%C3%A2maraMunicipaldeS%C3%A3oPaulo).

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CPI dos Aplicativos intima dirigentes da WeWork e THL Transportes para depor

Durante a última CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) dos Aplicativos, o vereador Marlon Luz assinou dois requerimentos de intimação para que se apresentem na  próxima terça-feira (3/5), a ex-gerente e representante geral da Uber, Claudia Woods, que hoje coordena os escritórios da empresa WeWork, e o proprietário da THL Transportes, Thiago Henrique de Lima. 

Claudia Woods já havia sido convocada, e esta foi sua segunda falta na Comissão. De última hora, seus advogados conseguiram um habeas corpus preventivo. No caso de Thiago Lima, ele ligou para a assessoria da CPI afirmando que não viria. 

O Vereador Marlon explicita sua preocupação em relação ao descaso dos convidados, em especial por parte de Woods, que, com certeza, conseguiria esclarecer tópicos que estão em constante discussão na CPI, justamente por ter tido contato tão próximo com a empresa Uber. 

Em consequência do requerimento feito por Marlon na semana anterior, as empresas Uber e 99 estão aflitas, pois a quebra de sigilo bancário pedido pelo vereador pode trazer à tona muitas informações que comprometam as empresas, como  a comprovação sobre as taxas abusivas que as plataformas cobram dos motoristas. E também informações bancárias sobre possíveis compras de políticos e influenciadores digitais para falarem bem das plataformas. Segundo o vereador, é grande o número de  denúncias sobre o assunto! 

O vereador também criticou a fila virtual criada pela Uber no aeroporto de Congonhas. “A empresa está congestionando o aeroporto, jogando pra dentro de sua estrutura uma concentração de carros acima da suportada”, disse.

Lembrando que a CPI dos Aplicativos pode ser acompanhada pelo canal do Youtube da Câmara Municipal de São Paulo, que faz transmissões ao vivo da CPI.  

Você também pode acessar o canal do Youtube do Vereador Marlon Luz para ver o resumo e os melhores momentos da CPI dos Aplicativos na hora que desejar.

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Marlon Luz conversa com motoristas de aplicativo em café da manhã

Na última quarta-feira (27/04), o Vereador Marlon Luz realizou em seu gabinete, como de costume, um café da manhã com motoristas de aplicativo. Um momento de aproximação em que Marlon tira dúvidas e
troca ideias com seu eleitorado.

Em especial foram convidados 8 motoristas, que vieram ao gabinete com o intuito de entender as mudanças do sistema de tarifas dos apps. Na oportunidade trouxeram  também dúvidas de outros motoristas sobre o: novo dinâmico, taxas e margem de lucro dos Apps.

O Vereador Marlon fez questão de esclarecer todas as questões e explicou sobre o que é possível fazer no âmbito municipal e o que é de esfera federal.

Ele aproveitou a oportunidade para mostrar também o que já foi possível
de realizar na cidade de SP em prol da classe que ele representa, como: aumento da idade veicular para carros de apps, direito de defesa aos motoristas banidos, obrigatoriedade dos apps mostrarem ao passageiro quanto o motorista está ganhando o quanto ganha o app.

Os motoristas presentes também explicitaram preocupação em se tornarem CLT, e Marlon explicou que a ideia mais benéfica é que exista uma via alternativa de contratação, em que o motorista possa ter autonomia no controle de seu trabalho, e ao mesmo tempo tenha um respaldo por
parte dos apps, para condições dignas de trabalho.

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Você sabe qual é a realidade do motorista de aplicativo no Brasil?

Empresas, como a Uber, entraram no mercado se apresentado como empresas de tecnologias de “atividade inovadora”, das quais por meio de plataformas digitais oferecem, em tese, apenas a intermediação entre o prestador de serviço e o consumidor. Mas você já se perguntou o que há de inovador nisso?

Primeiro precisamos refletir sobre a organização desse microtrabalho no qual proliferam as plataformas digitais fruto da inteligência artificial. Essa inteligência artificial é feita de pessoas, ou seja, o aprimoramento dessa tecnologia se dá por meio da apreensão do conhecimento humano tendo em vista que não é capaz de absorver nuances culturais e emocionais sem estímulos.

Há, portanto, força de trabalho humano repetitivo, monótono e massivo subsidiando o seu funcionamento, destinado a treinar um algoritmo (e no caso da Uber, isso acontece sem remuneração). Aspectos que retornam aos anos 70.

Com a narrativa de flexibilização, essas plataformas de transporte de passageiros ganharam muitos usuários, principalmente motoristas que estavam desempregados e viram a possibilidade de reforçar o orçamento, e levando em consideração o estado de calamidade pública que o país enfrentou, tornou-se para muitos a única fonte de renda.

Entretanto, precisamos questionar se a relação contratual estabelecida é legítima, tendo em vista que o marketing acontece sob a égide da autonomia, mas, que mais tarde, o motorista de aplicativo percebe que bebe de fontes da subordinação, isso porque o que distingue o autônomo do trabalhador assalariado é que:

  • O fruto do seu trabalho não é entregue a outrem;
  • Ele não é inserido na organização produtiva alheia;
  • O PREÇO DO SERVIÇO É FIXADO LIVREMENTE POR ELE.

Portanto, o que podemos observar é regime é bem antigo, e acompanhando a definição de um desembargador do Tribunal Regional do Trabalho, uma espécie de neoescravidão, considerando que:

  • Os donos do meio de reprodução capital é quem define o preço e o absorve podendo chegar a 60%;
  • Não há reajuste de tarifa que precisaria no mínimo acompanhar o preço dos insumos básicos;
  • Há controle através do algoritmo zelando pela rotatividade e qualidade da atividade exercida;
  • Há contrato fixado unilateralmente, que dele se extrai as consequências dos comportamentos cometidos pelos motoristas;
  • Não há negociações coletivas em relação a benefícios ou condições de trabalho.

Ademais, com a narrativa de oferta e demanda, as plataformas de aplicativos promovem um mercado de baixo custo, o que não é condizente com a ideia de “economia compartilhada” ou atividade inovadora. Para Richard Stallman, fundador do movimento Software Livre, “compartilhamento é quando as pessoas se ajudam mutuamente em um espírito de comunidade, dizendo ainda que a Uber faz parte da economia da exploração, sendo injusto a seus motoristas ao pagar tão pouco a eles”.

Evidente que para essas empresas – detentora do algoritmo que é suficiente para controlar toda a relação empresarial – não possuir todos os meios de produção (veículo e celular) é vantajoso, pois transfere todos os encargos e riscos, perpetuando a precarização do trabalho.

Dessa forma não é possível dizer que há inovação, apenas a substituição da máquina pela nuvem. Plataformas que se aproveitam do vácuo da legislação para se eximirem, conseguindo cobrar, mas não ser cobrada. Por isso, há que se manter o patamar mínimo da dignidade humana, pois deve a sociedade ser beneficiada pelas inovações tecnológicas e não explorada por elas.

Pensando nisso é que fui nomeado como Vice-Presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Aplicativos, da qual tem o objetivo de apurar as ações e omissões cometidas por esses aplicativos.

Por isso, quando possível, avalie bem o motorista de aplicativo.

Eu sei que é frustrante, mas o cancelamento de corrida não é um ataque pessoal a você.

Aliás, o ataque pessoal se chama capitalismo selvagem, que embora sedutor e cativante, é opressor.

Lembrando que a CPI dos Aplicativos pode ser acompanhada pelo canal do Youtube da Câmara Municipal de São Paulo, que faz transmissões ao vivo da CPI.  
Você também pode acessar o canal do Youtube do Vereador Marlon Luz para ver o resumo e os melhores momentos da CPI dos Aplicativos na hora que desejar.

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CPI dos Aplicativos discute situação de motofretistas e ouve depoimento de sindicato de empresas de entregas

O atual cenário do motofrete e a situação dos motofretistas da capital foram debatidos pela CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) dos Aplicativos, que tem como vice-presidente o Vereador Marlon Luz, nesta terça-feira (19/4), em reunião que contou com participação de Fernando Aparecido de Souza, presidente do SEDERSP (Sindicato das Empresas de Distribuição de Entregas Rápidas do Estado de São Paulo), entidade sindical patronal do setor. 

De acordo com o convidado, cerca de 60 mil motofretistas estão vinculados a empresas formais do sindicato, e esse número está decaindo devido ao avanço de plataformas de delivery (que são “independentes”). 

Ao ser questionado, Souza deu sua opinião a respeito da visão do sindicato em relação a atuação das OLs (Operadoras Logísticas) – empresas responsáveis por intermediar e gerir o fluxo de entrega de pedidos junto aos motofretistas, ação que por alguns membros da CPI é considerada negativa e terceirização de mão de obra. 

“Essas OLs são empresas de transporte igual a mim. Qual a diferença delas? Que elas [plataformas de delivery] colocam ali OLs no meio, para intermediar, para quê? Para dar um imbróglio jurídico, para quando tiver uma ação trabalhista essas grandes empresas, que se dizem empresas de aplicativos, não sofrerem nenhuma sanção. Quem vai sofrer vão ser aquelas OLs. Essas OLs fazem o que eu faço. Qual a diferença delas [para empresas de entregas rápidas formais]? Nenhuma. A única coisa é que eles estão na informalidade”, afirmou o presidente do SEDERSP.

Ele explicou também sobre os diferenciais oferecidos por empresas de entregas rápidas, regularizadas e a atuação autônoma junto de aplicativos. “As empresas formais trabalham em um formato diferenciado. Por que? Por terem uma carga horária de trabalho de 8 horas por dia, 18 horas semanais, tem descanso, ele [motofretista] tem um local para ficar, ele não recebe por produtividade, ele tem o seu salário fixo, ele recebe 30% de periculosidade, ele recebe VR (Vale Refeição), cesta básica, locação da motocicleta. Então, ele tem um horário a cumprir com total segurança desse profissional. Essa é a diferença. Nós somos responsáveis por esses profissionais. Se esse profissional chegar a se acidentar em alguma via pública, eu sou responsável, a empresa é responsável”, mensurou Souza.

Assuntos como o recolhimento de impostos ao município por parte de empresas formalizadas no ramo de entregas, o pagamento de encargos trabalhistas aos motofretistas e a segurança desses trabalhadores no setor também foram discutidos e trabalhados na Comissão. 

O Vereador Marlon Luz, no início da reunião, contestou a ausência da ex-diretora da Uber, Carla Woods, que foi convidada a prestar depoimento na CPI a respeito dos serviços prestados pela empresa que dirigia no passado, e sobre o vínculo que existe entre a atual empresa em que trabalha, WeWork, e a Uber. O Vereador sugeriu uma nova convocação e pede por esclarecimentos da situação. 

Lembrando que a CPI dos Aplicativos pode ser acompanhada pelo canal do Youtube da Câmara Municipal de São Paulo, que faz transmissões ao vivo da CPI.  
Você também pode acessar o canal do Youtube do Vereador Marlon Luz para ver o resumo e os melhores momentos da CPI dos Aplicativos na hora que desejar.

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Comissão de Smart Cities discute gestão estratégica e tecnologia

A última reunião da Comissão de Estudos para a Criação de um Plano de Cidade Inteligente (Smart City), de segunda-feira (18/04), presidida pelo Vereador Marlon Luz, recebeu dois especialistas do mundo tecnológico. Na oportunidade, os profissionais compartilharam experiências de projetos já executados em outros municípios e ressaltaram a importância da tecnologia no cotidiano de uma cidade.  

O primeiro convidado a se apresentar, Wesley Lima, atualmente é diretor da empresa Small Sistemas, sendo formado em análises de sistemas, gestão estratégica e TI. O trabalho dele e seu projeto consistem na alimentação de um sistema que auxilia na tomada de decisões por parte do poder executivo. “… geralmente os prefeitos fazem vários projetos sem ter a correta demanda de necessidades”, diz Wesley. Ou seja, para Wesley existe falta de produtividade no setor de gerenciamento público, justamente pela falta de gestão estratégica. 

Um exemplo dado por ele durante a reunião, foi a interligação de prédios via fibra ótica; um sistema integrado de medição sobre infraestrutura urbana. Com esse projeto, a moderação de informações sobre escolas públicas e os procedimentos ligados a cada aluno individualmente, como notas, boletins e outros, podem ser disponibilizados virtualmente aos pais, de forma eficaz e simples. 

O projeto inclui também sensores urbanos para questões de trânsito, lixo urbano e outros fatores que influenciam na vida dos cidadãos. Ele também exemplificou a gestão feita em Paris, que remanejou a cidade baseada em mapeamento. Foram identificados pontos inteligentes em que qualquer pessoa, em 15 minutos, consegue fazer qualquer atividade comum do dia a dia. A divisão foi feita com base nos raios entre a maioria das residências e nos locais de atividades comuns, como parques, mercados, lojas, escolas, hospitais, etc. 

O segundo convidado, Rafael Bezerra, secretário municipal Executivo de Transformação Digital de Recife, tem como foco a estratégia de transformação digital, com objetivo de tentar simplificar a relação do cidadão com a cidade. “ O cidadão não deve enfrentar mais fila, não deve ter aquele desespero de venda de senhas, por exemplo, para descobrir as vagas de emprego que a gente via no Sine (Sistema Nacional de Emprego)”, falou Rafael

Ele levantou pontos para discussão, como o conceito de mundo “digital”; estratégia de transformação digital alinhada a uma lei que dá poder ao cidadão. Junto a isso, ele evidencia o cidadão-centrismo; a população por si só deve descobrir os serviços necessários e os poderes têm o dever de disponibilizar esse serviço digitalmente de forma prática. Para ele, deve haver uma integração de plataformas e da inovação tecnológica. Como por exemplo as ferramentas voltadas para agendamento da vacinação contra a Covid-19 e para quem procura emprego.

O presidente da Comissão de Estudos

Marlon Luz agradeceu a participação dos convidados, que destacaram a enorme importância do cidadão no processo de transformação, constatando que a maior preocupação é relacionada à cultura da sociedade. Foi observado  também que o maior objetivo dos dois profissionais é que todos tomem consciência e conhecimento sobre esses projetos e a importância de sua aplicação.“Vejo que há uma preocupação em dar uma resposta rápida aos munícipes”. A última reunião da Comissão de Estudos para a Criação de um Plano de Cidade Inteligente (Smart City), de segunda-feira (18/04), presidida pelo Vereador Marlon Luz, recebeu duas personalidades do mundo tecnológico. Na oportunidade os profissionais compartilharam experiências de projetos já executados em outros municípios e ressaltaram a importância da tecnologia no cotidiano de uma cidade.

Para acompanhar outras reuniões da Comissão de Estudos para a Criação de um Plano de Cidade Inteligente (Smart City), é só acessar o canal oficial da Câmara Municipal de São Paulo no Youtube: (https://www.youtube.com/c/C%C3%A2maraMunicipaldeS%C3%A3oPaulo).

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