Proposto pelo vereador Marlon Luz, foi divulgado pelo Diário Oficial de São Paulo o projeto de lei 344/22, que autoriza o Poder Executivo a receber IPTU em forma de criptomoeda na cidade de São Paulo.
Proposto pelo vereador Marlon Luz, foi divulgado pelo Diário Oficial de São Paulo o projeto de lei 344/22, que autoriza o Poder Executivo a receber IPTU em forma de criptomoeda na cidade de São Paulo. Pioneiro na luta pela popularização de altas tecnologias, Marlon propõe o projeto com o intuito de facilitar a vida dos cidadãos e ajudar o avanço tecnológico e econômico da capital paulista.
Mas o que são as criptomoedas?
De modo geral, criptomoedas podem ser definidas como um tipo de câmbio, com o diferencial de serem totalmente digitais. Assim como o email, que é uma forma digitalmente feita para substituir as cartas, as criptomoedas foram feitas para substituir o dinheiro físico, e sua popularização é algo natural e certeiro. Elas são conhecidas também como “moedas internacionais”, por serem padronizadas em diversos países, o que facilita as transações internacionais.
Seguindo essa lógica, o vereador justificou a ideia do projeto: “Tendo em vista o crescimento da criptomoedas ao redor do mundo, se faz necessário que o Poder Público se adapte para receber os novos avanços das tecnologias.”
Além de tudo, muitos habitantes de São Paulo, que é uma metrópole e um polo comercial, trabalham em empresas internacionais, recebendo salários com esse tipo de moeda. Ter a possibilidade de usá-las para pagar impostos deve ser um direito garantido, sendo essa a principal motivação para Marlon ao criar seu projeto, visando o bem estar e liberdade do cidadão.
No momento, o projeto está em tramitação na Câmara Municipal de São Paulo e em breve será apresentado na CCJ (Comissão de Constituição, Justiça e Legislação Participativa) da casa.
O novo modelo da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) começou a ser emitido no início deste mês. O documento tem tradução em três idiomas e poderá ser substituído à medida que os motoristas forem renovando ou emitindo a segunda via. Além disso, incorpora elementos gráficos contra fraudes e falsificações e passa a atender requisitos internacionais de identificação.
Os condutores precisam trocar o documento?
Não há necessidade de troca imediata para o novo padrão caso o documento ainda esteja válido. Aqueles que forem renovando ou emitindo a segunda via a partir de 1º de junho de 2022 receberão o novo padrão de CNH, mas a entrada em vigor do novo modelo não invalida os documentos atuais, que continuam valendo em todo o Brasil até sua data de validade.
Como funciona o modelo digital?
O documento pode ser expedido em meio físico, digital ou ambos, a escolha fica a critério do motorista. A versão eletrônica fica disponível no aplicativo gratuito CDT (Carteira Digital de Trânsito) e também recebeu as alterações do documento impresso, contemplando todos os novos campos.
Em quais idiomas a nova CNH será traduzida?
A nova versão apresenta tradução em português, inglês e espanhol. A ideia, segundo o Ministério da Infraestrutura, é facilitar a identificação dos condutores brasileiros no exterior. Além disso, conforme informado no início do texto, a nova carteira de motorista agora atende requisitos internacionais de identificação, definidos pela Convenção de Viena, e conta com o código MRZ (Machine Readable Zone ou Zona Legível por Máquina), o mesmo usado em passaportes.
A nova CNH é segura?
O novo documento tem mais dispositivos de segurança do que o anterior. Um deles é uma tinta especial fluorescente que brilha no escuro, além de itens visíveis apenas em luz ultravioleta e holograma na parte inferior do documento, o que dificulta falsificações, tal qual acontece com notas de dinheiro.
Qual a validade da nova CNH?
Mesmo com tantas novidades, a validade da nova Carteira Nacional de Habilitação é a mesma que passou a valer em abril do ano passado, quando entrou em vigor a nova lei de trânsito. Ou seja, deve ser renovada a cada dez anos para condutores com idade inferior a 50 anos; cinco para cidadãos de 50 a 69 anos; e três para condutores com 70 anos ou mais.
O Senado aprovou a proposta de emenda à Constituição (PEC) que estabelece a inclusão digital como um dos direitos fundamentais da população.
O Senado aprovou na quinta-feira passada (2) a proposta de emenda à Constituição (PEC) que estabelece a inclusão digital como um dos direitos fundamentais da população. A PEC 47/2021 define que o poder público deverá adotar políticas que busquem ampliar o acesso à internet no país e segue agora para votação na Câmara dos Deputados. A inclusão digital é um dos pilares da construção de cidades inteligentes, pela qual o Vereador Marlon Luz luta na Câmara Municipal de São Paulo.
O que é inclusão digital?
Durante os últimos anos, as tecnologias digitais abriram muitas portas para a sociedade. Seja para acessar pessoas do outro lado do mundo, aprender coisas novas ou para o lazer. Aparelhos como celulares e computadores tornaram-se imprescindíveis na vida da maior parte das pessoas, transformando a forma como trabalhamos e acessamos informação.
Raramente lembramos, no entanto, que devemos pagar para usar essas tecnologias, e pagamos muito caro. Em um país desigual como o Brasil, cerca de 33,9 milhões de pessoas ficam de fora desse avanço todo, seja por falta de dinheiro ou de conhecimento. Sem esse acesso de forma democrática, o fosso da desigualdade apenas aumenta, em um ambiente em que poderia diminuir.
A inclusão digital, portanto, propõe garantir o acesso à internet ao maior número de pessoas possível, possibilitando que tenham a capacidade de análise de conteúdos disponíveis na rede e também a opinião própria de maneira crítica, “o que é essencial para o exercício da cidadania”.
Inclusão digital na criação de cidades inteligentes
Como profissional do ramo da tecnologia, Marlon Luz levanta como ponto importante de sua atuação como vereador o desenvolvimento da cidade ao lado de tecnologias que melhorem a qualidade de vida dos cidadãos. Por isso, desenvolveu a Comissão de Estudos para a Criação de um Plano de Cidade Inteligente (Smart City), que inúmeras vezes explorou a importância da tecnologia no bem estar nos dias de hoje.
Em uma das reuniões da comissão, os pesquisadores Thiago Allis e João Freitas, da EACH-USP propuseram olhar justamente para as comunidades marginalizadas, que poderiam aproveitar o desenvolvimento de uma cidade inteligente tanto quanto o resto da população caso tivessem acesso às tecnologias digitais. A ideia foi muito bem recebida pelos vereadores, e Marlon ressaltou a sua “preocupação em levar internet e tecnologia para a população menos atendida”.
Assim, a adição da inclusão digital como direito fundamental, ao lado do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, promove educação e cidadania enquanto auxilia na melhoria da qualidade de vida da população como um todo.
Todos os dias cresce o número de trabalhadores que se sustentam utilizando o meio digital e, por isso, são considerados autônomos, como é o caso dos entregadores de aplicativos. Por ser um mercado imaturo, os desafios enfrentados pela categoria são pouco conhecidos.
Uma rotina livre
Quem nunca sonhou em ser seu próprio patrão? Pois é, mas esse ramo tem seus prós e contras, por exemplo: o entregador não possui vínculo contratual com a empresa, o que proporciona a possibilidade de trabalhar nos horários que preferir, obtendo seu lucro em consequência das horas trabalhadas. Com isso, o entregador tem uma liberdade muito grande para decidir como será sua rotina. Já, por outro lado, sofrem com as exigências das plataformas que não oferecem nenhuma garantia, nem segurança previamente estabelecida e sem falar nos ganhos baixos. Para se ter noção, o entregador tem que trabalhar cerca de 4 horas por dia para receber cerca de R$1.300 ao mês, e no fim ele vê o seu lucro reduzido, devido aos gastos com gasolina e manutenção do veículo.
As subdivisões e as dificuldades
No estado de São Paulo, as categorias de entregadores se dividem por ciclistas e motoqueiros. Quem tem moto, consegue atingir resultados muito mais favoráveis, por conta da rapidez do serviço e, consequentemente, o aumento de pedidos atendidos. Por esse motivo, esses motoristas conseguem uma renda maior e também fazem um trabalho menos exaustivo. Já os entregadores que utilizam bicicletas, dependem essencialmente de sua força física para atingir as metas do dia, o que diminui o fluxo de pedidos.
Em questão de saúde física e psicológica, o dia a dia do trabalho pode ser prejudicial. A implicação mais direta, é o cansaço e a exaustão física. Problemas esses que poderiam ser minimizados pelos pontos de apoio para descanso. Muitos deles optam por descansar em shopping centers, calçadas e até em cima de suas motos e bicicletas. Para oferecer o mínimo de suporte nessas situações, algumas empresas criaram pontos de apoio contendo bebedouro, tomadas adaptadas para recarregar o celular, microondas e banheiro, onde os trabalhadores podem ter um tempo de folga entre as entregas.
Nessa corrida por melhores ganhos, os entregadores também enfrentam dias chuvosos, pondo a saúde em risco e sem folga aproveitam os finais de semana, com o único objetivo que é obter o melhor lucro, coisa que não conseguem em dias comuns, devido o menor fluxo de pedidos. São diversos sacrifícios feitos com esse propósito, e dependendo das horas trabalhadas e das circunstâncias, o ganho pode valer o esforço.
Trabalhar como entregador pode ser uma forma de ganhar um dinheiro extra, complementar, mas fica complicado quando se torna a única renda. Com essas informações você já consegue decidir pela profissão ou não, e já sabe que se quiser aumentar os ganhos como motoboy, precisa seguir as dicas simples como trabalhar em dias e horários com maior fluxo de pedidos e sempre escolher áreas estratégicas, como aquelas próximas a bares, restaurantes e outros estabelecimentos.
Quanto às dificuldades enfrentadas, o vereador Marlon Luz tem exercido um importante papel em defesa de melhores condições em prol tanto dos motoristas de app quanto dos entregadores. A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) dos Aplicativos, retornou suas atividades no dia 08 de fevereiro de 2022, na Câmara Municipal de São Paulo, e a primeira reunião do ano foi presidida pelo vereador Marlon, com enfoque no abuso de empresas de aplicativos que trabalham com entregas.
A primeira empresa a depor foi a Rappi, com diversas denúncias sobre a forma com que ela lida com seus entregadores, a empresa não conseguiu se defender quanto ao abuso na exigência de rapidez sobre os trabalhadores quanto às entregas. O diferencial desta CPI, foi que esses entregadores tiveram a chance de fazer suas denúncias no próprio chat público do youtube, em que a comissão era transmitida. O vereador Marlon reconhece todas as dificuldades pelas quais o entregador de aplicativos passa e, por isso, a defesa desse grupo passou a ser uma de suas maiores pautas dentro da Câmara Municipal. As CPIs acontecem toda a semana, às quartas feiras, e existe a possibilidade de acompanhá-la ao vivo pelo canal do YouTube da Câmara Municipal de São Paulo.
Metaverso é um termo que está cada vez mais popular e todo esse reconhecimento é consequência de uma inovação histórica. O metaverso foi criado com o objetivo de ser uma junção do mundo virtual e do mundo real. Sendo construído com base em tecnologias que integram o participante de forma realista no mundo digital.
Uma das primeiras tentativas de tornar o metaverso uma realidade, foi no jogo Second Life. Nele, você pode controlar o seu avatar, personalizar a sua aparência, desenvolvendo sua vida e socializando com outros personagens, ele se torna uma importante forma de auto-expressão. Mesmo tendo diversos acessos, o projeto não foi de enorme sucesso já que não apresentava a possibilidade de uma economia digital, nem algo efetivamente sensorial (como nos óculos de realidade virtual).
A nova alternativa de marketing
Até pouco tempo atrás, o projeto metaverso era muito contemplado por jogadores de games. Hoje, tornou-se chamativo como ferramenta de marketing para grandes empresas. A Nike, por exemplo, recentemente comprou uma fabricante de tênis no jogo ROBLOX, e os usuários podem comprá-los utilizando a moeda própria do jogo.
O Facebook decidiu ser precursor da ideia, e mudou o nome de sua plataforma para “Meta”. A proposta da empresa é utilizar óculos de realidade virtual e outros dispositivos para construir um universo que integra o mundo real e digital, onde os usuários têm a possibilidade de se comunicarem entre si, trabalhar dentro de casa fazendo uso de hologramas, comprar propriedades e diversas outras coisas.
Toda a ideia gira em torno da possibilidade de substituirmos as telas de computadores e celulares por uma experiência absolutamente tridimensional e inovadora.
Ainda não somos capazes de descrever com exatidão o funcionamento do metaverso, já que ele ainda não foi desenvolvido da forma descrita pelos idealizadores, porém, sabemos que não demorará para vermos e entrarmos em contato com essa revolucionária invenção.
Os tokens não fungíveis e os bens virtuais
Outro ativo digital que fará sucesso com a expansão do metaverso, será o token não-fungível (mais conhecido como NFT em inglês). No mundo virtual, todo e qualquer bem da vida real existirá. Os NFT´S, de forma simplista, são como certificados digitais de propriedade, em que qualquer pessoa pode confirmar a autenticidade de algo, mas é impossível de alterar. Para exemplificar, imagine a seguinte situação: um artista cria uma obra em forma digital, e decide colocá-la na internet e também vendê-la. Qualquer um consegue ver e baixar a imagem, mas apenas quem obtiver o token não fungível (certificado de propriedade), possui verdadeira posse sobre a criação.
A noção de posse e propriedade no metaverso será cada vez mais complexa, e mesclada com a existência de NFT´s, em breve estaremos imersos neste autêntico mundo.
Os desafios jurídicos e legais
A novidade parece ser realmente um conto de fadas, mas existem muitos desafios difíceis a serem superados. Uma dessas dificuldades está relacionada com as complexidades legais no metaverso. Hoje, grande parte dos dados pessoais pertencentes aos usuários podem ser coletados pelas mídias sociais ou pela simples navegação pela internet. Dentro do metaverso, o volume de dados coletados será infinitamente maior. A grande questão em jogo é: os dados pessoais de um avatar personalizado, serão considerados dados pessoais no caso de um vazamento? No caso de Propriedade Intelectual, se um avatar desenvolver algum tipo de emblema, figura, skin, a quem pertencerá os direitos autorais da criação? A plataforma ou o usuário? Os temas relacionados aos direitos humanos básicos, como injúria racial, assédio, homofobia, misoginia, se infringidos, o responsável será judicialmente indiciado e responsabilizado? Para responder todas essas questões, é necessário saber os limites entre o que será considerado “real” e objetivamente “virtual”. O valor da pessoa “avatar” no futuro, poderá ser equivalente ao valor da pessoa humana?
A legislação brasileira não dispõe de artigos que discutem e respondem a essas problemáticas, por tratar-se de um assunto extremamente imaturo.
No que tange a política, projetos de lei envolvendo inovações tecnológicas estão ficando cada vez mais comuns. O Vereador Marlon Luz tem como uma de suas pautas, a tecnologização urbana. Sua pretensão de ser eleito deputado federal, tornam maiores as chances desse estilo de projetos serem aprovados no âmbito federativo.
Todas essas questões serão definitivamente abordadas com mais frequência em algum tempo e, invariavelmente, entenderemos melhor como essas inovações funcionarão.
O número de motoristas de aplicativos vem aumentando todos os anos. A própria CPI dos Aplicativos, na Câmara Municipal de São Paulo, da qual tem como vice-presidente o vereador Marlon Luz, investigou que até novembro de 2021, a capital paulista atingiu a marca de 563 mil motoristas de aplicativos ativos cadastrados na Prefeitura.
E diante desse número crescente de novos motoristas na categoria, a grande dúvida que paira é: quais carros podem dirigir pela Uber e quais são as regras? A seguir, conheça as exigências:
Uber X
Se você planeja dirigir pela categoria Uber X, que é a mais popular da plataforma e oferece viagens mais baratas para os passageiros, não terá muitas restrições. As regras são: ter um veículo com 4 portas e 5 lugares, e ar-condicionado. Além disso, existem as restrições sobre idade veicular dos carros, que mudam de acordo com cada município.
Em São Paulo, por exemplo, o próprio Marlon Luz lutou pelo aumento da idade veicular dos carros de aplicativo durante todo o seu primeiro ano de mandato. O parlamentar conseguiu junto à prefeitura que o Decreto fosse alterado para que os carros de aplicativo pudessem circular com até 10 anos de uso.. Ou seja, no município de São Paulo os carros modelo 2013 e fabricação 2012 poderão trabalhar na cidade. Assim muitos motoristas não terão a necessidade de trocar o veículo em 2022.
Mas cada cidade tem a própria regulamentação municipal, então consulte as regras da sua. Lembrando que a categoria Uber X funciona em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Fortaleza, Macapá, Palmas, Porto Alegre, Teresina, Belém, Boa Vista, Goiânia, João Pessoa, Maceió, Natal, Rio Branco, São Luís, Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Florianópolis, Manaus, Vitória, Recife e Salvador.
Uber Black
A Uber Black é a categoria de “luxo” do aplicativo. Por isso, as tarifas são mais elevadas e os motoristas que dirigem pela categoria precisam se adequar a mais regras. São elas:
Ter 4 portas e 5 lugares;
Possuir ar condicionado;
Apenas veículos nas cores preta, branco, prata, cinza, preto, marrom e azul marinho;
Ter realizado pelo menos 100 viagens com a Uber;
Manter a média de avaliações dos usuários acima de 4,85 estrelas.
Lembrando que a categoria funciona apenas nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre e Curitiba e tem idade veicular reduzida.
Uber Comfort
A Uber Comfort é a categoria intermediária entre Uber X e Black. A categoria traz veículos mais selecionados e exige motoristas bem avaliados, assim como a Uber Black. O preço também é mais elevado que a categoria Uber X. O seu lançamento, inclusive, foi marcado por polêmicas, porque o passageiro pode selecionar se quer conversar com os motoristas ou não antes mesmo de entrar no carro. A seguir os requisitos para dirigir pela categoria:
Ter realizado pelo menos 100 viagens com a Uber;
Manter a média de avaliações dos usuários acima de 4,80 estrelas;
Dirigir um veículo de modelo e idade veicular elegível ao Uber Comfort
A categoria funciona nas cidades de Brasília, Belém, Bauru, Belo Horizonte, Caxias do Sul, Curitiba, Campinas, Campo Grande, Cuiabá, Florianópolis, Joinville, Londrina, Porto Alegre, Goiânia, Piracicaba, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Santos, São Carlos, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo, Sorocaba, Uberlândia, Fortaleza, João Pessoa, Maceió, Manaus, Natal, Recife, Salvador, São Luís e Vitória.
Uber Flash
O Uber Flash é a categoria de envios de pequenos objetos por meio de um motorista Uber. Ela nasceu durante o início da pandemia, como uma forma de amenizar a falta de corridas por conta do isolamento social. Também está disponível na versão Uber Flash Moto. Os critérios para trabalhar por essa modalidade são:
Estar dentro das qualificações da categoria Uber X;
Apenas transportar artigos pequenos ou médios;
Máximo de 20kg e que caiba perfeitamente no porta-malas do veículo sem impedir a visibilidade dos motoristas.
Somente poderão ser levados itens permitidos por lei e que não ultrapassem o valor de R$ 500 (quinhentos reais).
Uber Bag
O principal diferencial dessa categoria é a exigência de um porta-malas maior. O Bag funciona de forma opcional, ou seja, os carros seguem rodando como X ou Black, mas ao receberem uma chamada de Uber Bag, sabem que o passageiro terá que usar o porta-malas. Além do porta-malas maior, as exigências são as mesmas das outras categorias e as tarifas são mais altas.
Nesta categoria, os carros mais comuns são SpaceFox, Livina, Spin, Zafira, Fielder, Grand Livina. Já no Uber Black BAG os carros mais comuns são Captiva, Sportage, HR-V, Kicks, iX35 e Tucson.
Ter um veículo que tenha 4 portas e 5 lugares com ar condicionado.
São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Fortaleza, Macapá, Palmas, Porto Alegre, Teresina, Belém, Boa Vista, Goiânia, João Pessoa, Maceió, Natal, Rio Branco, São Luís, Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Florianópolis, Manaus, Vitória, Recife e Salvador.
Existem as restrições sobre idade veicular dos carros, que mudam de acordo com cada município.
Uber Black
Ter 4 portas e 5 lugares; Ter ar condicionado; Ter bancos de couro; Apenas veículos do tipo SEDAN e SUV. Apenas veículos nas cores preta, branco, prata, cinza, preto, marrom e azul marinho; Ter realizado pelo menos 100 viagens com a Uber; Manter a média de avaliações dos usuários acima de 4,85 estrelas.
São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre e Curitiba.
Tem idade veicular reduzida.
Uber Comfort
Ter realizado pelo menos 100 viagens com a Uber; Manter a média de avaliações dos usuários acima de 4,85 estrelas;
Brasília, Belém, Bauru, Belo Horizonte, Caxias do Sul, Curitiba, Campinas, Campo Grande, Cuiabá, Florianópolis, Joinville, Londrina, Porto Alegre, Goiânia, Piracicaba, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Santos, São Carlos, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo, Sorocaba, Uberlândia, Fortaleza, João Pessoa, Maceió, Manaus, Natal, Recife, Salvador, São Luís e Vitória.
O passageiro pode selecionar se quer conversar com os motoristas ou não antes mesmo de entrar no carro.
Uber Flash
Estar dentro das qualificações da categoria Uber X; Apenas transportar artigos pequenos ou médios; Máximo de 20kg e que caiba perfeitamente no porta-malas do veículo sem impedir a visibilidade dos motoristas. Tranporte de itens permitidos por lei e valor máximo de R$ 500 (quinhentos reais)
Disponível em todo o Brasil.
Disponível também na versão Uber Flash Moto.
Uber Bag
Ter 4 portas e 5 lugares; Ter ar condicionado; Porta-malas maior.
Apenas em São Paulo e Brasília.
Os carros mais comuns são SpaceFox, Livina, Spin, Zafira, Fielder, Grand Livina. Já no Uber Black BAG os carros mais comuns são Captiva, Sportage, HR-V, Kicks, iX35 e Tucson.
Big Data é um termo que descreve um grande volume de dados que inunda uma empresa todos os dias. Esses dados precisam ser processados e armazenados, por isso, o conceito de Big Data se baseia nos 3 V’s: velocidade, variedade e volume. Mas para que uma quantidade de dados tão grande se torne funcional, é necessário que exista análises que entendam o que esses dados significam e como o uso deles pode aprimorar e contribuir para o lucro das empresas.
Porém, para que esses dados existam, é necessário que alguém os forneça. Nos dias atuais, com a ascensão das redes sociais, a vida se tornou praticamente online e qualquer pessoa que as use está dando liberdade para as empresas coletarem seus dados e fazerem uso deles. As empresas, por sua vez, lucram muito em cima dos dados fornecidos pelos usuários, que não recebem nada em troca de algo tão valioso.
Big Data X Marketing Digital
Uma das áreas que mais se beneficia do Big Data é o marketing digital. Isso ocorre por meio do marketing de dados, que domina o mercado hoje. Aqui, iremos ver 2 aspectos do marketing que se beneficiam com o uso do Big Data.
1 – Interpretação de dados:
As empresas que tomam decisões a partir de dados coletados de usuários são mais felizes, porque uma decisão tomada a partir de uma análise de dados tem mais chances de trazer bons resultados.
2 – Análises de mercado
Antes do Big Data, decisões empresariais eram tomadas a partir do erro e do acerto e muito disso acontecia porque não era possível adivinhar o que o público gostaria. Agora, com uma coleta de dados tão precisa é possível criar toda uma estratégia de marketing digital necessita, em que se torna possível encontrar padrões de comportamento entre consumidores e assim traçar toda uma estratégia de marketing em cima disso.
Afinal, quem fornece o big data?
Quem fornece esses dados é você! Cada vez que você entra em um site e aparece a pergunta “aceitar todos os cookies?”ou quando você baixa um novo aplicativo e é pedido inúmeras permissões para ser possível usá-lo, as empresas coletam os seus dados para poder fazer toda a análise explicada acima. Consequentemente, o lucro das empresas aumenta graças aos seus dados. Então, não seria justo que quem fornece esses dados seja remunerado?
Grande, populosa e tecnológica o suficiente para ser considerada a maior cidade do Brasil e a 8º maior do mundo, São Paulo enfrenta grandes problemas de mobilidade, ao mesmo tempo em que possui grandes promessas tecnológicas para a cidade.
Levando tudo isso em consideração, o município já possui um planejamento concreto sobre como a mobilidade da cidade deve estar em 2030. Veja a seguir alguns exemplos e projeções do que pode acontecer em 8 anos.
Cidade zero diesel tradicional
Em entrevista ao G1, o secretário-executivo de Mudanças Climáticas, Antônio Fernando Pinheiro Pedro, disse que oPlano de Metas da prefeitura prevê a inclusão de um sistema que traga mais ônibus elétricos à cidade. Junto a isso, a ideia é que o diesel tradicional seja completamente eliminado da frota de ônibus da cidade até 2030. O objetivo é que todos os ônibus no município sejam eletrificados e descarbonizados.
O plano em si é bem ousado: prevê mais 2.400 ônibus elétricos até 2024, o que é quase 20% de toda frota da capital paulistana. Porém, a finalidade dessa atualização é tornar a cidade mais sustentável e menos poluída. Por esse motivo, a base principal dessa mudança é o fornecimento de eletricidade para os trólebus. Além disso, o investimento é muito grande e são poucas as montadoras que realizam esse tipo de transporte.
Uma São Paulo mais compacta
São Paulo é uma cidade gigante, com quase 12 milhões de habitantes e com uma periferia cada vez maior e longe da região central. Devido a isso, os moradores dessas áreas sofrem com o longo tempo de deslocamento até o seu trabalho, estima-se 3h30 no trajeto. Desde o Plano Diretor de 2013, há o conceito de cidade compacta, que incentiva o crescimento urbano nas áreas próximas a uma rede de transporte coletivo já consolidada ou que ainda será inaugurada, ou seja, nas áreas mais centrais. Com isso acontecendo, as pessoas passariam menos tempo no trânsito e no transporte público, porque estariam mais perto de seus trabalhos. De 2013 para cá a cidade não conseguiu consolidar isso por completo, mas o conceito vem fazendo parte de todos os PDEs e também fará parte do próximo PDE, assim que ele for aprovado.
Bicicletas são o futuro
Na cidade já existe um Plano de Mobilidade Urbana para 2030, com diretrizes que contemplam uma série de ações, como a ampliação da rede destinada aos ciclistas, junto a conexão e ampliação do sistema de transporte público, além da criação de mais espaços para estacionar as bicicletas.
No nosso contexto atual, principalmente durante a pandemia do Coronavírus, a tecnologia se fez ainda mais presente em nossas vidas. Ter a capacidade de lidar com plataformas virtuais é mais do que necessário. Por isso, é tão importante para os profissionais que trabalham com aplicativos ou no campo digital, terem skills, ou seja, características ou conhecimentos que os permita lidar com as novas tecnologias, facilitando assim seu desenvolvimento e alcance de seus objetivos na profissão.
Segundo uma pesquisa realizada no Instituto Locomotiva, existem aproximadamente 33 milhões de trabalhadores adultos servindo ou operando aplicativos digitais.
Com o crescimento deste tipo de atividade no setor econômico, novas habilidades e capacidades estão sendo exigidas. Em todo ambiente de trabalho, existem boas posturas cognitivas que garantem o bom funcionamento do grupo, que serão sempre necessárias. Saber estruturar soluções para problemas, procurar informações relevantes para apresentar, saber ouvir, ter habilidade para aprender, agilidade para pensar, ser criativo, saber relacionar seus conhecimentos em diferentes situações, estar aberto para adotar diferentes perspectivas e ser adaptável são alguns exemplos de qualidades atemporais.
Em meio a tantas possibilidades que a tecnologia abrange, é essencial ter autonomia para aprendizado e ser criativo. Poucas ideias são impossíveis, e saber explorar sua própria mente é a chave para o sucesso no mundo digital. Lidar bem com relações interpessoais é o básico para quem deseja trabalhar na área. Ter a habilidade de se comunicar bem e saber as técnicas da argumentação e do convencimento são vitais. Nesse âmbito, não é apenas a oratória que conta. É preciso dominar as mídias sociais, já que são o núcleo da tecnologia. Estar consciente e atualizado sobre as novas demandas é sempre indeclinável.
A fluidez e rapidez que as novas informações são disponibilizadas na era computadorizada, permite que sempre haja alterações no mercado interno. O mundo digital tem diversos pontos positivos e qualidades, mas existem perigos que surgem a partir deste contato tão intenso. A facilidade com que as pessoas podem se comunicar e o excesso de informação fez com que surgissem crimes que antes não existiam. Uma das formas mais fáceis de roubar dados, por exemplo, é por meio de links enviados por contatos desconhecidos, às vezes fazendo propaganda de promoções que possuem o objetivo de fazer a vítima fornecer informações pessoais. Estar inteirado a respeito desses crimes e sobre a ética cibernética é importante para qualquer usuário. A integridade moral dos internautas é o cerne da dinâmica positiva nas mídias, e requer sempre atenção.
Por fim, é importante lembrarmos que as melhores qualidades que uma pessoa pode ter, para alcançar o sucesso no meio de trabalho, estão ligadas ao caráter. Ter ética, empatia, sociabilidade e se importar com o bem-estar alheio são as principais características para qualquer cidadão.
Na atualidade, é possível observar um enorme avanço no desenvolvimento tecnológico em todos os lugares do mundo. Com o objetivo de otimizar as relações entre demandas e ofertas, foram criadas as plataformas digitais. Nada mais, trata-se da utilização de tecnologia no âmbito comercial, para promover negociações e facilitar a conexão remota. O grande capital dessas plataformas advém da informação. A categorização feita dessas plataformas pode ser subdividida em dois tópicos: as plataformas locais e as plataformas baseadas na web.
FREELANCER X VÍNCULO EMPREGATÍCIO
Uma amostra de trabalho, baseado na web, é o mercado freelance. Nesse modelo, não é necessário que o trabalhador se comprometa com um empregador, já que não existe vínculo empregatício. São pessoas que trabalham virtualmente, de forma autônoma. As plataformas locais, por outro lado, possuem uma relação de intermediação em relação ao trabalhador e o serviço, como a Uber, por exemplo, monitorando as conexões de passageiro e motorista, e lucrando com o processo.
Os maiores incentivos, para iniciar a jornada como trabalhador de plataforma digital, são financeiros e relacionados a melhor qualidade de vida. Nessa área, existe uma grande flexibilização do trabalho. Para muitas pessoas, a possibilidade de trabalhar estando em casa exerce uma importância fundamental para sua produtividade. Dependendo da subdivisão em que o colaborador se encontra, ele também consegue ser bastante independente em relação às suas atividades.
Esse tipo de movimentação no mercado de trabalho só tende a crescer, e com o aumento no número de trabalhadores, novas diligências e alterações em prol da manutenção positiva se tornam necessárias.
Em muitas das condições de serviço das plataformas digitais estão explícitas cláusulas de confirmação, em que trabalhadores confirmam que trabalham por conta própria ou de forma independente. Esse conteúdo torna as plataformas de serviço menos responsáveis pelo bem-estar e pelos benefícios de seus empregados, porém, essas mesmas plataformas tem o direito de controlá-los, estabelecendo seus preços e lucros e podendo aplicar sanções e normas que não foram negociadas.
TRANSPARÊNCIA NA REMUNERAÇÃO
Outro desafio enfrentado pela classe refere-se à remuneração. Mesmo considerados autônomos, os trabalhadores raramente recebem o lucro total do serviço prestado. Uma enorme porcentagem do valor é retido pela empresa de intermediação. Uma solução possível para este problema é a renovação de acordos referentes ao assunto, por parte das duas partes e a transparência para com o cliente em relação aos aspectos de seus pagamentos.
Como esses trabalhadores, em sua maioria, são autônomos, eles possuem pouca autoridade em relação aos seus clientes. Não existem muitas proteções legais e, por isso, existe abuso por parte de alguns consumidores relativo aos pagamentos. O não pagamento deveria estar sujeito a regras rigorosas, e o trabalhador deveria ter direito de contestar esse tipo de ato e implicação.
Consciente da dificuldade que os motoristas de aplicativos sofrem, o vereador Marlon Luz, criou o PL 548/2021 que obriga as empresas de aplicativos a serem transparentes, fornecendo recibos aos passageiros, detalhando as taxas que os apps retém em cada corrida, gerando no passageiro a mesma indignação que o motorista tem de ver as plataformas levarem 40% das corridas.
“Confesso, a batalha diária para apresentar e discutir melhorias aos motoristas de aplicativos de São Paulo é desafiadora. Vou até o fim na minha missão”.