Café da manhã especial abre diálogo entre motoristas de app e vereador

Na manhã do dia 11 de maio, o Vereador Marlon Luz realizou mais um dos seus cafés da manhã com motoristas de aplicativo.

Na manhã do dia 11 de maio, o Vereador Marlon Luz realizou mais um dos seus cafés da manhã com motoristas de aplicativo. Na ocasião, os motoristas compartilharam suas experiências e estratégias para ganhar dinheiro, além de demandas e dúvidas.

Dentre os motoristas convidados, estava um jovem de 20 anos que relatou sua satisfação com o aplicativo do mandato, que ele utiliza com frequência. Segundo ele, as respostas do aplicativo às suas solicitações foram extremamente satisfatórias.

Em seguida, motoristas conversaram com o Vereador a respeito da situação das estradas no estado de São Paulo, além de questões como o Imposto sobre Propriedades de Veículos Automotores (IPVA) e o transporte para aeroportos.

Um dos motoristas, Fábio, referência da profissão, chamou atenção para a questão do trânsito em São Paulo. Essa é uma prioridade nas políticas e ações propostas pelo Vereador, que luta pela mobilidade na cidade.

A proposta do café da manhã é proporcionar uma aproximação entre os motoristas e o vereador, momento em que ele ouve demandas dos trabalhadores e conversa a respeito das ações que tem tomado em prol da classe. Marlon sempre abre para perguntas e tem a oportunidade de esclarecer as dúvidas dos convidados.

Lembrando que o café da manhã ocorre todas às quartas-feiras, no gabinete do Vereador Marlon Luz. Caso queira participar, basta clicar aqui , preencher o formulário e enviar.

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Alta tecnologia e aspecto social são discutidos em última reunião da Comissão Smart Cities

Vereadores agendam votação do relatório final para 23 de maio.

Ocorreu nesta segunda-feira (9) a última reunião da Comissão de Estudos para a Criação de um Plano de Cidade Inteligente (Smart City), presidida pelo Vereador Marlon Luz. Fechando a discussão, participaram representantes da prefeitura de Campinas e da Autodesk Brasil, além de Thiago Allis e João Freitas, pesquisadores da Escola de Ciências e Humanidades (EACH) da USP. Foram apresentados pelos convidados diferentes perspectivas a respeito das Cidades Inteligentes, da alta tecnologia ao aspecto social do projeto. 

Abrindo a discussão, Newton Frateschi, líder da área de ciência, tecnologia e inovação da prefeitura de Campinas, destacou a necessidade de organização entre os diferentes órgãos da cidade para a efetivação de um plano para a construção de uma Smart City. Para tal, ele lembra que é imprescindível a articulação entre obras de infraestrutura e comunicação, controle de tráfego e mobilidade, garantia de acesso do cidadão às tecnologias e desburocratização dos serviços municipais. 

Para ele, o cidadão deve ser visto como humano e ter a sensação de estar em uma cidade inteligente para auxiliar em seu desenvolvimento de forma inclusiva. Ao fim da fala dos representantes, o presidente da Comissão de Estudos, Vereador Marlon Luz reafirmou a relevância da cidade de Campinas no desenvolvimento do movimento de Smart Cities e lembrou:

“Acho importante ressaltar um ponto interessante da Prefeitura de Campinas em relação aos motoristas de aplicativo, que recentemente aprovou uma lei sobre o fim das plaquinhas de identificação na lateral dos carros, algo que eu achava até ‘ridículo’. Agora isso foi substituído por um QR Code em adesivo, algo realmente mais inteligente.”

Em seguida, Sylvio Mode, diretor da empresa de tecnologia Autodesk, ressaltou a relevância global da empresa no âmbito de pesquisa e utilização de tecnologias de digitalização de processos urbanos para o desenvolvimento de cidades inteligentes. Segundo ele, “é fundamental que a maneira como pensamos centros urbanos mude, ou a vida ficará bastante complicada (trânsito, educação, saúde). Se não tivermos formas inteligentes de pensar a infraestrutura da cidade, a qualidade de vida deve diminuir. O uso da tecnologia atende as tendências do futuro.”

Para finalizar a reunião, os pesquisadores Thiago Allis e João Freitas, da EACH-USP, propuseram outras formas de olhar para o desenvolvimento das cidades inteligentes, ressaltando a importância da inclusão de comunidades marginalizadas no processo de modernização das cidades e da contabilização da vida humana. 

Propondo olhar para experiências periféricas e entendendo diferentes formas de conhecimento, os pesquisadores sugerem ouvir diferentes agentes civis, apontando que é imprescindível o cuidado para que projetos de cidade inteligente não aumentem o fosso da desigualdade social. A ideia, muito bem recebida pelos vereadores, ressalta a necessidade de dar nuances e alternativas ao assunto, o que cabe a uma cidade do tamanho de São Paulo. 

Antes de encerrar a reunião, o vereador Marlon Luz lembrou que em dezembro do ano passado a Câmara Municipal de São Paulo aprovou a Lei das Antenas, que prevê a instalação de equipamentos de comunicação para ampliar o sinal de internet para as regiões periféricas da capital. “O que realmente mostra e traz a preocupação do município em levar internet e tecnologia para a população menos atendida”.

O relatório final da Comissão de Estudos de Smart Cities deve ser votado dia 23/5, às 15h, na sala Tiradentes da Câmara Municipal de São Paulo.

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CPI dos aplicativos ressalta a importância do retorno da 99 à capital paulista

Em reunião com o prefeito Ricardo Nunes, a 99 anunciou o retorno de sua sede para São Paulo.

Nesta terça-feira, 10 de maio, a Comissão Parlamentar de Inquérito dos Aplicativos deu continuidade aos trabalhos, com a atuação do vice-presidente, Vereador Marlon Luz. Dada a ausência de convidados, a reunião focou em reestruturar a relação entre vereadores e assessores e analisar o retorno da 99 à capital paulista. 

Ao iniciar a sessão, notou-se o desrespeito das empresas convidadas ao não comparecerem às reuniões da CPI, caso das chamadas “‘dark kitchens”, e das agências de publicidade do iFood, desmascaradas pela Agência Pública por sabotarem as manifestações de entregadores. 

Durante a sessão, foi reconhecida a importância e expressividade da atuação da CPI, lembrando do retorno da sede da 99 a São Paulo após pressão das diligências. A volta simboliza o retorno de bilhões de reais em investimentos para a capital e melhorias aos motoristas, além de possivelmente desencadear a mesma ação de outras empresas de aplicativo. No entanto, foi ressaltada a importância de manter o bom andamento da comissão, para que questões como condições de trabalho, dignidade e segurança de entregadores e motoristas sejam igualmente solucionadas. 

Para fechar a reunião, o vice-presidente, Vereador Marlon Luz, ressalta a força do movimento da 99 para a CPI e a influência que isso deve ter sobre a Uber, maior obstáculo para os vereadores atualmente: 

“Os apps começaram a ficar receosos, com medo. A 99 ficou angustiada com nossos trabalhos e decidiu voltar para a cidade de São Paulo, fazendo jus ao lugar em que ela mais tem passageiros, clientes e renda. Aguardamos a Uber fazer movimento similar, não só isso mas trazer melhorias para os motoristas de aplicativo e colaborar com a mobilidade da cidade, tratando motoristas com dignidade, algo que ela não está conseguindo fazer hoje. 

Acredito que nossos requerimentos de quebra de sigilo bancário da Uber vão abalá-los. Quando mexe no bolso eles ficam com medo, então vamos ver o que está acontecendo lá, botar uma lupa em cima disso. Acho inadmissível um app ganhar tanto e dizer que tem prejuízo no relatório do primeiro trimestre. Não consigo entender. É só pressionando dessa forma que as empresas vão trazer melhorias pros motoristas.”

Lembrando que a  CPI dos Aplicativos segue até o final de 2022 e ocorre todas as quartas-feiras às 11h da manhã, podendo ser acompanhada pelo canal do Youtube da Câmara Municipal de São Paulo, que faz  transmissões ao vivo.  Você também pode acessar o canal do Youtube do Vereador Marlon Luz para ver o resumo e os melhores momentos da CPI dos Aplicativos a hora que desejar.    

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Café da manhã especial com motoristas de App

Na última quarta-feira (05), o Vereador Marlon Luz recebeu em seu gabinete motoristas de aplicativo para um bate papo e um café da manhã especial. Estiveram presentes 8 motoristas entre homens e mulheres.

O bate papo começou com os motoristas compartilhando suas experiências, como superam as dificuldades, suas estratégias para aumentarem seus ganhos e suas dúvidas pessoais sobre a relação entre as plataformas de transporte e a classe de motoristas em geral. 

A principal questão levantada durante a conversa, diz respeito à situação trabalhista dos motoristas; se realmente podem ser considerados CLT ou são trabalhadores autônomos. 

O vereador explicou sobre a diferença entre os dois formatos, e expôs que a melhor possibilidade seria uma terceira regulamentação, onde o motorista possa ter benefícios e, ao mesmo tempo, autonomia. Outra pergunta feita, foi sobre a nova taxa dos aplicativos, e se existe a possibilidade de regulamentá-la. Marlon respondeu que essa medida só poderia ser efetiva através do âmbito federal. 

Em seguida, como acontece em todos os cafés, o vereador teve a oportunidade de apresentar o seu trabalho em prol da categoria de motoristas, seus projetos e ações. Também explicou o que pode ser feito estando em seu alcance como vereador e seus planos para o futuro. Os motoristas fizeram perguntas muito interessantes, que foram respondidas pelo Vereador. 

E para finalizar, as mães motoristas foram homenageadas por Marlon com um buquê de flores de uma forma muito especial, em decorrência do Dia das Mães que se aproxima.

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Marlon Luz confronta Claudia Woods e sócio proprietário de OLs do iFood

Na manhã da última terça-feira, a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito dos Aplicativos), que tem como vice-presidente, o Vereador Marlon Luz, ouviu o depoimento da CEO da empresa Wework, Claudia Woods. Até junho de 2021, ela ocupava o cargo de CEO da Uber, o que motivou sua convocação na CPI. Ouviu também Thiago Henrique de Lima, sócio proprietário da THL Transportes, um dos maiores operadores logísticos (OLs) do iFood.

De forma inusitada, a CPI teve um início tumultuado por conta de uma fala racista e infeliz do vereador Camilo Cristófaro, atrapalhando os depoimentos e forçando o vereador Marlon a pôr ordem no andamento da sessão.  

Depoimentos:

Claudia Woods foi convocada a depor na CPI debaixo da suspeita de ainda estar de forma oculta no comando da Uber, pois a nova sede da plataforma em Osasco foi instalada dentro dos escritórios da empresa Wework, onde Claudia trabalha atualmente. E inclusive, ambas as empresas possuem os mesmos acionistas.

O vereador Marlon Luz questionou Woods sobre os motivos que levaram a mudança da sede da empresa, que saiu de São Paulo e foi para Osasco. Claudia justificou a ação dizendo que foi recomendação jurídica. “A Uber é uma das mais de 1,5 mil empresas que estão dentro de um escritório da Wework”, disse. “E a relação da Uber com a Wework, na verdade, é bastante antiga. O primeiro contrato firmado entre Uber e Wework acontece lá em 2014, antes de eu ter ido para a Uber, antes de eu ter ido para a Wework, antes da Uber aqui do Brasil estar dentro de um escritório da Wework”, completou.

Após ser indagada pelo Vereador sobre o seu trabalho em prol dos motoristas, Cláudia deixou claro que, enquanto CEO da Uber, tinha ordens explícitas da empresa para atrair novos passageiros, com promoções. “Ficou evidente que os motoristas sempre foram deixados de lado e que a empresa não tem interesse em beneficiá-los”, diz Marlon.  

O vereador Marlon, chegou a conclusão pela forma firme e objetiva que Cláudia não tem mais vínculo com a plataforma Uber. “Como comprovamos que a Claudia não tem mais vínculo com a Uber, confirmamos que o passado dela na empresa não valorizava os motoristas. Com isso, temos que, agora, focar na nova diretora da plataforma, a Silvia Penna, afinal ela que responde pela empresa atualmente no Brasil e foi ela que criou o dinâmico picolé, ou seja, é dela que temos que cobrar as melhorias para os motoristas.”  

O segundo convidado, Thiago Henrique de Lima, informou que desde a fundação da THLl em São Vicente, em 2018, a empresa atua em conjunto com o iFood. Ele destacou que, apesar de atuar na capital, o CNPJ da empresa está registrado no litoral paulista. Ponto evidenciado por Thiago que chocou o Vereador Marlon Luz, pois devido a essa irregularidade, Thiago pode ser punido.

Para o vereador Marlon, “O sócio proprietário Thiago, foi usado como laranja para que o ifood não arque com os direitos trabalhistas, uma tentativa falha de burlar as leis brasileiras, ficou comprovado que o iFood tem que mudar o seu comportamento, creio que está perto o fim das OLs.” 

Mesmo após explicar alguns pontos a respeito da parceria entre o Ifood e a THL, Thiago não soube responder uma série de questionamentos feitos pelo Vereador Marlon Luz, pedindo até para que suas respostas pudessem ser enviadas por escrito. 

Lembrando que a CPI dos Aplicativos pode ser acompanhada pelo canal do Youtube da Câmara Municipal de São Paulo, que faz transmissões ao vivo da CPI.  

Você também pode acessar o canal do Youtube do Vereador Marlon Luz para ver o resumo e os melhores momentos da CPI dos Aplicativos na hora que desejar.

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Soluções tecnológicas e conectividade são os principais pontos tratados na Comissão de Smart Cities

Na tarde da última segunda-feira, aconteceu na Câmara Municipal de São Paulo a penúltima Comissão de Estudos para a Criação de um Plano de Cidade Inteligente (Smart City), presidida pelo Vereador Marlon Luz, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida das pessoas. 

No início da reunião, antes de anunciar os participantes, Marlon informou que o último encontro acontecerá na próxima segunda-feira;  “Quero já deixar agradecido a todos os participantes, a todos os membros colegas vereadores que fizeram parte e a todas as pessoas que colaboraram trazendo aqui um pouco de conhecimento para esta Comissão”.


Convidados da sessão:

A Comissão ouviu o secretário adjunto da Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia, Humberto de Alencar, e o chefe de gabinete da pasta, George Rodrigues. Contribuindo com o estudo da Comissão, os representantes do Executivo apresentaram os três principais focos da Secretaria: a inclusão digital, atendimento ao cidadão e desenvolvimento de capacidades.

Ao falar de inclusão digital, os representantes ressaltaram a importância do Wi-fi livre ao longo da capital paulista. Foi exibido que existem atualmente apenas 1.088 pontos espalhados pela cidade, sendo que a meta é alcançar 20 mil locais até 2024. O ponto positivo é que existe rede de wi-fi disponível para usuários de forma livre dentro de escolas, unidades de saúde, praças, etc. 

A importância de desenvolver ainda mais o programa de telecentro também foi mencionada. Ele tem como objetivo a disponibilização de rede Wi-fi gratuita em áreas de maior vulnerabilidade social e conta hoje com apenas 127 espaços na cidade.

O chefe de gabinete e o secretário adjunto discorreram sobre os canais de comunicação entre a população e a cidadania, como o 156, o Descomplica SP e o Empreenda Fácil. Discutiram sobre a eficiência desses canais, a acessibilidade e a importância das inovações tecnológicas e o uso da rede de dados que o governo possui. 

Luiz Kazan, Especialista em Cidades Inteligentes, foi outro convidado a apresentar soluções na Comissão. De acordo com ele, os meios digitais precisam estar inseridos no (PPA) Plano Plurianual e no PDE (Plano de Desenvolvimento Estratégico). “O Plano Diretor sendo o instrumento básico e o Plano Plurianual sendo constituído para que haja continuidade no processo, para que a gente não fique determinado simplesmente por mudanças governamentais e tenha que parar processos que estão sendo realizados”.

Para acompanhar outras reuniões da Comissão de Estudos para a Criação de um Plano de Cidade Inteligente (Smart City), é só acessar o canal oficial da Câmara Municipal de São Paulo no Youtube: ( m/c/C%C3%A2maraMunicipaldeS%C3%A3oPaulo ).

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Você sabe qual é a realidade do motorista de aplicativo no Brasil?

Empresas, como a Uber, entraram no mercado se apresentado como empresas de tecnologias de “atividade inovadora”, das quais por meio de plataformas digitais oferecem, em tese, apenas a intermediação entre o prestador de serviço e o consumidor. Mas você já se perguntou o que há de inovador nisso?

Primeiro precisamos refletir sobre a organização desse microtrabalho no qual proliferam as plataformas digitais fruto da inteligência artificial. Essa inteligência artificial é feita de pessoas, ou seja, o aprimoramento dessa tecnologia se dá por meio da apreensão do conhecimento humano tendo em vista que não é capaz de absorver nuances culturais e emocionais sem estímulos.

Há, portanto, força de trabalho humano repetitivo, monótono e massivo subsidiando o seu funcionamento, destinado a treinar um algoritmo (e no caso da Uber, isso acontece sem remuneração). Aspectos que retornam aos anos 70.

Com a narrativa de flexibilização, essas plataformas de transporte de passageiros ganharam muitos usuários, principalmente motoristas que estavam desempregados e viram a possibilidade de reforçar o orçamento, e levando em consideração o estado de calamidade pública que o país enfrentou, tornou-se para muitos a única fonte de renda.

Entretanto, precisamos questionar se a relação contratual estabelecida é legítima, tendo em vista que o marketing acontece sob a égide da autonomia, mas, que mais tarde, o motorista de aplicativo percebe que bebe de fontes da subordinação, isso porque o que distingue o autônomo do trabalhador assalariado é que:

  • O fruto do seu trabalho não é entregue a outrem;
  • Ele não é inserido na organização produtiva alheia;
  • O PREÇO DO SERVIÇO É FIXADO LIVREMENTE POR ELE.

Portanto, o que podemos observar é regime é bem antigo, e acompanhando a definição de um desembargador do Tribunal Regional do Trabalho, uma espécie de neoescravidão, considerando que:

  • Os donos do meio de reprodução capital é quem define o preço e o absorve podendo chegar a 60%;
  • Não há reajuste de tarifa que precisaria no mínimo acompanhar o preço dos insumos básicos;
  • Há controle através do algoritmo zelando pela rotatividade e qualidade da atividade exercida;
  • Há contrato fixado unilateralmente, que dele se extrai as consequências dos comportamentos cometidos pelos motoristas;
  • Não há negociações coletivas em relação a benefícios ou condições de trabalho.

Ademais, com a narrativa de oferta e demanda, as plataformas de aplicativos promovem um mercado de baixo custo, o que não é condizente com a ideia de “economia compartilhada” ou atividade inovadora. Para Richard Stallman, fundador do movimento Software Livre, “compartilhamento é quando as pessoas se ajudam mutuamente em um espírito de comunidade, dizendo ainda que a Uber faz parte da economia da exploração, sendo injusto a seus motoristas ao pagar tão pouco a eles”.

Evidente que para essas empresas – detentora do algoritmo que é suficiente para controlar toda a relação empresarial – não possuir todos os meios de produção (veículo e celular) é vantajoso, pois transfere todos os encargos e riscos, perpetuando a precarização do trabalho.

Dessa forma não é possível dizer que há inovação, apenas a substituição da máquina pela nuvem. Plataformas que se aproveitam do vácuo da legislação para se eximirem, conseguindo cobrar, mas não ser cobrada. Por isso, há que se manter o patamar mínimo da dignidade humana, pois deve a sociedade ser beneficiada pelas inovações tecnológicas e não explorada por elas.

Pensando nisso é que fui nomeado como Vice-Presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Aplicativos, da qual tem o objetivo de apurar as ações e omissões cometidas por esses aplicativos.

Por isso, quando possível, avalie bem o motorista de aplicativo.

Eu sei que é frustrante, mas o cancelamento de corrida não é um ataque pessoal a você.

Aliás, o ataque pessoal se chama capitalismo selvagem, que embora sedutor e cativante, é opressor.

Lembrando que a CPI dos Aplicativos pode ser acompanhada pelo canal do Youtube da Câmara Municipal de São Paulo, que faz transmissões ao vivo da CPI.  
Você também pode acessar o canal do Youtube do Vereador Marlon Luz para ver o resumo e os melhores momentos da CPI dos Aplicativos na hora que desejar.

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CPI dos Aplicativos faz diligência na sede do Ifood em Osasco e na capital

Na tarde desta terça-feira (12/04), ocorreu na Câmara Municipal de São Paulo mais uma CPI dos Aplicativos, que conta com a vice-presidência do Vereador Marlon Luz. Nesta Comissão, Marlon ao lado dos demais integrantes da CPI, em diligência, realizaram uma visita à sede do iFood em Osasco, por convite da própria empresa. Na oportunidade, houve reunião com os representantes da plataforma e puderam entender mais sobre as instalações e infraestrutura de operação da companhia.


Durante a visita, o vereador Marlon disse que: “É notável a falta de trabalhadores no local, que, por si só, é bastante amplo. O prédio é estruturado e bonito, e chega a ser impressionante um lugar de tamanho porte não ter absolutamente nenhum ponto de apoio para os entregadores que trabalham em conjunto com a empresa”.


Na sequência, a diligência se dirigiu a dois endereços localizados na capital, que funcionam como supostos OL (Operadores Logísticos); empresas que fazem a intermediação do fluxo de entregas no aplicativo e gerenciam os entregadores. Com o objetivo de analisar a situação de trabalho dos próprios entregadores e a posição das plataformas em relação a eles.


Em reunião com o Diretor-Geral do Ifood, Marlon Luz contestou a suposta contratação de civis para desviar o foco das manifestações feitas contra o abuso da empresa e, a todo momento, o diretor se esquivou da questão e tentou se justificar.


Durante as próximas CPI ́ s, o Vereador Marlon intensificará a investigação sobre a possibilidade do iFood estar utilizando agências de publicidade com o intuito de “abafar” manifestações de entregadores contra abusos, e se isso é uma prática comum em outras plataformas. Lembrando que o direito de se manifestar e a liberdade de expressão são direitos garantidos de forma objetiva na Constituição Federal, e não podem ser suprimidos e censurados. A tentativa de prejudicar esse direito deve ser punida e remediada.

Após a publicação de um vídeo feito por Marlon Luz em seu canal, denunciando as agências que, por suposição, teriam sido contratadas para atuar nas redes e desmobilizar os protestos, o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) instaurou um processo investigatório para averiguar a situação. Caso seja constatada presença de irregularidade, as sanções mais possíveis são advertência e alteração nas campanhas da empresa.

A CPI dos Aplicativos ocorre todas as quarta-feiras às 11h da manhã e pode ser acompanhada pelo canal do Youtube da Câmara Municipal de São Paulo, que faz transmissões ao vivo da CPI. Você também pode acessar o canal do Youtube do Vereador Marlon Luz para ver o resumo e os melhores momentos da CPI dos Aplicativos a hora que desejar.    

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Entre as queixas que foram abordadas pelos motoristas tais como a falta de segurança, bloqueios temporários pelas plataformas, as ameaças constantes de serem banidos, as promoções que nunca são pagas e as inúmeras corridas fake foram os mais citados. “Peguei uma corrida ruim e o aplicativo do nada me bloqueou por 12 horas”, relatou um dos motoristas, dentre outros. 

O objetivo foi dar espaço e voz aos motoristas de aplicativo, coletando informações, provas e relatos o suficiente para a nova fase da Comissão Parlamentar de Inquérito dos Aplicativos de Transporte. “A ideia é que possamos levar para a CPI denúncias de abuso que vocês trazem para cá”, conta Marlon Luz. A partir de agora, alguns motoristas serão chamados para contar suas experiências e as plataformas irão depor e se explicar sobre tudo o que for relatado. O novo ciclo da CPI dos Aplicativos se inicia dia 23 de novembro.  

Desde que foi instalada, em outubro de 2021, a CPI já identificou a quantidade de motoristas presentes no município de São Paulo, encontrou duas empresas de transportes que operam na cidade com irregularidades, entre outras coisas. A meta sempre foi investigar contratos das empresas por aplicativo e os abusos cometidos por elas em relação aos motoristas, assim como avaliar situações trabalhistas dos colaboradores. 

Além da CPI, o vereador vem trabalhando em outros projetos de leis para aprimorar a vida dos motoristas. Uma delas é a lei 17.596, derivada da PL 158/21, já em vigor, que estabelece a obrigatoriedade das plataformas darem o direito de defesa aos motoristas banidos. Porém, o projeto de lei mais recente é o PL 548/21, sancionado em 9 de novembro, que obriga os aplicativos de transporte a mostrarem os demonstrativos de pagamento para os passageiros.   

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