Na tarde do dia 21 de fevereiro, aconteceu mais uma reunião da Comissão de Estudos para a Criação de um Plano de Cidade Inteligente para o município de São Paulo, presidida pelo Vereador Marlon Luz, na Câmara Municipal. Dessa vez, foram chamados Elias de Souza, especialista em tecnologia, e Raquel Cardamone, fundadora da Bright Cities, para compartilharem suas visões sobre a pauta.
Elias de Souza explica a importância da humanidade
Além de ser especialista em tecnologia, Elias de Souza é advogado, sócio e representante da Deloitte, que é líder em serviços de auditoria, consultoria, assessoria financeira e serviços relacionados. O representante defende que urbanização é um problema mundial, assim como a concentração mundial. Pensando nisso, Elias trouxe dados que exemplificam o quanto as aglomerações de pessoas ficarão cada vez maiores.
Logo, é necessário projetar as cidades inteligentes sempre pensando no futuro. Também defendeu que precisa haver uma preocupação com pessoas em situação de vulnerabilidade por parte de quem projeta as Smart Cities. Ou seja, é necessário que a cidade seja acima de tudo humana, com serviços que se integram completamente em prol da população.
Raquel Cardamone explica sobre critérios
Já Raquel Cardamone é pesquisadora na Unicamp e CEO da Bright Cities, empresa que diagnostica a eficiência de cidades e encontra as melhores soluções para elas se tornarem inteligentes, proporcionando orientação em diversos pontos: como financiar, melhorar e fazer as Smart Cities acontecerem.
Nesse sentido, a empresa oferece um banco de soluções práticas e rápidas. Além disso, Raquel explicou que é necessário analisar 10 áreas de diagnóstico e a cidade precisa atender 8 delas para ser considerada inteligente, são eles: empreendedorismo, governança, tecnologia, saúde, segurança, energia, meio ambiente, mobilidade, urbanismo e educação.
Lembrando que a Comissão de Smart Cities acontece todas as segunda-feiras às 14hrs e pode ser assistida ao vivo pelo Canal da Câmara Municipal de São Paulo no Youtube.
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