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Dark Kitchens são tema na CPI dos aplicativos

Na última terça-feira, 17 de maio, a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) dos Aplicativos teve como tema as Dark Kitchens.

Na última terça-feira, 17 de maio, a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) dos Aplicativos deu continuidade aos trabalhos, com a atuação do vice-presidente, Vereador Marlon Luz. Dessa vez, foi chamado Jorge Pilo, administrador da Cozinha do Futuro I Administração de Imóveis, Cozinha do Futuro II Administração de Imóveis e  São Paulo Clélia 1813 Participações Ltda, conhecida como Kitchen Central. Ele apresentou um Habeas Corpus preventivo que lhe garantiu o direito ao silêncio sobre fatos que impliquem a autoincriminação e não assinar o termo de compromisso com a CPI.

A Kitchen Central é a principal empresa do ramo das dark kitchens em São Paulo, contando com 18 unidades com cerca de 20 restaurantes atuando dentro de cada uma. Dark kitchen é o termo usado para designar “cozinhas fantasma”, onde não se pode comprar nada presencialmente. 

Elas funcionam como galpões, administrados por uma única empresa, onde reúnem-se várias cozinhas. A unidade principal da Kitchen Central, na Rua Clélia, na região da Lapa, chega a reunir 30 restaurantes em um único galpão. Marlon Luz,  através da CPI dos aplicativos, busca informações sobre essa nova modalidade nebulosa e está preocupado com as condições em que trabalham os seus funcionários. Elas são acusadas de:

  • Contaminação cruzada
  • Problemas de higiene
  • Incomodar vizinhos com barulho, fumaça, cheiro de fritura, aglomeração de entregadores e transtornos no trânsito local.
  • Horários de funcionamento impróprios
  • Condições precárias para entregadores

Segundo apurou a comissão, a empresa não tem vínculo com empresas de entrega de comida, como iFood e Rappi, e trabalha para que os entregadores fiquem esperando durante o mínimo de tempo possível, maximizando entregas. Como defendeu o Vereador Marlon Luz, esse tipo de trabalho auxilia aplicativos como o iFood, questionando o vínculo entre os negócios:

“Os aplicativos, principalmente iFood, são muito beneficiados por esse tipo de negócio. Quem dá dinheiro para vocês? iFood não dá nenhum dinheiro? A conta tá meio estranha, as leis fiscais brasileiras dão margem a manobras legais e me parece que vocês estão explorando isso, que é criativo e diferente.”

Os cerca de 200 funcionários da Kitchen Central são contratados em regime CLT e ajudam no transporte de comida entre as cozinhas e os entregadores. Segundo a empresa, são feitas frequentemente inspeções por órgãos públicos além de pagarem os devidos impostos e multas. 

As multas, por outro lado, parecem ser um problema frequente, dadas as incontáveis reclamações de moradores das regiões das kitchens. Fumaça, odor forte, barulho durante a madrugada e circulação de motocicletas são algumas das reclamações, dado que as cozinhas frequentemente localizam-se em bairros residenciais, de modo a cumprir com o objetivo de diminuir a distância entre restaurante e cliente. 

Dadas as reclamações, Marlon reforça a importância da empresa ser compatível com a zona residencial e que haja harmonia com os vizinhos: 

“Sempre se atentem aos pedidos dos vizinhos, pois isso pode gerar multa e até mesmo o fechamento do local. Fiquem atentos a esse tipo de observação. Não temos nenhum dado, mas alerto para que os vizinhos fiquem satisfeitos de ter uma cozinha ali perto, até porque eles pedem entregas e devem ficar felizes que o pedido chegue rápido. Mas a Prefeitura de SP pensa no bem estar da população, e se tem algum negócio atrapalhando as residências ela deve agir.”
Lembrando que a CPI dos Aplicativos vai até o final de 2022 e ocorre todas as quarta-feiras às 11h da manhã. Você pode acompanhá-la  pelo canal do Youtube da Câmara Municipal de São Paulo, que faz  transmissões ao vivo, ou ver o resumo e melhores momentos da CPI no canal do Youtube do Vereador Marlon Luz na hora que desejar.

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Café da manhã especial abre diálogo entre motoristas de app e vereador

Na manhã do dia 11 de maio, o Vereador Marlon Luz realizou mais um dos seus cafés da manhã com motoristas de aplicativo.

Na manhã do dia 11 de maio, o Vereador Marlon Luz realizou mais um dos seus cafés da manhã com motoristas de aplicativo. Na ocasião, os motoristas compartilharam suas experiências e estratégias para ganhar dinheiro, além de demandas e dúvidas.

Dentre os motoristas convidados, estava um jovem de 20 anos que relatou sua satisfação com o aplicativo do mandato, que ele utiliza com frequência. Segundo ele, as respostas do aplicativo às suas solicitações foram extremamente satisfatórias.

Em seguida, motoristas conversaram com o Vereador a respeito da situação das estradas no estado de São Paulo, além de questões como o Imposto sobre Propriedades de Veículos Automotores (IPVA) e o transporte para aeroportos.

Um dos motoristas, Fábio, referência da profissão, chamou atenção para a questão do trânsito em São Paulo. Essa é uma prioridade nas políticas e ações propostas pelo Vereador, que luta pela mobilidade na cidade.

A proposta do café da manhã é proporcionar uma aproximação entre os motoristas e o vereador, momento em que ele ouve demandas dos trabalhadores e conversa a respeito das ações que tem tomado em prol da classe. Marlon sempre abre para perguntas e tem a oportunidade de esclarecer as dúvidas dos convidados.

Lembrando que o café da manhã ocorre todas às quartas-feiras, no gabinete do Vereador Marlon Luz. Caso queira participar, basta clicar aqui , preencher o formulário e enviar.

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Alta tecnologia e aspecto social são discutidos em última reunião da Comissão Smart Cities

Vereadores agendam votação do relatório final para 23 de maio.

Ocorreu nesta segunda-feira (9) a última reunião da Comissão de Estudos para a Criação de um Plano de Cidade Inteligente (Smart City), presidida pelo Vereador Marlon Luz. Fechando a discussão, participaram representantes da prefeitura de Campinas e da Autodesk Brasil, além de Thiago Allis e João Freitas, pesquisadores da Escola de Ciências e Humanidades (EACH) da USP. Foram apresentados pelos convidados diferentes perspectivas a respeito das Cidades Inteligentes, da alta tecnologia ao aspecto social do projeto. 

Abrindo a discussão, Newton Frateschi, líder da área de ciência, tecnologia e inovação da prefeitura de Campinas, destacou a necessidade de organização entre os diferentes órgãos da cidade para a efetivação de um plano para a construção de uma Smart City. Para tal, ele lembra que é imprescindível a articulação entre obras de infraestrutura e comunicação, controle de tráfego e mobilidade, garantia de acesso do cidadão às tecnologias e desburocratização dos serviços municipais. 

Para ele, o cidadão deve ser visto como humano e ter a sensação de estar em uma cidade inteligente para auxiliar em seu desenvolvimento de forma inclusiva. Ao fim da fala dos representantes, o presidente da Comissão de Estudos, Vereador Marlon Luz reafirmou a relevância da cidade de Campinas no desenvolvimento do movimento de Smart Cities e lembrou:

“Acho importante ressaltar um ponto interessante da Prefeitura de Campinas em relação aos motoristas de aplicativo, que recentemente aprovou uma lei sobre o fim das plaquinhas de identificação na lateral dos carros, algo que eu achava até ‘ridículo’. Agora isso foi substituído por um QR Code em adesivo, algo realmente mais inteligente.”

Em seguida, Sylvio Mode, diretor da empresa de tecnologia Autodesk, ressaltou a relevância global da empresa no âmbito de pesquisa e utilização de tecnologias de digitalização de processos urbanos para o desenvolvimento de cidades inteligentes. Segundo ele, “é fundamental que a maneira como pensamos centros urbanos mude, ou a vida ficará bastante complicada (trânsito, educação, saúde). Se não tivermos formas inteligentes de pensar a infraestrutura da cidade, a qualidade de vida deve diminuir. O uso da tecnologia atende as tendências do futuro.”

Para finalizar a reunião, os pesquisadores Thiago Allis e João Freitas, da EACH-USP, propuseram outras formas de olhar para o desenvolvimento das cidades inteligentes, ressaltando a importância da inclusão de comunidades marginalizadas no processo de modernização das cidades e da contabilização da vida humana. 

Propondo olhar para experiências periféricas e entendendo diferentes formas de conhecimento, os pesquisadores sugerem ouvir diferentes agentes civis, apontando que é imprescindível o cuidado para que projetos de cidade inteligente não aumentem o fosso da desigualdade social. A ideia, muito bem recebida pelos vereadores, ressalta a necessidade de dar nuances e alternativas ao assunto, o que cabe a uma cidade do tamanho de São Paulo. 

Antes de encerrar a reunião, o vereador Marlon Luz lembrou que em dezembro do ano passado a Câmara Municipal de São Paulo aprovou a Lei das Antenas, que prevê a instalação de equipamentos de comunicação para ampliar o sinal de internet para as regiões periféricas da capital. “O que realmente mostra e traz a preocupação do município em levar internet e tecnologia para a população menos atendida”.

O relatório final da Comissão de Estudos de Smart Cities deve ser votado dia 23/5, às 15h, na sala Tiradentes da Câmara Municipal de São Paulo.

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CPI dos aplicativos ressalta a importância do retorno da 99 à capital paulista

Em reunião com o prefeito Ricardo Nunes, a 99 anunciou o retorno de sua sede para São Paulo.

Nesta terça-feira, 10 de maio, a Comissão Parlamentar de Inquérito dos Aplicativos deu continuidade aos trabalhos, com a atuação do vice-presidente, Vereador Marlon Luz. Dada a ausência de convidados, a reunião focou em reestruturar a relação entre vereadores e assessores e analisar o retorno da 99 à capital paulista. 

Ao iniciar a sessão, notou-se o desrespeito das empresas convidadas ao não comparecerem às reuniões da CPI, caso das chamadas “‘dark kitchens”, e das agências de publicidade do iFood, desmascaradas pela Agência Pública por sabotarem as manifestações de entregadores. 

Durante a sessão, foi reconhecida a importância e expressividade da atuação da CPI, lembrando do retorno da sede da 99 a São Paulo após pressão das diligências. A volta simboliza o retorno de bilhões de reais em investimentos para a capital e melhorias aos motoristas, além de possivelmente desencadear a mesma ação de outras empresas de aplicativo. No entanto, foi ressaltada a importância de manter o bom andamento da comissão, para que questões como condições de trabalho, dignidade e segurança de entregadores e motoristas sejam igualmente solucionadas. 

Para fechar a reunião, o vice-presidente, Vereador Marlon Luz, ressalta a força do movimento da 99 para a CPI e a influência que isso deve ter sobre a Uber, maior obstáculo para os vereadores atualmente: 

“Os apps começaram a ficar receosos, com medo. A 99 ficou angustiada com nossos trabalhos e decidiu voltar para a cidade de São Paulo, fazendo jus ao lugar em que ela mais tem passageiros, clientes e renda. Aguardamos a Uber fazer movimento similar, não só isso mas trazer melhorias para os motoristas de aplicativo e colaborar com a mobilidade da cidade, tratando motoristas com dignidade, algo que ela não está conseguindo fazer hoje. 

Acredito que nossos requerimentos de quebra de sigilo bancário da Uber vão abalá-los. Quando mexe no bolso eles ficam com medo, então vamos ver o que está acontecendo lá, botar uma lupa em cima disso. Acho inadmissível um app ganhar tanto e dizer que tem prejuízo no relatório do primeiro trimestre. Não consigo entender. É só pressionando dessa forma que as empresas vão trazer melhorias pros motoristas.”

Lembrando que a  CPI dos Aplicativos segue até o final de 2022 e ocorre todas as quartas-feiras às 11h da manhã, podendo ser acompanhada pelo canal do Youtube da Câmara Municipal de São Paulo, que faz  transmissões ao vivo.  Você também pode acessar o canal do Youtube do Vereador Marlon Luz para ver o resumo e os melhores momentos da CPI dos Aplicativos a hora que desejar.    

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Café da manhã especial com motoristas de App

Na última quarta-feira (05), o Vereador Marlon Luz recebeu em seu gabinete motoristas de aplicativo para um bate papo e um café da manhã especial. Estiveram presentes 8 motoristas entre homens e mulheres.

O bate papo começou com os motoristas compartilhando suas experiências, como superam as dificuldades, suas estratégias para aumentarem seus ganhos e suas dúvidas pessoais sobre a relação entre as plataformas de transporte e a classe de motoristas em geral. 

A principal questão levantada durante a conversa, diz respeito à situação trabalhista dos motoristas; se realmente podem ser considerados CLT ou são trabalhadores autônomos. 

O vereador explicou sobre a diferença entre os dois formatos, e expôs que a melhor possibilidade seria uma terceira regulamentação, onde o motorista possa ter benefícios e, ao mesmo tempo, autonomia. Outra pergunta feita, foi sobre a nova taxa dos aplicativos, e se existe a possibilidade de regulamentá-la. Marlon respondeu que essa medida só poderia ser efetiva através do âmbito federal. 

Em seguida, como acontece em todos os cafés, o vereador teve a oportunidade de apresentar o seu trabalho em prol da categoria de motoristas, seus projetos e ações. Também explicou o que pode ser feito estando em seu alcance como vereador e seus planos para o futuro. Os motoristas fizeram perguntas muito interessantes, que foram respondidas pelo Vereador. 

E para finalizar, as mães motoristas foram homenageadas por Marlon com um buquê de flores de uma forma muito especial, em decorrência do Dia das Mães que se aproxima.

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Marlon Luz confronta Claudia Woods e sócio proprietário de OLs do iFood

Na manhã da última terça-feira, a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito dos Aplicativos), que tem como vice-presidente, o Vereador Marlon Luz, ouviu o depoimento da CEO da empresa Wework, Claudia Woods. Até junho de 2021, ela ocupava o cargo de CEO da Uber, o que motivou sua convocação na CPI. Ouviu também Thiago Henrique de Lima, sócio proprietário da THL Transportes, um dos maiores operadores logísticos (OLs) do iFood.

De forma inusitada, a CPI teve um início tumultuado por conta de uma fala racista e infeliz do vereador Camilo Cristófaro, atrapalhando os depoimentos e forçando o vereador Marlon a pôr ordem no andamento da sessão.  

Depoimentos:

Claudia Woods foi convocada a depor na CPI debaixo da suspeita de ainda estar de forma oculta no comando da Uber, pois a nova sede da plataforma em Osasco foi instalada dentro dos escritórios da empresa Wework, onde Claudia trabalha atualmente. E inclusive, ambas as empresas possuem os mesmos acionistas.

O vereador Marlon Luz questionou Woods sobre os motivos que levaram a mudança da sede da empresa, que saiu de São Paulo e foi para Osasco. Claudia justificou a ação dizendo que foi recomendação jurídica. “A Uber é uma das mais de 1,5 mil empresas que estão dentro de um escritório da Wework”, disse. “E a relação da Uber com a Wework, na verdade, é bastante antiga. O primeiro contrato firmado entre Uber e Wework acontece lá em 2014, antes de eu ter ido para a Uber, antes de eu ter ido para a Wework, antes da Uber aqui do Brasil estar dentro de um escritório da Wework”, completou.

Após ser indagada pelo Vereador sobre o seu trabalho em prol dos motoristas, Cláudia deixou claro que, enquanto CEO da Uber, tinha ordens explícitas da empresa para atrair novos passageiros, com promoções. “Ficou evidente que os motoristas sempre foram deixados de lado e que a empresa não tem interesse em beneficiá-los”, diz Marlon.  

O vereador Marlon, chegou a conclusão pela forma firme e objetiva que Cláudia não tem mais vínculo com a plataforma Uber. “Como comprovamos que a Claudia não tem mais vínculo com a Uber, confirmamos que o passado dela na empresa não valorizava os motoristas. Com isso, temos que, agora, focar na nova diretora da plataforma, a Silvia Penna, afinal ela que responde pela empresa atualmente no Brasil e foi ela que criou o dinâmico picolé, ou seja, é dela que temos que cobrar as melhorias para os motoristas.”  

O segundo convidado, Thiago Henrique de Lima, informou que desde a fundação da THLl em São Vicente, em 2018, a empresa atua em conjunto com o iFood. Ele destacou que, apesar de atuar na capital, o CNPJ da empresa está registrado no litoral paulista. Ponto evidenciado por Thiago que chocou o Vereador Marlon Luz, pois devido a essa irregularidade, Thiago pode ser punido.

Para o vereador Marlon, “O sócio proprietário Thiago, foi usado como laranja para que o ifood não arque com os direitos trabalhistas, uma tentativa falha de burlar as leis brasileiras, ficou comprovado que o iFood tem que mudar o seu comportamento, creio que está perto o fim das OLs.” 

Mesmo após explicar alguns pontos a respeito da parceria entre o Ifood e a THL, Thiago não soube responder uma série de questionamentos feitos pelo Vereador Marlon Luz, pedindo até para que suas respostas pudessem ser enviadas por escrito. 

Lembrando que a CPI dos Aplicativos pode ser acompanhada pelo canal do Youtube da Câmara Municipal de São Paulo, que faz transmissões ao vivo da CPI.  

Você também pode acessar o canal do Youtube do Vereador Marlon Luz para ver o resumo e os melhores momentos da CPI dos Aplicativos na hora que desejar.

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Soluções tecnológicas e conectividade são os principais pontos tratados na Comissão de Smart Cities

Na tarde da última segunda-feira, aconteceu na Câmara Municipal de São Paulo a penúltima Comissão de Estudos para a Criação de um Plano de Cidade Inteligente (Smart City), presidida pelo Vereador Marlon Luz, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida das pessoas. 

No início da reunião, antes de anunciar os participantes, Marlon informou que o último encontro acontecerá na próxima segunda-feira;  “Quero já deixar agradecido a todos os participantes, a todos os membros colegas vereadores que fizeram parte e a todas as pessoas que colaboraram trazendo aqui um pouco de conhecimento para esta Comissão”.


Convidados da sessão:

A Comissão ouviu o secretário adjunto da Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia, Humberto de Alencar, e o chefe de gabinete da pasta, George Rodrigues. Contribuindo com o estudo da Comissão, os representantes do Executivo apresentaram os três principais focos da Secretaria: a inclusão digital, atendimento ao cidadão e desenvolvimento de capacidades.

Ao falar de inclusão digital, os representantes ressaltaram a importância do Wi-fi livre ao longo da capital paulista. Foi exibido que existem atualmente apenas 1.088 pontos espalhados pela cidade, sendo que a meta é alcançar 20 mil locais até 2024. O ponto positivo é que existe rede de wi-fi disponível para usuários de forma livre dentro de escolas, unidades de saúde, praças, etc. 

A importância de desenvolver ainda mais o programa de telecentro também foi mencionada. Ele tem como objetivo a disponibilização de rede Wi-fi gratuita em áreas de maior vulnerabilidade social e conta hoje com apenas 127 espaços na cidade.

O chefe de gabinete e o secretário adjunto discorreram sobre os canais de comunicação entre a população e a cidadania, como o 156, o Descomplica SP e o Empreenda Fácil. Discutiram sobre a eficiência desses canais, a acessibilidade e a importância das inovações tecnológicas e o uso da rede de dados que o governo possui. 

Luiz Kazan, Especialista em Cidades Inteligentes, foi outro convidado a apresentar soluções na Comissão. De acordo com ele, os meios digitais precisam estar inseridos no (PPA) Plano Plurianual e no PDE (Plano de Desenvolvimento Estratégico). “O Plano Diretor sendo o instrumento básico e o Plano Plurianual sendo constituído para que haja continuidade no processo, para que a gente não fique determinado simplesmente por mudanças governamentais e tenha que parar processos que estão sendo realizados”.

Para acompanhar outras reuniões da Comissão de Estudos para a Criação de um Plano de Cidade Inteligente (Smart City), é só acessar o canal oficial da Câmara Municipal de São Paulo no Youtube: ( m/c/C%C3%A2maraMunicipaldeS%C3%A3oPaulo ).

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A última reunião da Comissão de Estudos para a Criação de um Plano de Cidade Inteligente (Smart City), de segunda-feira (25/04), presidida pelo Vereador Marlon Luz, recebeu três especialistas do mundo tecnológico.

O primeiro, Caio Castro, representante da empresa que representa no Brasil, a feira de Barcelona, na Espanha, argumentou sobre a necessidade de um engajamento maior da população no que se refere às cidades inteligentes. 

Peterson Alves, especialista em cidades inteligentes, se ateve ao longo de seu discurso, às alternativas tecnológicas para possibilitar serviços com maior expertise e eficiência na construção das Smart Cities. O convidado comentou também sobre algumas cidades brasileiras que alinham a robótica ao baixo custo; “ Quando se trata de soluções para estado e cidades, em que temos na ponta muitas pessoas impactadas, nosso custo de investimento na tecnologia sempre será baixo. Se temos estudos, bons técnicos e uma equipe especializada, é possível realmente trazer um projeto concreto de tecnologia mais barato dado ao impacto que causará no futuro.” Ele exemplificou com o estado de Goiás, onde implementações como despacho inteligente e informações sobre reparos feitos pela prefeitura disponibilizados ao munícipe foram feitos, e tiveram custo baixo justamente pela consequência positiva que traz. 

O Presidente da Comissão, o vereador Marlon Luz, aprovou também o requerimento com convite para uma especialista em mudança organizacional, desenvolvimento urbano e transformação digital para comparecer à reunião na data que há de ser definida. 


Para acompanhar outras reuniões da Comissão de Estudos para a Criação de um Plano de Cidade Inteligente (Smart City), é só acessar o canal oficial da Câmara Municipal de São Paulo no Youtube: (https://www.youtube.com/c/C%C3%A2maraMunicipaldeS%C3%A3oPaulo).

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CPI dos Aplicativos intima dirigentes da WeWork e THL Transportes para depor

Durante a última CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) dos Aplicativos, o vereador Marlon Luz assinou dois requerimentos de intimação para que se apresentem na  próxima terça-feira (3/5), a ex-gerente e representante geral da Uber, Claudia Woods, que hoje coordena os escritórios da empresa WeWork, e o proprietário da THL Transportes, Thiago Henrique de Lima. 

Claudia Woods já havia sido convocada, e esta foi sua segunda falta na Comissão. De última hora, seus advogados conseguiram um habeas corpus preventivo. No caso de Thiago Lima, ele ligou para a assessoria da CPI afirmando que não viria. 

O Vereador Marlon explicita sua preocupação em relação ao descaso dos convidados, em especial por parte de Woods, que, com certeza, conseguiria esclarecer tópicos que estão em constante discussão na CPI, justamente por ter tido contato tão próximo com a empresa Uber. 

Em consequência do requerimento feito por Marlon na semana anterior, as empresas Uber e 99 estão aflitas, pois a quebra de sigilo bancário pedido pelo vereador pode trazer à tona muitas informações que comprometam as empresas, como  a comprovação sobre as taxas abusivas que as plataformas cobram dos motoristas. E também informações bancárias sobre possíveis compras de políticos e influenciadores digitais para falarem bem das plataformas. Segundo o vereador, é grande o número de  denúncias sobre o assunto! 

O vereador também criticou a fila virtual criada pela Uber no aeroporto de Congonhas. “A empresa está congestionando o aeroporto, jogando pra dentro de sua estrutura uma concentração de carros acima da suportada”, disse.

Lembrando que a CPI dos Aplicativos pode ser acompanhada pelo canal do Youtube da Câmara Municipal de São Paulo, que faz transmissões ao vivo da CPI.  

Você também pode acessar o canal do Youtube do Vereador Marlon Luz para ver o resumo e os melhores momentos da CPI dos Aplicativos na hora que desejar.

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Marlon Luz conversa com motoristas de aplicativo em café da manhã

Na última quarta-feira (27/04), o Vereador Marlon Luz realizou em seu gabinete, como de costume, um café da manhã com motoristas de aplicativo. Um momento de aproximação em que Marlon tira dúvidas e
troca ideias com seu eleitorado.

Em especial foram convidados 8 motoristas, que vieram ao gabinete com o intuito de entender as mudanças do sistema de tarifas dos apps. Na oportunidade trouxeram  também dúvidas de outros motoristas sobre o: novo dinâmico, taxas e margem de lucro dos Apps.

O Vereador Marlon fez questão de esclarecer todas as questões e explicou sobre o que é possível fazer no âmbito municipal e o que é de esfera federal.

Ele aproveitou a oportunidade para mostrar também o que já foi possível
de realizar na cidade de SP em prol da classe que ele representa, como: aumento da idade veicular para carros de apps, direito de defesa aos motoristas banidos, obrigatoriedade dos apps mostrarem ao passageiro quanto o motorista está ganhando o quanto ganha o app.

Os motoristas presentes também explicitaram preocupação em se tornarem CLT, e Marlon explicou que a ideia mais benéfica é que exista uma via alternativa de contratação, em que o motorista possa ter autonomia no controle de seu trabalho, e ao mesmo tempo tenha um respaldo por
parte dos apps, para condições dignas de trabalho.

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